El Gobierno alemán confirma la reunión entre Merkel y los sindicatos españoles
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É a “perestroika” sindical, ou seja, a “reestruturação” sindical na perspectiva da troika.
Uma vergonha! As duas maiores centrais sindicais espanholas são uma vergonha!
E para quem diz que em Espanha é que é, eu pergunto qual Espanha?
Convém lembrar que estas duas centrais sindicais, UGT e Comisiones Obreras, são ambas dominadas pelo PSOE, embora com a inegável responsabilidade do degenerado PCE em ter deixado as Comisiones chegarem onde chegaram. É o preço a pagar pelo incorrigivel reformismo de fazer alianças regionais com o PSOE e de andar sempre a lamber as botas dos xuxas em Madrid.
Em Espanha é que é? Apesar de poder sempre melhorar e radicalizar-se mais, a CGTP é uma verdadeira organização revolucionária da classe trabalhadora se comparada com estes escroques da UGT e Comisiones.
“…a CGTP é uma verdadeira organização revolucionária da classe trabalhadora”??
Nunca reparei.
E agora ainda menos.
Não reparou? Deve ser do bacalhau que anda a comer…
Caviar.
Para que serve uma central sindical.
Para defender os direitos dos trabalhadores, ou para ser uma mera correia de transmissão da estratégia de partidos politicos?
Pode haver várias leituras da reunião das CCOO e da UGT com a Merkel.
Uma subordinação do movimento sindical espanhol aos ditames da Merkel…..
Ou confrontar directamente a Chanceler alemã com a situação espanhola.
Atenção que a reunião foi organizada pelo movimento sindical alemão, que não quer fazer nenhuma revolução , mas que tem um poder e uma capacidade de mobilização, que nenhum chanceler alemão minimiza.
Em Portugal sabemos como é que este governo olha para o movimento sindical, e a real importância que lhe dá.
Tivesse a CGTP a capacidade de resposta que tem o movimento sindical alemão e outro galo cantaria, assim….
Qual foi a última greve digna de notÃcia, registo, digna de qualquer coisinha… que o movimento sindical alemão fez caro Augusto?????
Passa a vida a criticar a CGTP por ser “pouco radical”, mas depois vai se a ver e não poupa elogios à s centrais sindicais amarelas reformistas de traidores e vendidos dessa Europa fora.
A UGT e as Comisiones mais o “movimento sindical alemão” (refere-se à DGB concerteza) estão feitos um para o outro, pois claro, nunca fazem qualquer greve de oposição polÃtica aos governos capitalistas, não rompem com o SPD e o PSOE por muito neoliberais e imperialistas que estes sejam e defendem o pacto social e os acordos com o patronato (flexibilidade laboral, privatizações, etc) por muito que os salários desçam e por muito que o desemprego aumente. Nunca estão contra o governo e nunca estão contra o patronato. O capitalismo nunca é posto em causa.
A CGTP é liderada por um sindicalista que não esconde a sua militância num partido que defende o Socialismo e o derrube do Capitalismo.
Citando o sindicalista Quim Boix (ODiario.info):
“Quando o governo argentino tomou a decisão, legÃtima e soberana, de nacionalizar a empresa petrolÃfera YPF, qual foi a reacção dos sindicatos espanhóis CC.OO. e UGT? Nem mais nem menos do que mostrar “o seu desacordo e rejeição face à s decisões do governo argentino em relação à YPF». Como poderão sindicatos que perdem a independência de classe e aceitam ser porta-vozes do grande capital continuar «a defender os direitos dos trabalhadores»?”
“Os próprios representantes do Estado contam tanto, e mesmo exclusivamente, com o poderefectivo do proletariado organizado em cada momento, como com o poder material das baionetas….” — Rosa Luxemburgo
O que falhou antes? o que falha agora com os sindicatos,. pois os seus resultados estão à vista – cada vez mais os trabalhadores vão perdendo direitos.
A meu ver falta uma grande capacidade em os próprios sindicatos se reverem de vez a quando. mais rotativismo, menos cadeiras e mais auto-critica.
P.s. Em português escreve-se chanceler. (pelo menos antes dessa coisa a que chamam de acordo)