La Vall del Tenes, Sant Feliu de Codines
Já lá vão mais de 2o posts : (não linkei todos, procurem que encontram)
Mas por que carga de água é que esta mulher se preocupa mais com o que querem, desejam ou projectam os catalães do que com o horário do cabeleireiro da rua dela??
(Não, não é a Zita)
ADENDA (30/8): Muito interessante a “acusação” de sexismo de um fã de Helena Matos a este post. Para mim, tomo-a como medalha! Logo apareceu um fã defendendo uma mulher que despreza os direitos e lutas de emancipação das mulheres, seja qual for a forma e o nome dessas lutas (lutas de “género”, feministas, neofeministas……..). E mais: tudo o que li desta mulher é tão desprezÃvel quanto as alucinações de Zita S., H. Matos sempre violentÃssima com os fracos e, estilo de escrita considerado, sempre mas sempre imbricado numa toada ordinária e rasca. Se calhar, agora apeteceu-me entrar no jogo. E depois?
Que elegância.
Já leu posts da sra citada?
Elegantes?
Fermosos?
A farsa continua com a falta de investigação do despedimento coletivo de 112 trabalhadores do Casino Estoril, quem gere o tamariz, quem gere a discoteca jazzbel e muitos outros lugares dentro do Casino. Quem investiga esta gente que sacrifica pessoas para montarem outsourcings e serem eles donos e senhores de um Casino Estoril.
Não é a Zita mas podia ser, por que em termos de carácter devem ser siamesas.
Espero bem que as mulheres que escrevem neste blog respondam dignamenta a este comentário sexista. Claramente esta criatura que aqui escreve vive no século passado e não faz sentido num suposto blog progressista.
Não sei se lhe vão fazer a vontade, António Silva.
Até porque a sra Helena Matos que cito, no “Blasfémias” (uma página provocadora de extrema direita), se tem caracterizado por posts rascas e sem nÃvel nenhum sobretudo se o tema é a libertação da mulher, precisamente do sexismo e outros problemas. O seu tom rasca contra toda e qualquer forma organizada (ou não) de emancipação da mulher, contra toda e qualquer forma de feminismo/feminismos (tom próprio da extrema direita), não leva nenhuma mulher, suponho, a juntar-se a esta mulher que refiro no post.
E parece-me que esta sra que politicamente não respeito (pessoalmente tenho o prazer de não a conhecer), tem um recorte literário noutros posts, sempre caracterizado pela extrema elegância – Eça ou Camilo chorariam de inveja.
A propósito de alguém que escreveu no esquerda.net sobre “direitos morais” dos animais (“direitos morais” que a autora do esquerda.net decidiu comparar aos “direitos morais” humanos), com a sua proverbial elegância, H. Matos escreve no extremista de direita “Blasfémias”:
“Por este caminhar as águias ainda são obrigadas a optar pelo vegetarianismo e o BE ainda vai exigir um canal do serviço público de televisão para vacas e RSI para as ratazanas altruÃstas.”
Um exemplo. Posso buscar outros sobre outros temas, mas procurei coisa recente.
Rasquice que não comento.
Ofendidos uni-vos. Sei quem são.
Não me surpreendem.
E logo o “sexismo” para defender alguém que ridiculariza sempre que pode os feminismos (assim, no plural, é preferÃvel), e todas as mulheres e homens que se empenham em estudos de temáticas de “género” – não é aqui lugar para eu manifestar opiniões minhas sobre tudo isto, mas que são temáticas de apreciável produção cientÃfica, são efectivamente. Para sra Matos, essa gente são “titis” (de um texto no “Público”). Respeitar a sra Matos? Não, obrigado.
Boa semana.
cv
Travei conhecimento com a d helena matos pelos seus “escritos” no jornal Público.Lia-a pouco,principalmente porque o que escrevia raiava bastas vezes a propaganda barata neoliberal envolta em tons caceteiros caracterÃsticos da espécie nacional.Tinha uma outra peculiaridade já exposta aqui pelo Carlos Vidal.A pobreza da escrita aliada à boçalidade do tom.Admirava-me um pouco ( oh ingénuo) a dita dona ter sido escolhida para comentadora oficiosa, quando ainda não era patente a mediocridade enorme dos escribas da corte.José Manuel Fernandes provavelmente faria parte da resposta, o que revelaria bem a “qualidade” de ambos.
Um dia vi a dona em directo na televisão (escolhidos a dedo os comentadores,sempre).Falava-se sobre o ensino e as necessidades educativas especiais (abrangendo desde jovens com problemas fÃsicos,sensoriais – cegos por exemplo- cognitivos,etc.De repente a dita cuja salta numa voz entrecortada pelo histerismo, berrando que este era um falso problema,já que o que os pais de tais crianças queriam era apenas explicações à borla para as suas crianças e prejudicando obviamente as crianças cujos pais pagavam eles próprios as suas explicações.
Fiquei siderado.Aquilo era demais.Mandei a dita cuja para o sÃtio apropriado e desliguei o televisor.
