A ingerência sempre foi uma faca de dois gumes. Na LÃbia, como no Egipto, na TunÃsia e daqui a umas semanas na SÃria, a aposta do imperialismo vai virar-se contra o imperialismo. O mesmo acontecerá em todos os paÃses vizinhos. As lideranças actuais não são as marionetas a que o Ocidente se habituou, e a sua agenda não parece ser negociável. Como é bom de ver resta uma única solução, que uma parte da esquerda grita pelo menos desde o 11 de Setembro de 1973 – A retirada unilateral, até ao último soldado, de toda a nomenclatura ocidental nos territórios onde não são bem-vindos e onde até agora a sua intervenção só causou sangue, suor e lágrimas. De Telavive a Nouakchott, de Cabul ao vale do NÃger.
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Nao te esqueças que a aposta do imperialismo se vira contra o imperialismo desde sempre, pelo menos desde o Afeganistão, logo quando da invasão dos “vermelhos” império do Mal URSS. Aà o imperialismo fundou a Al Qaeda. Até hoje.
Agora começa a conhecer o reverso da medalha. E pensar que tudo está ainda a começar…
Nem mais nem menos.
http://www.youtube.com/watch?v=Fgcd1ghag5Y
Agora,a dona Clinton,o que dirá????
Costuma-se dizer;
… quem semeia ventos colhe tempestades! – elas avolumam-se diariamente, na economia, na sociedade e na ecologia; outra sociedade é possÃvel, dia 15 para a rua!
Embora não sendo grande adepto das teorias da conspiração rebuscadas, vamos lá a ver se isto não fazia parte do argumento original. Assim à laia de justificação para desembarcar as canhoeiras e “prontos”…
Que nojo. Usar o vandalismo de uns fanáticos que matam porque o seu profeta terá sido ofendido por mostrar a cara num filme para substanciar seja o que for é abjecto. Vocês são abjectos.
É ver a excitação na vossa cara de cães enraivecidos. Que nojo.
Deve por isso o Ocidente ponderar melhor o fanatismo que anda a promover. É de cão, sem sombra de dúvida. E mete nojo. Muito nojo.
Tão abjecto quanto o foi o linchamento/sodomização/assassinato de Kadaffi? Tão abjecto quanto o foi a abjecta limpeza étnica levada a cabo na LÃbia pelos “libertadores” de Benghazi? Ou será que os “libertadores”, ao lincharem alguém de nome Christopher Stevens, miraculosamente se metamorfosearam em assassinos? Tem toda a razão: é um nojo! Mas é um nojo cujo fedor alguns de nós já vinham cheirando há muito tempo. A outros, infelizmente, deu-lhes uma desgraçada maleita: o daltonismo olfactivo.
É sempre bom ter noticis de que os EUA também colhem os frutos das “democracias” que eles simpáticamente e à bomba impuseram.
É sempre bom ter noticis de que os EUA também colhem os frutos das “democracias” que eles simpáticamente e à bomba impuseram.
Estou perplexo com este post, é preciso ser um tipo muito baixo de ser humano, ou animal, para defender estes actos de terrorismo.
Defender estes actos de terrorismo?!? Oh senhor, mas não sabe quem abriu caminho a isto?
pensei que tivessem assassinado Carlucci; afinal foi um tipo que ajudou a correr com Kadafi…
Ufa.
“Correr com” o Kadafi? O discurso colonialista faz maravilhas com as palavras. A guerra parece um safari.
Correr com o Kadafi, correr com o Saddam, correr com o Noriega… correr… correr… correr…
Matar é por desporto e os milhares de cadáveres a cada guerra, a cada invasão ficam lá escondidos atrás da cabeça embalsamada do último vilão de turno.
porreiro pá, o actual vilão de turno – apesar de filho da puta – passou a ser o nosso filho da puta…
Portela – 1?
que o seu vilão de turno seja o seu filho da puta é um privilégio seu.
Mas não tente deitar os seus dejectos pessoais para outrém.Fique-se com o seu esgoto pessoal
bom proveito para si pelo terrorismo religioso.
Palavra de honra que não tenho prazer nenhum em perguntar isto, mas tem de ser: eu ( e outros, bastante mais cultos e inteligentes do que eu), humildemente, não avisei?!!!
E, já agora, deixem-me verbalizar uma dúvida que assalta esta minha pobre e cansada cabecita: será que o extraordinário dueto Obama/Madame Clinton vai agora despejar uns mÃsseis sobre a cidade daqueles que, há um nadinha de tempo, jurava serem uns bravos e seculares “combatentes da liberdade”? Acodem-me à memória umas quantas fábulas de grande proveito moral e magnamente propiciadoras de avisadas atitudes. Só para citar uma, lembro-me daquela do boi e do escorpião que, o segundo à s cavalitas do primeiro, atravessavam um perigosamente largo e fundo rio. O azar dos amigos estado-unidenses é que eles pensam que a vida é um filme e poucas ou nenhumas fábulas lêem.
Pensam que as botifarradas tudo resolvem.E não hesitam perante as mais sórdidas alianças.Sabem escolher bem os parceiros tanto ideológicos como de crime.
Querer confundir questões religiosas com desÃgnios polÃticos é confundir a realidade com os nossos desejos.
Pingback: Verso e Reverso | cinco dias
Para quem estudar ao detalhe e pormenor as informações oficiais islâmicas iniciais, descobre que há fundamentos para se afirmar que no filme nada insulta maomé.
Ele próprio confessou que era ignorante, que não sabia o que andava a fazer e que o seu allah era pior que os maus todos juntos e zangados.
Há um livro interessante que demonstra que o “profeta” não existiu e que o “livro sagrado” é uma compilação feita por mais que uma pessoa, que se inspira tanto no judaismo como em alguns aspectos do cristianismo.
Pois… Já agora, explique-me o meu caro amigo, uma vez que falamos em evidências históricas, em que prova irrefutável fundamentam os cristãos a sua profunda crença na existência do Jesus de Nazaré do Século I? Ó meu caro senhor, não vá por aà que isso é terreno movediço.
Dos profetas dos três grandes monoteÃsmos Maomé é aquele que, precisamente ao contrário daquilo que esse livro que o senhor leu afirma, mais sólidas provas da sua existência histórica tem. Repare no tÃtulo por si referido: as origens do Estado Ãrabe como unidade polÃtica minimamente coesa têm origem na unidade religiosa trazida por Maomé.
Mas tanta prosa para quê? Há coisas que se explicam, de forma muito simples e clara, por uma simples verificação onomástica dos autores em questão: “Yehuda”?!!! Pois…
Uma coisa é não acreditar em Jesus como Cristo, como Filho de Deus, outra é não querer acreditar na existência histórica de um tipo que se chamava Jesus e andou pelo território que hoje é mais conhecido como Médio-Oriente pelo idos do Séc. I.
Os evangelhos, oficiais ou apócrifos, mas também as narrativas romanas permitem satisfatoriamente concluir pela existência desse indivÃduo, acredite-se ou não, na sua divindade.
The origins of the Arab Religion and the Arab State
Yehuda D. Nevo / Judih Koren