Ainda a pretexto da angariação de votos para o 5dias, o único voto no lado certo da força, aproveito para deixar mais uma brilhante entrevista ao Zizek, outro dos grandes timoneiros desta praça. A ver se é desta que conseguimos cavalgar a diferença para a unidade sem princÃpios entre o Carlos e os suspeitos do costume.
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“Unidade sem princÃpios”??? Ressuscita Feuerbach, volta Kautsky, regressa Bernstein, que o Renato Teixeira acabou de vos abrir os braços deixando cair o Lenin que trazia no regaço.
Renato.
Este Žižek não é aquele senhor que escreve num dos seus livros umas opiniões bastante “abonatórias†acerca do casal Rosenberg?
Bem: não só branqueia o processo, como que legitima a sentença, omitindo descaradamente a monstruosidade da gigantesca campanha de falsidades propagandÃsticas montada em redor da questão, com a finalidade de amedrontar a população Americana, ou não se vivesse no perÃodo da caça à s bruxas.
Depois lá mais para a frente tenta caldear Che Guevara com Robespierre, embora não o faça explicitamente, fá-lo por o enunciado das palavras de um de outro.
Este Senhor esqueceu-se que entre Robespierre e Che medeiam quase dois séculos?
E sobre a Coreia do Norte é um fartote de lavagem ao cérebro.
Depois num outro dos seus livros tem este desabafo pitoresco acerca do Marxismo.
“ Marx cuja obra pode ser descrita como uma reescrita materialista da biblia. Retomando todas as figuras presentes nesta última e com o proletariado a desempenhar o papel de messias.â€
Depois prossegue: “ O pensamento ideológico do século XIX é, sem margem para discussão, uma teoria materialista. Mas ainda que o Marxismo tenha morrido, o imperador nu continua a assombrar-nos com os seus novos trajes, entre os quais se destaca o ecologismoâ€.
Embora tente atribuir este pensamento a Sorman, mas está lá escrito por a mão dele. Tal como as afirmações que reproduz da Ministra Polaca e de outros, acerca de Che Guevara.
Depois ainda tenta ilibar a invasão do Iraque acerca do pretexto das armas de destruição massiva. “Se fosse um paÃs totalitário a faze-lo essas armas apareciam sempre porque o próprio invasor as colocaria lá para serem “ encontradasâ€.
Quanto a Abu Ghraib defende que se soube, porque as torturas foram praticadas por elementos de um paÃs democrático.
Esqueceu-se o que aconteceu ao soldado que tornou publicas as fotos?
E Slavoj Žižek será assim tão ingénuo , ou pretenderá fazer de parvo quem o lê para acreditar que em Bragam e noutros carceres clandestinos espalhados por o mundo não se cometeram crimes e torturas mais horrorosas contra prisioneiros que em Abu Ghraib?
Ficamos por aqui, creio que seja o suficiente para desmascarar um inteletual pseudo revolucionário que faz o jogo da burguesia.
Diz o povo e com bastante sabedoria. “Diz-me com quem andas que dir-te-ei quem ésâ€.
Renato, continue que está muito bem acompanhado.
Quanto ao seu Ãdolo Bronstein, devia ler Victor Serge camarada de percurso durante muito tempo.