É óbvio que Camilo também retiraria aos funcionários públicos o direito à  indemnização, ao subsÃdio de desemprego e decretaria a lei marcial para impedir manifestações. “Eu sei que isto dói”, “faz parecer” que Camilo não gosta de democracia…
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É ‘muita’ bom,o rapaz.
O homem de mão faz a ronda habitual pelos vários media.
Repete da forma comum a sua mensagem, repescada nos gabinetes da voz do dono., inicialmente aprendida nos states, por onde andou a beber a doutrina do boss.
O homem de mão é o exemplo vivo do sabugo que há nestes homens de mão.
Alcatrão e penas eram comuns nas terras por onde este andou a aprender as lições neoliberais.
Talvez que…
É o inimigo! Não se conversa, combate-se !
Propôs? Será um problema de iletracia de quem escreve e de quem comenta?
Para que conste, eu sou funcionário público.
Por causa deste comentário estive a ouvir o texto deste ser abjecto que responde por Camilo Lourenço.Para localizar o naco do texto referido.
O ser repelente que se mostra com dúvidas mas que dá o benefÃcio da dúvida a Coelho e seus muchachos, salta contra quem ousa contestar o seu amado chefe.E atira-se a quem ousa colocar em causa o projecto de recuperação capitalista saÃdo da cartilha neoliberal executada entre outros por gaspar.
Aquele que uivava contra Saramago (esquecido então que ele, lourenço era e é um vulgar manga-de-alpaca ), agora blasfema contra tudo o que possa tolher os passos aos criminosos.Mostra-nos o seu retrato impiedoso de um abutre que tenta demonstrar daquela maneira própria da canalhada de sentido único que não há alternativa ao sentido único de.
E alto e bom som,por volta dos 3 m e 30, mais coisa menos coisa, eis lourenço a tentar propor de facto o despedimento de 100 000 funcionários públicos.Esta é a medida alternativa.Mas é mais do que isso.É a medida necessária.Repetida por volta do minuto 8 e 30.
Percebe-se a baba a escorrer-lhe ao canto da boca enquanto faz a apologia dos despedimentos e enquanto tenta impor a sua visão neoliberal de conduzir o rebanho ao redil e o dinheiro para o bolso de quem serve.
Pinte-se o personagem.A careca que ele expõe, engraxada com um produto a la page promovido por um qualquer empresário amigo, deixa adivinhar uma melena caÃda.Falta acrescentar o bigode apropriado.E o gesto adequado.
A cambada neoliberal afia o dente e não hesita perante nada.E até já tem planos para a continuação do saque.A bem ou a mal.
Ah, já agora,perfeitamente irrelevante que xico seja ou não funcionário público. Perfeitamente irrelevante para o cerne da questão.Mesmo que seja para vincar uma pretensa imparcialidade sobre o caso.Como se sabe não a é.E esconde que a discussão não se baseia no umbigo individual de cada um
Olhando para o senhor, ele faz-me lembrar a múmia do Ramsés II. E, para quem acredite em reencarnações ( que não eu), talvez a coisa se explique: o Faraó era um escravocrata praticante. Se deitarmos fora o sobrenatural, sobra somente a sociopatia cretina da personagem. Penso que é mais por aÃ.
Mas quem é este energúmeno? Tem muita legitimidade quem recebe dinheiro da RTP/Estado para dizer estes disparates…
ESte “Camilo” é mesmo um FDP.. Está constantemente a atacar os funcionários públicos.. A única coisa que lhe desejo é que nunca tenha necessidade de recorrer a um hospital público, porque pode ser que haja um funcionário público (médico ou enfermeiro) que tenha um lapso e o mande desta para melhor…
Ele há sound-bytes que ficam bem na TV.
100.000 funcionários públicos despedidos e resolve-se o problema nacional!
Claro que, depois, há pormenores que ficam por resolver…
Porquê 100.000 e não 90.000 ou 110.000?
Considerando que existem cerca de 640.000 funcionários, isso significa despedir 1 em cada 6 funcionários.
O Camilo Lourenço até pode ser economista, mas nunca deve ter tido responsabilidades de gestão numa organização para arriscar tirar 1/6 de trabalhadores, numa Administração Pública envelhecida e já carente de pessoal, e esperar que tudo viesse a correr bem…
Significaria tirar um sexto dos professores, médicos, polÃcias, militares, técnicos, bombeiros, enfim, gente que faz funcionar um paÃs, nomeadamente a educação, o SNS, o apoio aos mais velhos, a cobrança de impostos, a vigilância dos mares e costa, a ordem pública, o combate aos fogos e outras situações de emergência, etc, etc.
Curioso, é que se pague a alguém para vir à televisão pública para dizer banalidades próprias de uma conversa de café, sem qualquer fundamento cientÃfico.
Repito, este camaradão é pessoal do meu bairro, mesmo que se trate dum guru charlatão, não admito que não gostem dele. Faz pela vidinha, e os Outros que se lixem ! Né?!