Enquanto o Manuel Alegre defende a troika, o Daniel Oliveira, o Rui Tavares, a Raquel Freire, a Ana Gomes e a Ana Benavente, fazem o pré-anúncio do pré-anunciado partido. De uma assentada percebe-se o que aconteceu ao M12M, porque razão a Iniciativa Auditoria Cidadã se vinculou à renegociação da dÃvida, a unidade entre PS e BE na candidatura de Manuel Alegre e quem ganhou a batalha da Trindade. Quem andava tão preocupado com as dissidências à esquerda, prepara-se agora para romper pela direita. Aos que não ficarem seduzidos com a ideia de ser o salva-vidas do bloco central, resta-lhes tirar outros compromissos do papel.
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Voltou a abrir a temporada dos manifestos… é pior que a caça ao pato selvagem.
Talvez num lance de ilusionismo seja transformado em partido, talvez não… Como dizia o outro: não percam o próximo episódio porque nós também não!
Até admira não terem falado com o Boaventura e claro, com o grupo Jerónimo Martins.
Há gente que anda como o Bocage… desde o 25 de Abril andam à procura da última moda, do agora é que é, a tal esquerda que não é mole nem inconsequente…E assim, saltando de última moda em última moda já vimos este filme e muitos destes personagens no Otelo 76, PRD 85, Pintasilgo 86, BE 2009, Alegre 2005, Alegre/Nobre 2011… ( para não falar dos INES, Plataformas de Esquerda, Politicas XXI….) sempre o sonho da tal esquerda nova , pura, renovadora, unitária mas claro , claro sem os sectários dos comunistas que apenas dão jeito para quando é preciso estar na frente da luta….que na frente dos fotógrafos dos jornais o espaço é para a esquerda livre…QUANDO É QUE ESTA GENTE DESCE À TERRA??????
Zé Manel de tão sectário, mistura o que não pode, NEM NUNCA deveria ser misturado.
A Campanha de 1976 OTELO À PRESIDÊNCIA, foi uma a campanha de ESQUERDA, abrangente e de uma combatividade ,que fez história.
No Norte era preciso disputar a rua aos fascistas que apoiavam o Eanes .
Lamego e o Açores foram dois dos muitos exemplos desse combate.
Mas a classe operária ainda bastante forte , soube de que lado estava, o seu apoio ao Otelo foi inequivoco, e nem as manobras divisionistas , e a campanha VERGONHOSA do Pato , colocando-se ao lado de Eanes, conseguiram dividir a esquerda mais combativa , que toda ela se colocou ao lado de Otelo.
Foi por isso cómico, no dia a seguir ás eleições o PCP aparecer a considerar um grande reforço da esquerda , os 24 % dos votos obtidos , somando os votos do Otelo ao votos do Pato, esquecendo a vergonhosa campanha que levaram a cabo contra o Otelo, e quem o apoiava.
Hà QUEM TENHA MEMÓRIA.
Um bocado injusta essa amálgama. Mas sobretudo não gosto que digam mal do Bocage. O Bocage foi um verdadeiro revolucionário.
Se fosse o Bocage a comandar o copcom nunca tinha havido 25 de Novembro.
Nem sempre o que parece é.
O Ricardo é especialista em baralhar tudo e dar de novo , só que a realidade não é um baralho de cartas….
Não entendo a utilidade deste tipo de manifesto nesta altura, apesar de algumas pessoas que o assinam , me merecerem a maior consideração POLITICA, casos do Luis Moita, a Milice Ribeiro dos Santos, o Helder Costa o Mário Carvalho.
Sendo seus subscritores , e possivelmente autores, a Ana Gomes e o Rui Tavares, que há muito no Parlamento Europeu, andam a congeminar a organização de um partido tipo Dimar da Grécia, ( uma cisão do Pasok e do Siryza) , a minha primeira reacção, foi olhar para o manifesto da papoila, ( que também é uma flor…. e pode ser o ópio do povo…), como sendo a apresentação publica desse mesmo partido, embora de forma camuflada.
Nada tenho de ingénuo, mas a resposta TAXATIVA, que o Daniel Oliveira me deu no seu Blogue Arrastão, negando que haja nos seus subscritores algum ideia de formação de um novo partido, tenho a de tomar como verdadeira.
A pergunta que se pode e deve fazer, é para que servem o manifesto e os debates que têm marcados em vários locais do paÃs?
As coisas que tu sabes. Estou a anunciar um novo partido e nem fazia ideia. Nada como acompanhar o que vais escrevendo para receber notÃcias espantosas sobre mim próprio. Renato: sou militante de um partido. Ao contrário de outros, não costumo andar a criar partidos quando quando sou militante de outros. O meu partido é o Bloco de Esquerda e não estou envolvido na fundação de partido nenhum.
É sempre um prazer ser acompanhado. Devo dizer, aproveitando o bate-papo e devolvendo o elogio, que tenho tido o prazer de ser surpreendido com o que o Daniel tem escrito nos últimos tempos. Do tabu do Euro, que ainda bem que começa a abandonar, ao Pingo Doce, passando pelo desemprego.
Voltando à vaca fria, se o manifesto não é um chamado à acção e se também não é um chamado à organização, trata-se de quê, precisamente?
Marcar uma posição. A seis meses da Convenção do BE. Achas que não?
Oh Carlos, eu acho que sim, mas o homem diz que não, o que é que se há-de fazer.
