Januário Torgal chama União Nacional ao Governo e Salazar ao Passos Coelho.
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E qual é o espanto?
É simples
A Igreja joga smepre em vários tabuleiros. Já deve ter presentido o descontentamento que vai no povo para colocar assim com esta linguagem tão explÃcita o seu homem no terreno. (Nos anos 80 era o Bispo de setúbal o “comunista” de serviço)
A Igreja sobrevive há dois séculos. Não é por acaso
dois milénios*
Caxineiro, o sr Januário não é o esquerdalho de serviço, é um homem com posições muito claras, que não se coÃbe de dar a sua opinião.
Hoje perante os ” elogios ” do Passos ao “bom povo português”, saltou-lhe a tampa, e disse aquilo que muitos pensam, sejam ou não católicos.
Augusto
O que pensa o D. Januario, só ele sabe
O que penso sobre a estratégia da Igreja, reitero
O meu coment não pretende ser um ataque pessoal a D Januário, é apenas uma resposta ao tÃtulo do post ” Percebi bem? “
Tou a gostar!
🙂
Mas acho que já não é pecado dizê-lo.
Se Balsemão pode dizer que os serviços secretos são Pidescos, então está aberto o caminho para toda a gente poder dizer cenas do género.
Dantes (antes do balsemão), se alguém dissesse que algo era fascista vinham logo os vigilantes pulido valente e e lena matos dizer que nunca houve fascismo em portugal, que não se compare a pide com a polÃcia actual.
agora devem ter mais contenção, pois um dos donos do paÃs já concorda com a esquerda.
o padreca das forças armadas sabe-a toda;
arma-se em “esquerdista da fé” mas sabe muito bem que antes, no tempo do Salazar, por cada batalhão para as colónias seguia um padre armado com uma cruz.
Hoje em dia é mais grave, mas o padreca cala o essencial: num paÃs em crise e com milhão e meio de desempregados “o ministro da Defesa, anunciou que Portugal vai apoiar as Forças Armadas do Afeganistão, doando um milhão de euros”
http://www.ptjornal.com/201206068540/geral/politica/portugal-da-um-milhao-as-forcas-armadas-afegas-e-pondera-apoio-militar.html
É no que dá elegerem um ignorante* para primeiro-ministro. Alguém que desconhece que esses eram os métodos de outros tempos para amestrar o povo. Alguém que, desconhecendo por completo as caracterÃsticas do povo, tropeça nas palavras e enaltece a paciência como virtude, quando se sabe que o problema é uma crónica doença chamada passividade!
* na melhor das hipóteses…
O padre tem o faro muito apurado, cheira-lhe a cadáver.
Por isso já anda a planar.
Já são muito poucos os que se atrevem a dizer bem deste governo e das suas polÃticas. Podem esconder-se atrás da troika, das teorias da inevitabilidade, de falta de alternativa e de outros mitos semelhantes para esconder a realidade: a base de apoio deste governo e do seu cumplice (com “abstenções violentas”) está a esfrangalhar-se a ritmo acelerado.
Para muitos está a ficar claro que é a própria democracia que começa a ficar em risco.