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Uma acção liderada pela CGTP? Óptimo. É preciso aumentar-lhes a amplitude, aproximá-las mais de Lisboa.
Que muitas outras floresçam!
K
Este coiso é a cara do governo
Não é que o gajo teve a lata de sair do carro para tentar explicar aos burrinhos dos proletas de como é pela concertação social, dialogante, e coiso e tal… —-“estou a roubar-vos mas é para vosso bem…” traduziram os operários, A resposta mais-que-justa foi: FILHO DA PUTA!!!
Vive noutra galáxia o tótó. Ainda não percebeu que a maré se está a levantar
Continua a sair do carro, coiso, que mais cedo do que esperas vais acabar por ganhar um galo de Barcelos. Tipo Berlusconi
brutalmente agredidos????
A frase inteira para que JDC possa confirmar a justeza da afirmação:
“Brutalmente agredidos pelo governo PSD/CDS-PP as pessoas começam a reagir”
Na mouche.
Obrigado por chamar a atenção para ela
Ah, assim faz todo o sentido e é, realmente, inteiramente justa!
Ainda bem que estamos de acordo.
Antes de comentar, devia ter lido melhor o tÃtulo do vÃdeo do youtube, é o que é. Não se pode deixar as leituras a meio. Ajuda a conceptualizar.
Que terá dito o Renato Teixeira? Talvez que tenha havido um exagero na manifestação. Afinal, alguém atirar-se para cima de um carro, foge muito à forma soft do tipo de «luta de classes» que Renato defende.
Bravo!
Espero que tenha sido o inÃcio de um processo de justiça que tarda.
E que não fique por aqui (é mesmo preciso entrar dentro deste e de outros carros). Mais além é o horizonte. E atenção: é preciso fazer como todos os manifestantes fizeram – não dar a palavra a abjectas personagens que chamam “coiso” ao desemprego. (Espero voltar ao assunto!)
Carrega CGTP . . .
(Carrega con o ónus de se ter tornado, pela mão do Arménio Carlos, uma
extensão dos Stalinistas do PCP . . . nunca negado pelo partidão/ito)
O que eu vi na 1ª página do Correio da Manhã foi um camarada a ir ao cu
a outro, esparramado no capot do carro do ministro).
Licas, tenho censurado todos os seus comentários sem qualquer peso na consciência. É brejeiro, racista, fascista e está aqui para vomitar todo o tipo de inutilidades a favor do capital sem esconder o seu nojo pelos trabalhadores e pela sua luta. Não consegue escrever três palavras sem insultos à luta que deste lado da barricada travamos. Desta vez, aprovo o seu comentário não só para mostrar a todos os que me lêem a qualidade de muitos comentários que não deixo sequer que apareçam. E aproveito para lhe dizer que o tipo que aparece por trás do sindicalista para o arrancar de cima do carro é um agente à paisana que tem uma pistola debaixo da camisola. Essa fotografia anda a circular pelas redes sociais. E agora, regresse à gruta medieval onde vive e deixe-nos em paz.
E faz muito bem em censurar esse tipo de comportamentos.
Pena é que só o faça em relação aos que têm opinião contrária à do Bruno.
Pois andam por aà um e outro (o mesmo) que não dizem 3 sem dizer 5 insultos e o Bruno faz de conta que não vê.
Vista seletiva ou má formação mesmo?
Bem, toda a gente tem o direito a ser idiota.
Pena é que se refugie no anonimato.
Quanto à análise (?) sobre estalinistas e CGTP vê-se que “conhece, vive e participa” no movimento sindical.
Como até nem sou do PC, mas tenho para mim que Sindicatos fortes, democráticos e combativos são componente essencial para uma resolução da crise do capitalismo a favor de milhões e não dos milionários, tive, tenho e terei de debater e confrontar opiniões métodos e propostas muitas vezes com companheiros do PC – e a verdade é que alguns que pouco ou nada merecem esse titulo.
Daquilo que vivo e sinto, dos plenários em que participo no meu sindicato, das trocas de informações experiências que tenho vindo a ter, percebo que existe uma crescente esquizofrenia entre o sentimento de muitos activistas de rejeição do pacto da troika e a proposta da CGTP e do PC e já agora do BE sobre a crise: renegociação.
