“O julgamento do Policia que assassinou Kuku de 14 anos decorre em silencio (longe da praça publica) a caminho de ser mais um caso de impunidade das execuções racistas da policia. A sentença é lida a 13 de Novembro. Com este concerto a Plataforma Gueto quer voltar a dar voz ao caso de KUKU situação à situação de violencia racista que prossegue nas ruas, nas esquadras e nas prisões portuguesas. Queremos também angariar fundos para os custos judiciais do processo. Apoia Esta Luta.
KUKU somos todos e todas! Justiça e Paz”
Via Plataforma Gueto.
““O julgamento do Policia que assassinou Kuku de 14 anos decorre em silencio (longe da praça publica)”
Mas os julgamentos agora tambem se fazem na praça publica????
Nada. No entender do Dezperado era tribunal marcial e estava o assunto resolvido. Diz-lhe alguma coisa a publicidade dos actos judiciais? Sabe porque não podem ser feitos à porta fechada?
Publicidade dos actos judiciais, não é praça publica!
E ha excepções, sabia disso?
Seguramente, mas não em caso de homicido.
“Publicidade dos actos judiciais não é praça pública”.
Por acaso a frase do autor do texto é, e cito-a ipsis verbis:
“julgamento do Policia que assassinou Kuku de 14 anos decorre em silencio (longe da praça publica)”
Acho que é inutil escrever mais sobre as diferenças de conteúdo entre uma afirmação e outra.
Tentar afastar do domÃnio público um julgamento que o é, é uma manobra invÃa de silenciar o dito julgamento.
A praça pública que rodeou processos mediáticos como o da Casa Pia a contrastar por exemplo com o que rodeia o do BPN.
Compreende-se.Um “excita os transeuntes”, outro enerva o poder.
Este?
Basta pensar um pouco
Os julgamentos são obviamente para fazer na praça publica no sentido em que as audiências são publicas (salvo em casos muito excepcionais, por decisão judicial devidamente fundamentada).
Não foi o caso deste ?
Será. Espero eu.