Chamar “porcaria” ao Dr. Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares ainda vá, até porque o tom contemplativo dá indicações de algum carinho pela obra. Já acusar quem tem tratado de deixar isso claro de “ventoinha” é lisonjeiro mas um manifesto exagero. O debate sobre o Estado da Nação não pode deixar de gerar uma onda de solidariedade para cada um dos ministros que não foram directamente visados pelo assomo crÃtico do Passos Coelho.
Como se comprova no vÃdeo* – que eventualmente** consta na experiência profissional que deu equivalência à s cadeiras de semiótica do Dr. Relvas – a parte menos imbecil da metáfora do primeiro-ministro é mesmo a “ventoinha”.
* Não recomendável a pessoas que se impressionam com facilidade.
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