Isto, a juntar à revolta e aos ataques quase constantes contra a maioria e a impunidade dos verdadeiros criminosos leva a que este tipo de explosão possa potencialmente cada vez mais frequente e saia do controlo dos aparelhos porque os próprios elementos dos aparelhos sentem que assim não vai lá.
Vá, tentem dar a volta, branqueando o socratismo, juntando iluminárias e chamando-lhes Alternativas, refugiem-se na Festa e no Congresso ou na Convenção.
A coisa um dia deste estoira.
E como sempre, andaremos a correr atrás do prejuÃzo.
Quem carrega até agora tem sido a troika o seu governo e o sistema…
Mas a ver vamos… cada vez mais há sindicalistas já pressentem que assim não vai. E activistas de outros movimentos sociais. A agua está aparentemente calma, mas começa a borbulhar. Verão quente, Outono escaldante?
Dai que um debate dos que rejeitam a troika e o pagamento da divida seria importante
Liquinhas, ainda tens medo do Stalin? Não tenhas ! O Homem já morreu. Se és fascista, tem medo , mas é do Jerónimo, do Arménio e de mim.
Moços,
Estão a esquecer-se de outra figura tão ridicula quanto esta e que interplado sobre o sucedido afirmou, a mim ninguem me consegue desviar do caminho…bla, bla, bla…sabem ue fo??? Foi o Coiso que teve cagufa de ir á Antonio Arroios e não foi á final da taça de Portugal, de seu nome Anibal Cavaco Slva de cognome o Cagufas
Bruno:
Embora concordando integralmente com a radicalização da luta por parte dos reformistas da CGTP (há quantos anos deveriam ter iniciado acções directas mais violentas contra a violência que a frente PS-PSD-CDS lhes cospe para cima?) … há uma correcção a fazer.. Quando diz “o tipo que aparece por trás do sindicalista para o arrancar de cima do carro é um agente à paisana que tem uma pistola debaixo da camisola” – Na verdade o tipo é um elemento da segurança da própria CGTP (como aliás é habitual, para que as reivindicações não descambem para além de bem-comportadinhas) e o que diz ser uma pistola é na verdade apenas um telemóvel
HAHAHAHAHAHAHAHAHA
Vocês ainda não perceberam que o governo está a fazer um sacrifÃcio para que daqui a meses o paÃs volte aos mercados em condições de pedir ajuda aos seus credores. Há muitos sacrifÃcios a fazer e são muitos os portugueses a compreender esta situação. Não podemos de maneira nenhuma seguir um caminho marcado por insucesso na paz social, sob pena de lá fora não darem a oportunidade que o paÃs merece.
Baixe as calças você que a gente já lá vai ter…
Epá… isto parece-me um pouco insultuoso…
Oh Bruno, venha cá ver este que fala em ir ao dito e tal… Fora com este gajo que este blog é de pessoas bem-educadas e que sabem conversar e debater.
(…)
Samuel B, quem lhe disse que este blogue é de gente bem educada e que sabe debater?
E, por exemplo, com quem? Com Samuel B?
1. Pensei eu, as minhas desculpas.
2. Por exemplo. Já alguma vez experimentou? Eu já tentei mas cada vez que abro a escrita vem praà um chorrilho de insultos que o melhor é estar quieto e ver a banda passar. Dê uma olhadela no comentário abaixo do seu…
Sorry Samuel B.
Parece que anda a confundir insultos com o colocar os pontos nos is.
Uma sugestão:deixe-se de se fazer passar por virgem ofendida que o horário não o permite.
Entretanto leia o post de novo a ver se compreende a diferença
Insultuoso?
Mas vossemecê anda a brincar ou toma-nos por tontos a mascar a pastilha elástica que nos querem oferecer?
Quem diz que anda “em ir ao dito e tal” é um correligionário da direita de B,useiro e vezeiro no insulto soez e no desmando provocador.
O que diz o Bruno é completamente diferente.Estamos fartos de indivÃduos a roçar os fundilhos das calças na propaganda neoliberal e a tomar as dores pelos pulhas que nos governam.Que para todos os efeitos são responsáveis directos pelo crescimento do desemprego,da miséria,da fome,do sofrimento, do desespero.Assistimos ao maior assalto aos trabalhadores de que há memória no pós-25 de Abril,enquanto os cachalotes engordam e chafurdam.
E querer a rendição pusilânime como Carlos Segundo pretende?
