Depois de ser construÃdo com o dinheiro de todos, o Pavilhão Atlântico será praticamente oferecido a uma sociedade encabeçada pelo genro do monarca que preside aos destinos do paÃs.
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Nacionalização de negócios “madoffianosâ€, PPP’s, etc… existe por aà muito pessoal a querer mandar naquilo que não é seu: o dinheiro dos contribuintes!… Consequentemente, como é óbvio: O CONTRIBUINTE TEM DE DEFENDER-SE!!!!!!
.
DISPENSA-SE: o pessoal que anda por aà a barafustar… reivindicando que os polÃticos sejam uns ‘paizinhos’!…
PROCURA-SE: pessoal que queira TRABALHAR no sentido de controlar a actividade polÃtica:
– os polÃticos não são, nem podem ser, uns ‘paizinhos’!
– os cidadãos não podem ver os polÃticos como uns ‘paizinhos’… devem, isso sim, é exigir uma maior fiscalização e controlo sobre a actividade polÃtica!
– toca a abrir a pestana: DIREITO AO VETO de quem paga (vulgo contribuinte) – veja-se o blog «fim-da-cidadania-infantil».
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P.S.
Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização… agora, em produtos de primeira necessidade que implicam um investimento inicial de muitos milhões… (mesmo sendo inquestionável, todavia, na minha opinião, o facto de que é a iniciativa privada o motor do desenvolvimento económico) é uma ÓTARICE deixar tais actividades estratégicas para a soberania à mercê dos privados!
Exemplos:
– roubalheira a ‘torto e a direito’: Portugal tem a terceira gasolina mais cara da Europa antes de impostos;
– chantagens: a espanhola ‘Endesa’ decidiu chantagear o Estado português;
– e mais chantagens: para que a Europa não caÃsse num caos económico, a dÃvida da Grécia a privados foi transferida para os contribuintes (instituições públicas);
– e… mais chantagens: economistas que aconselhavam a privatização da Caixa Geral de Depósitos… depois, para que a economia do paÃs não caÃsse num caos… passaram a aconselhar… (nota: e depois de terem sido desviados milhões e milhões!!!) a entrada do Estado em negócios “madoffianos”: nacionalização do BPN, Estado vai controlar posição accionista de 20% no BCP, etc.
Mas o mais engraçado e que no pedido de financiamento ao Banco o Maltez, para a justificação da viabilidade economico-financeira do investimento diz que a venda das bebidas nos dias de espectaculos representa um valor significativo em termos de receita, basta que para isso se atrase os espectáculos em 30 minutos e se aumente 5 graus ao ar condicionado.
E se houvesse jornalismo serio em Portugal sempre gostarÃamos de saber se e verdade que o BPN lhe perdoou um divida de cerca de 5 milhões de €.
Que post profundamente ridÃculo.. Porque é que o Tiago não ofereceu mais um euro e ficava com o Pavilhão de “borla”?
Que comentário tão profundamente ridÃculo….
Como é que um individuo, com uma série de processos em tribunal, por dÃvidas a bancos e ao fisco, pode ser aceite num concurso para adquirir bens do Estado .
Será que se ele não fosse o genro de Cavaco Silva, teria todas estas facilidades e até ganho o concurso?
Não basta á mulher de Cesar ser séria…..
Ridiculo és tu!O que ganhaste com o ‘negócio’?Rafeiro.
E ainda há quem duvide da transparência, honestidade, carácter impoluto da famÃlia presidencial (a prestigiosa casa real de Boliqueime)?
Armando Cerqueira
Aparentemente uma excelente privatização: afinal o consórcio vencedor era aquele que mais encaixe financeiro permitiria ao Estado, segundo o Governo. Aparentemente, pois vejamos.
O Pavilhão de Portugal na Expo foi vendido ao consórcio entre a empresa de Luiz Montez e o BES. O BES terá afinal financiado a operação através do “fundo de capital de risco BES – PMEâ€.
O Fundo BES-PME é financiado e apoiado pelo QREN/Compete http://www.pofc.qren.pt/compete/portfolio/fundos-de-capital-de-risco/entity/fundo-de-capital-de-risco–pmebes?fromlist=1 ou seja a Sociedade Gestora a ES Capital investe em empresas dinheiro que recebe de fundos comunitários. Faz esses “investimentos†directamente pela ESCapital (ou ES Ventures), ou indo-se refinanciar ao Fundo de Sindicação de Capital de Risco, que é gerido pelo Ministério da Economia, através da PME Investimentos e do IAPMEI.
Ora este Fundo Público que sindica as operações de capital de risco neste QREN já se financiou em mais de 200 milhões de Euros, com os quais, sindicou operações em montantes equivalentes http://www.pofc.qren.pt/areas-do-compete/financiamento-e-capital-de-risco/projectos-aprovados/page/1?area=5&search=y.
Na prática a ES Capital, que está sob supervisão da CMVM http://web3.cmvm.pt/sdi2004/capitalrisco/ficha_fcr.cfm?num_fun=%24%23%24%5B%5B%22P%20%20 recebe pelo menos aquilo que investiu ou emprestou do Estado via QREN Capital de Risco. E ainda cobra operações de gestão, avaliação e os muito naturais spread’s numa época de liquidez reduzida.
Sabendo-se que o BES está descapitalizado, sabendo-se que é uma operação de risco, nada mais natural que seja o Estado e fundos públicos a garantirem o risco, que o BES e Luiz Montez parecem suportar. Afinal tudo está bem quando acaba em bem.
O sogro de LuÃs Montez, o Prof. Cavaco com certeza não percebe nem quererá perceber a subtileza desta engenharia financeira, pela qual o Estado vende um bem público único, a privados, que garantem o financiamento e o risco, no próprio Estado. É a natureza das coisas. A rentabilidade e o risco que estes “privados†estão dispostos a assumir. O risco de poder lucrar, livrando o Estado de tão grande encargo.( copiado de Ku Socrates)
E eu, ingénuo, convencido que para enriquecer era preciso trabalhar muito …!
Faz lembrar uma história que corria sobre a compra de um banco e o pagamento com um cheque para debitar em conta existente no próprio banco.
Vamos ver se realmente percebi bem: vendemos mas recebemos em pagamento o dinheiro que demos para que nos pudessem pagar?
Será que ainda vão conseguir alugar o pavilhão ao Estado?