Face a isso fica-se é sem saber para que serve…
Ainda faltam seis messes para o vosso congresso? O intervalo agora está equiparado aos anos bissextos?
Se achas que sim não és claro ao dizê-lo! De resto, fazes os ataques do costume. E misturas coisas que não são misturáveis… o que é, afinal, a «batalha da Trindade», quem participou nela e quem a ganhou?
Oh homem, há que aprender a ler nas entrelinhas.
Quanto à batalha da Trindade ganhou o Sócrates e, naturalmente, a Esquerda “Livre”.
ya, so serve para o rui tavares e o daniel jogarem as cartas com mais uma malta q n sabe para q serve.
poupem a malta.
é para fazer uma esquerda democratica para se juntar ao pasok de ca.
Só tu Daniel, para acreditares que não vai dar em partido.
Andam para ai movimentos a mais, e manias de se tentar descobrir o que já está mais que descoberto. O capitalismo tem que acabar e todos chegaram a essa conclusão, mas muitos são os que continuam a pensar que se desviarem do PCP e do Bloco e fazerem outros partidos ou movimentos irão fazer alguma coisa de fantástico. Ou que estão a descobrir a pólvora. O que é preciso pensar neste momento é como fazer a revolução polÃtica, social, cultural e mental, e de que maneira é que se pode combater a mentalidade anti-sindicalista, o anti-comunismo, o comodismo, o facilitismo, e a mentalidade reaccionária que vive por ai com uma força que nem imaginam, e dar ainda mais força à esquerda e não dividi-la ainda mais.
E se a malta tentasse compreender porque é que o pessoal começa a preferir os movimentos ao bloco? Isso é que era. Até eu que costumo votar no Bloco prefiro a lógica emancipatória dos movimentos. Isso é que merecia ser estudado…
Meu caro, em Democracia os Partidos Politicos são essenciais, e os movimentos de cidadãos também têm o seu papel.
Em sociedades europeias em que a Democracia e a participação cidadã estão muito mais enraizadas, os dois tipos de participação coexistem e completam-se.
O que falha nestes movimentos, pelo menos por cá, é a sua real representatividade, e sobretudo democraticidade, o exemplo do movimento que a Helena Roseta criou para concorrer á Câmara de Lisboa, é pela negativa, um bom exemplo dos limites deste tipo de movimentos ditos independentes, de cidadãos.
Concordo plenamente que partidos e movimentos são fundamentais à democracia, mas como comprova o seu discurso, movimento para si significa “falha” e o que eu digo é que os partidos (e sindicatos) têm medo de tudo o que mexe e não controla. E a esquerda só perde com isso…
Abraço
João Martins
Renato, misturas coisas incomparáveis desviando-te do essencial. Está aà o Dimar português.
Não me afastei um milÃmetro dessa ideia. Ou tu achas que os Dimares nascem das árvores?
mais uma tentativa do PS absorver a esquerda contestatária?
A ser verdade a constituição de um novo partido, estilo Dimar grego, não creio que isso vá afectar sobremaneira o BE e o PCP.
É bem sabido que a existência daquela coisa que se chama Partido Socialista, tem sido um dos obstáculos ao avanço de uma verdadeira polÃtica de esquerda. Portanto, se houver coragem para a criação de um novo partido e desde que este sirva para implodir o PS, como aconteceu com o PASOK, pois que venha! Agora, convinha era que os pincÃpios fundacionais do partido fossem mais concretos do que esse manifesto. Fraquinho…
Mas quem é que acredita que alguma vez a Ana Gomes, o Alfredo Barroso ou a Ana Benavente vão deixar o PS?
Só se forem os ruis tavares, os daniéis oliveiras, as marisas matiais, que são estimáveis e que com o sucesso que se sabe andam há anos a apostar na criação de uma coisa em forma de PS mas com ética.
Talvez pensem que podem contar com o Vale de Almeida para influenciar alguns dos antigos companheiros de bancada e convidem depois o Manuel Alegre (que diz que não se deve correr com a tróica) para presidente honorário.
Estamos de acordo. Se reparar eu disse se “houver coragem”. Não acredito que muitas das figuras que assinaram esse manifesto, entre os quais esses três que refere, avancem no sentido da criação de um novo partido.
Mas sim, a implosão do PS (e a explosão do PSD e do CDS-PP, balcanizados em grupúsculos da dimensão de um PND, liderados por marcos antónios, por relvas, motas soares, daniéis campelos) é um ganho para o paÃs.
vai ser mais um partido que, com o tempo, estoira e permite aos «ruis tavares» ingressarem no ps
Uma das principais *almofadas* para a manutenção
da democracia (burguesa, isto é representativa de todas
as tendências e ideologias) é o Stalinista PCP permanecer igual
a si mesmo nas 5 décadas passadas: espero que fique tal qual
no futuro. . .
E embora seja das escassas que pela casa se conseguem ler, também já caÃram no manifesto algumas das viúvas do Sócrates.
http://jugular.blogs.sapo.pt/3245215.html
Pingback: Uma Esquerda de combate! | cinco dias
ainda mais impressionante do q pensar na intençao, q parece ser nenhuma é a esperança q alguns lunaticos tem na esquerda do ps. acham q os gajos sao sinceros quando estao na oposiçao e q sao super de esquerda.
tenham paciencia pa!
mas pronto, devo ser eu que tenho inveja da ingenuidade.