A resposta é só uma e com ela me solidarizo.Com os cobardes reais ou com os pretensos vendilhões do templo que se vendem por dez cêntimos ao grande poder económico protagonizado por Merkel estamos conversados.Estamos numa batalha e os que apelam à rendição sabem o que fazem.E se pretendem assumir o papel de súbditos pacÃficos aos ditâmes do governo e seus parceiros que o façam.Mas que assumam para si a responsabilidade pelo acto.E que não convoquem à deserção.
Ver outra coisa e torcer as palavras de outrém é próprio de um neoliberal em trânsito para.Como é o caso.
“Paz social é o termo utilizado pela direita para mascarar o conflito permanente entre os interesses de cada classe…A “paz social” não é paz. Não é prosperidade, não é felicidade, não é crescimento, não é progresso. A “paz social” não é harmonia, não é amizade entre as pessoas, entre os povos. A “paz social” não é ver as crianças no jardim e passear nas férias. Não: a “paz social” deles é o empobrecimento, a infelicidade, o desemprego, o retrocesso social e civilizacional. A “paz social” deles é guerra, é roubo, é enriquecimento assimétrico, corrupção. É não ter como deixar as crianças ir ao jardim porque entretanto o crime, a prostituição, a toxicodependência alastram brutalmente. É ficar no desemprego à procura de biscates porque não há trabalho. É não ir de férias porque não há dinheiro.
Enquanto tudo isso, a “paz social” deles é também opulência, lucros, iates, charutos, ferraris, lamborghinis, jaguares, submarinos, contas em off-shores, banquetes, sapatos mais caros que a nossa casa, desperdÃcio, luxo…
A “paz social” é o termo que o capitalismo encontra para lançar o anátema sobre todos os que lutam, todos os que protestam. Mussolini fê-lo primeiro, os de hoje seguem-lhe, fiéis, os passos.”
http://imperiobarbaro.blogspot.pt/2012/06/capitalismo-para-totos-xxxix-paz-social.html
És parvinho, ou estás a fingir ?!
Com este tipo de argumentos, os senhores não convencem a maioria do eleitorado que sabe aguentar os sacrifÃcios, quando são necessários. Os senhores empobrecem a nossa democracia e é por isso que muitos portugueses não votam ou já deixaram de votar.
Saibam ver o bom empenho que alguns destes ministros (verdadeiros heróis portugueses) têm feito para assegurar o bom nome do paÃs na Europa e no Mundo, como por exemplo a ministra de agricultura, Assunção Cristas. Aà têm, os senhores, um bom exemplo de uma mulher que dá a cara pelo paÃs.
Não há democracia. E os seus heróis pagarão pelo lento assassinato a que nos submetem enquanto enchem os bolsos de dinheiro.
Assunção Cristas é uma anedota, ainda gostava de saber porque há tanto gente a elogiar a ministra que é do Mar e deixa fechar os estaleiros de Viana que nem sequer tutela ou que docente de direito se mostra incapaz de apresentar em tempo útil uma lei orgânica lá para o mastodonte .
A cara do paÃs confunde-se com a beata sonsa que disse o que disse?
Assunção Cristas confia em Deus para que este traga chuva: “Sou uma pessoa de fé, esperarei que chova.”
O exemplo gritante de uma desqualificada nomeada ministra e que é endeusada por Carlos Segundo?
Ou a ministra Assunção Cristas que deu ordens para os funcionários do seu ministério dispensarem as gravatas e assim pouparem no ar condicionado.Importa esclarecer ( a uma licenciada em direito também) que o uso de gravata nunca foi obrigatório.Como tal é inútil fazer um despacho (em Diário da República) a determinar o fim de algo que nunca foi obrigatório.Começava bem a tal que.
Mas isto são os faits divers. As coisas fiam mais fino com outras medidas:
A sombra tutelar e manhosa da ministra sobre a “privatização” da água,alargando o horizonte das oportunidades de negócio,enquanto debita o velho estribilho neoliberal que “o preço é o melhor regulador” ( uma versão centrista do “quem quer saúde que a pague”)
(Desde quando um bem público como a água pode ser servido de bandeja aos interesses privados da corja em exercÃcio?)
E que dizer daquela famigerada lei dos despejos,dando mais um passo no caminho da liberalização do mercado de arrendamento, que configura mais um ataque ao direito à habitação consagrado na Constituição da República, a qual determina, de forma clara e inequÃvoca, que todos os portugueses têm direito a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar, cabendo ao Estado adotar uma polÃtica que assegure o estabelecimento de um sistema de rendas compatÃveis com os rendimentos das famÃlias?
