Pior do que a inépcia linguÃstica do homófobo Picoito, só o tom antidemocrático com que confunde a Venezuela com Cuba. Alguém devia explicar ao preconceituoso que ‘chamado’ em Português é sinónimo de ‘apelo’ ou de ‘convocatória’ e é precisamente isso que cada vez mais gente e organizações estão a fazer para chumbar o Orçamento. Assumindo que ‘niguém’ é mesmo ‘ninguém’, alguém lhe devia explicar que quando se afirma ‘Passos que se vá’, é o mesmo que dizer ‘Passos, vai-te embora’. Alguém que convide o homem para o jantar da Liga dos Amigos contra a Dislexia.
Muito agradecido.
Ou ‘Mumto agadeçÃdu’.
É pá! E quem esse Pi coito?
Fas libros denssos sobere reyies e santus, com 22 págnas vedidas a 10 Eurus. Asina prufesor e dis de si própio k pecebe de istória.
http://www.wook.pt/ficha/d-nuno-santo-e-cavaleiro/a/id/1989300
Na gÃria pode ser conhecido por 3,14-coito.
Ainda hoje causa alguma perplexidade as décimas aplicadas ao coito.
— E que se vá hoje mesmo, ouviste? Nem uma hora mais! Há quinze dias que a trago aqui atravessada. Para a rua!
in Eça de Queiroz, O Primo BasÃlio, capÃtulo XII
Que petulância. Meter o Eça a dar lições ao Picoito. 🙂
Para mim “Passos que se vá” é Passos que se vá catar, por exemplo:-)
são cães que ladram enquanto a caravana se vai passando 🙂
Olá Renato, só uma perguntinha a si. O D. do senhor Historiador é abreviatura de Nome ou é uma variante do tÃtulo de Doutor em Portugal?
Cumprimentos amigos daqui da terra da mossa grande e estimada amiga Angela!
M
Quem escreve assim, nem é Doutor, nem tem nome abreviado. Só pode mesmo ser Dom.
Muito obrigada pela reacção. Eu não li nada dele! Perguntei só por curiosidade. A afinidade que os portugueses têm pelos tÃtulos é um tema que me fascina. Portugal está cheio de Doutores que ainda escrevem pior que ele. Antigamente a inflação era o Escudo, hoje a undiade é D(d)outor. Se eu tivesse promovido em Portugal tinha vergonha de assinar com o tÃtulo – preferia passar como senhora das limpezas do que ser Doutora portuguesa – daquelas que põem um pé na faculdade e tornam-se logo doutoras. Desculpe lá está “dissertação”, mas ando a necessitar de falar/escrever português 😉
Mas o D. é do Nuno, o herói do livro, e não do autor.
Obrigada Sr. Anónimo!
Só um apartezinho:
leia-se “feito o doutoramento” em vez de “promovido” – isto são relÃquias do emigrantismo. Cumprimentos daqui dos nortes!
Eure Marota
Antónimo, Senhora Dona Marota, Antónimo.
Escreva sempre,ou fale sempre.
Até o dedo ou a voz lhe doerem, ou até lhe apetecer
🙂
(É um prazer ver os seus trabalhos embora por vezes possamos discordar no que se escreve aqui ou ali.)
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Gabo-te a paciência Renato. Arre.