O comentário sexista o raio que parta.
(fazes cá falta de facto, carÃssimo Carlos Vidal))
Toda a prosa desta mulher da foto pequenina (pequenina como ela, no sentido do desprezÃvel do mesquinho) é de uma enorme violência com os fracos e sempre imbricada no mais elementar estilo ordinário.
O DE e o Carlos estão bem um para o outro. Diverti-vos com o vosso cabeleireiro favorito!
Desculpar-me-á mas quer-me parecer que o António Silva não está a perceber as nuances deste caso.
Uma coisa é fazer piadas de mau gosto sobre o cabeleireiro da Rita Rato, da Odete Santos, da HeloÃsa Apolónia, da Joana Amaral Dias, da Ana Drago, gente que em menor ou maior grau contesta os lugares comuns da boçalidade sexista.
Bem diferente é tratar a Helena Matos com o remédio que ela prescreve para os outros. Não há nada no conteúdo do comentário de Carlos Vidal que ela não aprove, tirando o facto de desta vez lhe ser dirigido.
Sendo adepto de que só os que votam neles deviam sofrer com as medidas deste Governo (eu cá nunca andei em regabofe nenhum), por maioria de razão, considero legÃtimo que Helena Matos prove dos seus próprios valores.
Antónimo, não tentei eu dizer outra coisa no corpo do post e nesta caixa de comentários.
É isso mesmo: é altura desta ordinária prosadora provar do seu veneno.
Não tenho dúvidas quanto a isso, carÃssimo Carlos Vidal, mas assim a coisa fica menos elÃptica.
Por exemplo, o que se pode dizer mantendo a educação sobre esta herdeira, a mulher mais rica do mundo, zangada com um aumento de impostos sobre os mais ricos?
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=350174
que resolveu achar que os pobres deviam beber menos e trabalhar mais?
O que se pode dizer educadamente sobre esta mulher que, sabe-se bem, Helena Matos defenderá com unhas e dentes?
Nada será mais pornográfico, mais aviltante, mais boçal, mais terrorista, mais homicida, mais alarve, do que aquilo que ela disse. Nada.
É até curioso que tente que o estado australiano dê o seu nome a uma cadeia de montanhas. Se o Estado australiano tivesse sentido de humor (aquilo também é uma gente) mudava era o nome à gaja no registo civil. Ficaria a chamar-se Gina Cadeia de Montanhas Rineheart, e talvez do alto da sua inteligência suspeitasse que era uma piada com a sua figura obesa e mal-encarada, ela que tanto gosta de chamar bêbados e preguiçosos aos outros.
É pois evidente que a tal Matos já terá escrito, dito e pensado isto:
«Se tens inveja da gente que tem dinheiro, não fiques aà sentado a queixar-te. Faz alguma coisa para ganhar dinheiro. (…) Se os pobres forem menos invejosos e beberem menos terão mais sucesso».
«tem de se apostar é em quem tem capacidade de investimento [ou seja, serem protegidos fiscalmente] porque são esses que ajudam a economia e, consequentemente, os pobres. Caso contrário tornamo-nos na Grécia».
Isto cheira a Matos e a Miranda, mas a este é melhor nem reconhecer existência. Há sub-gente que não pode caber nas nossas definições. O sub-pessoa ligava há pouco os professores não colocados com a decisão do Tribunal Constitucional sobre os nossos subsÃdios: o Tribunal Constitucional é o culpado pela desgraça que se abateu sobre a classe docente. Pode ser verdade, alguém tem culpa, e eu até acho que Crato não existe, apenas a selvajaria capitalista existe.
Anda a ver coisas. Alguma vez me declarei fã de quem quer que seja?
De facto não há tema. Quando não se consegue debater ataca-se a pessoa.
Pelo menos V. deve ser fã ou admirador de boas maneiras, caracterização que não se aplica à blogger de que falo.
Há tema, sim: a autonomia, autodeterminação, vontade das pessoas e dos povos, dos colectivos. Seja o que for que eles queiram, seja o que for que aspirem os colectivos, as comunidades. Respeitar isso é muito importante.
os neo-caceteiros são assim numa ânsia de mostrar serviço para chegar ao poder, vidé o badocha amorim colega do basófias. aqui tamém havia um que se distinguiu a malhar no socras, mas pelos vistos já ninguém se lembra.
Boa, gostei, dessa do neo-caceteiro. Nunca tinha ouvido chamar isso ao Passos Coelho o homem que chama piegas e histérico a parte do povo que o elegeu. Será que podemos retribuir chamando-lhe alarve ou soltam-nos a guarda?
Então não se lembram da Helena naqueles tempos idos em que aparecia na RTP2, pela mão
da Maria Jõao Seixas? Nessa altura era toda esquerdalha,era moda, e a Senhora aparecia á maneira: cabelo empastado….
Não se recordam?Depois,bem depois,mudou de ares, e zangou-se com a Seixas e passou para o outro lado.Só isso.