Perante as graves acusações vertidas a publico hoje, e cujos co-autores são Zita Seabra e Mário Crespo em unissono, a Procuradoria Geral da Republica anunciou que ia averiguar se haveria matéria para abrir uma investigação. E acho muito bem. Deixo algumas notas ao sr. PGR para tornar esta investigação mais efectiva:
1- A imediata desmontagem e consequente transporte de todos os ares condicionados comprados à FNAC na década de 80 pelo Estado Português para as instalações da Policia Judiciária a fim de ser averiguado da existência de indicios dos referidos microfones;
2- Considerando que as compras foram feitas, a acreditar no teor da entrevista, de “forma massiva” averiguar a autoria dos responsáveis politicos que assinaram as ordens de compra dos respectivos equipamentos;
3- Por ultimo, que seja investigado, até à s ultimas consequências que responsáveis politicos de então atravessaram os vários governos da década de 80 e em que governos foram comprados mais ares condicionados da FNAC. Para este ultimo ponto, dou uma pequena e modesta contribuição, recorrendo ao site do Governo, “descobri” que a década de 80 é governada na sua quase totalidade pelos governos do PSD, coligado ora com o CDS, ora com o PS ou sozinho. Cavaco Silva é o politico que se repete mais, tendo sido ministro das finanças de Sá Carneiro em 1980 e 1981 e sendo Primeiro Ministro de 1985 até ao final da década. O PGR só tem de fazer uma coisa: chamar Cavaco Silva e inquiri-lo sobre as suas relações com a STASI…
Sei que pedir justiça é cada vez mais caro e começa a ficar só ao alcance de alguns privilegiados, mas gostaria de ver os sócios da cooperativa a exigirem uma indemnização por calúnias e ofensas ao bom nome.
mas será possÃvel que ninguém tenha ouvido a entrevista que depois disso Mário Crespo fez a Alexandre Alves e onde o empresário respondeu e contraditou Zita?
já no DN comem como boa apenas a parte da gaja ignorando o contraditório.
A empresa não vendeu só nos anos 80, nem foi criada em 80.
Além disso, basta ter um financiamento externo para ser mais competitiva e ganhar concursos.
O sr. antonio capucho, tem memoria curta quando lhe foi pedido que interviesse sobre a ilegalidade do despedimento coletivo dos 112 trabalhadores do Casino Estoril fechou-se em copas como o estado e agora por causa de uma fundação que é subsidiada pelo proprio casino, já lança palpites. o trafico de influencias é o cancro da economia portuguesa.
è supreendente um senhor do Casino chamado fortes que aparecia ao lado de sócrates, aparecer agora ao lado de passos coelho e pelo visto anda tudo cego ou o senhor é um grande artista.
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Fortes,
Mas é isso mesmo, dou-a a quem doer os resultados das investigações deevem ser publicos e meter na cadeia quem deve meter.
Mas, tenho uma duvida…com tanto espião á solta, qual o interesse dos espiões do ar condicionado???
Falas-te ai em Sá CAreniro, porque não investiga ele quem o matou????