Não,a ministra não é de facto sonsa.É outra coisa mais.Tenebrosa convenhamos
O senhor está a querer dizer que a ministra Assunção Cristas enche os bolsos de dinheiro, enquanto cumprimos com o memorando de entendimento? Por favor, não me escreva uma coisa dessas. Esta ministra tem uma folha impecável neste governo. Acredito que dará uma boa primeira-ministra no futuro.
Enquanto ministra, Assunção Cristas é uma inexistência.
Enquanto objecto sexual admito que desperte interesse. Sempre me interessaram os casos pãozinho sem sal.
Sr. Carlos Segundo, não defenda aquilo que é indefensável. Todos os ministros em exercÃcio vão pagar pelo mal que estão a cometer, de forma gratuita e leviana, neste governo. As pessoas que estão à frente deste governo, bem como as bancadas que os apoiam na AR, pertencem a uma mentalidade que sempre quis fazer aquilo que o memorando da Troika mandou fazer: privatizar e destruir o aparelho social.
No entanto, Sr. Carlos Segundo, alguns culpados desta corja estar no governo são precisamente aqueles que andaram, durante as campanhas eleitorais a apregoar que não votassemos ou que votassemos em branco. E porque não culpar também os outros que pediram para que dessemos o nosso voto ao Partido da Defesa dos Animais (!) Isto, realmente, só no nosso paÃs… entre o Salazar e a democracia, ainda vêm uns pedir o voto e a clemência por um partido que defende os animais. É, sem dúvida, fantástico.
Assunção Cristas é incompetente nas coisas triviais (como se prova pelo que já foi dito) e é competente em fazer o trabalho para a qual foi nomeada como ministra. Ou seja, em concentrar o capital nas mãos adequadas.Sem pejo nem tibiezas.Com a ausência de princÃpios que norteia os que pregam e praticam o neoliberalismo mais desenfreado.
E com a desfaçatez própria de quem anda a cumprir o “memorando” da traição, à custa de quem trabalha e na engorda de quem nada produz.
Sem duvida. Os eneficiários da CAP . dizem as más lÃnguas que na esmagadora maioria com sede na Quinta da Mairnha – até poderão ereger uma estátua à Cristas. Deus é que se marimbou e não deixou o S. Pedro salvar o pouco da agricultura que temos. Folha impecável… pois…
ai se fossem os anarquistas a fazer isto…ai se fossem!!!
Realmente, os senhores não entendem nada do dever que cada um tem em fazer um sacrifÃcio pelo paÃs. Não se esqueçam que é melhor sofrer agora, do que depois.
Quanto ao Sr. Oliveira, fique sabendo que é bom termos uma democracia, para que partidos como o Partido dos Defensores dos Animais tenham hipótese de transmitir as suas ideias e que o voto em branco é um voto são, merecedor do respeito de todos. Disse.
Sofrer agora?
Mas porque motivo são sempre os mesmos que sofrem?
Relvas,por exemplo.Um exemplar de direita pura e dura,já trauliteiro quando militava na JSD.Conhecido militante laranja,empresário e mercadejador de influências e negociatas. Ministro chantagista diplomado e diplomado em qualquer outra coisa de forma fraudulenta.
Um que não sofre os efeitos da dita crise.Mas há mais.Muito mais.Passos Coelho.Paulo Macedo.Gaspar.Mexia.Ricardo Salgado.Os Soares dos Santos. Belmiro .Catroga. Borges.JoséLuÃs Arnault….
Curioso não é?
Carlitos, deixe lá a demagogia, a estupidez e a ignorância num canto que elas não resolvem a crise de mentalidade que temos à vista. É quase certo que nas próximas eleições ainda vamos ter umas quantas “bestas” armadas em sabichões a dizer que vão votar em branco, ou aquele tal grupo ou associação a recolher assinaturas para o voto em branco generalizado. Pelo andar da carruagem, é provável que apareça também um partido de bebedores de cerveja, como aconteceu na Polónia. Quem desencadeou este desinteresse pelo processo democrático foram os partidos da direita (PSD, PS e CDS-PP), com as suas más governações, a sua incompetência, o seu descontrolo e porque, no fundo, marimbaram para as polÃticas viradas para a educação e a formação das pessoas.
Penso o mesmo!