Bilal Dhiyab (76 dias)
Tha’ir Halalaha (76 dias)
Hasan Al-Safadi (70 dias)
Amr Abu Shalal (68 dias)
Mohammad al-Taj (59 dias)
Ja’afar ‘Izz Al-Din (56 dias)
Mohammed Al-Sirsak (56 dias)
Abd Allah Al-Barghuti (32 dias)
Estes são os oito dos dois mil presos polÃticos palestinianos que levam mais tempo em greve de fome. Há 31 anos, dez presos irlandeses do IRA e do INLA levaram esta forma de luta até à s últimas consequências. O caso mais conhecido é o de Bobby Sands que resistiu 66 dias sem se alimentar. Entre os palestinianos hospitalizados está também Ahmed Saadat, secretário-geral da Frente Popular para a Libertação da Palestina. Os grevistas de fome exigem o fim do isolamento penitenciário e da detenção administrativa, que permite a prisão de palestinianos sem que sejam apresentadas acusações ou provas. Exigem o direito à s visitas familiares e à possibilidade de realizarem cursos superiores na prisão.
Pingback: À beira da morte: dois mil palestinianos em greve de fome | Máquina Semiótica
Gilad Shalit esteve 5 anos detido…. sem o mÃnimo direito a visitas familiares, da Cruz Vermelha ou de quem quer que fosse. E nem sequer se falou na “possibilidade” de tirar cursos superiores.
Mas no caso de Shalit, não me lembro de a extrema-esquerda europeia, fiel aliada do islamonazismo, se ter preocupado com ele. Aliás, nem com nenhum judeu.
O anti-semitismo já está tão espalhado pela extrema-esquerda, que esta em pouco se diferencia das SA ou das SS.
Tenha vergonha na cara. Anti-semitas são os que assassinam crianças palestinianas. A maioria dos israelitas nem semitas são. Nazis são os que usam armas proibidas e prendem sem qualquer razão senão por motivos polÃticos. Os que ocupam uma terra que não é sua. Que violam o direito internacional. A polÃtica racista de Israel não se distingue nada do nazi-fascismo e pelos vistos tem a sua simpatia.
Tenha vergonha na cara.
Não tenho vergonha por apoiar um estado democratico e um povo, que desde os faraós é acusado de ser o mal ao cimo da terra. Eu teria vergonha é se apoiasse terroristas, assassinos e quem não respeita os direitos básicos do ser humano. É giro ser-se “diferente” na Palestina… imagino que os gays, lésbicas, não-muçulmanos e outros “diferentes” tenham uma vida fantástica.
Anti-semitas são os que assassinam crianças palestinianas.
Já agora, quem é que põe as crianças palestinianas na linha de fogo, para ocidental ver?
Pois é….
A maioria dos israelitas nem semitas são.
Já me esquecia que a nova moda é que são os árabes os “semitas”. Assim, não poderá haver acusações de anti-semitismo. Excelente a capacidade da malta de esquerda de dar a volta e de inventar novos significados.
Nazis são os que usam armas proibidas
Quais “armas proibidas”? Quer explicar-se melhor?
e prendem sem qualquer razão senão por motivos polÃticos.
Ser-se lÃder de uma organização terrorista não é “motivos polÃticos”
Mas já se sabe, para a extrema-esquerda, terroristas são “lutadores pela liberdade”, principalmente se os alvos são judeus.
Os que ocupam uma terra que não é sua.
Fala dos Territórios Ocupados ou de toda a Palestina? Reconhece o direito de Israel a existir (solução de dois estados) ou para si aquilo é tudo Palestina e os judeus que se atirem ao mar?
Que violam o direito internacional.
Usar população civil como escudo humano, utilização de menores como combatentes, utilizar áreas civis e edifÃcios protegidos para a guerra, não utilização de uniformes, ataques deliberados a civis… tudo crimes de guerra, violações do direito internacional…. e cometidos pelos palestinianos.
A polÃtica racista de Israel não se distingue nada do nazi-fascismo e pelos vistos tem a sua simpatia.
Racismo em Israel? Israel é uma democracia, com direitos para todos. Ao contrário da Palestina, onde ser-se cristão é um risco e ser-se de uma facção rival palestiniana é uma sentença de morte. E nem se fala dos judeus. Que, já se sabe pelo lider da Autoridade Palestiniana, não terão lá lugar.
Faraós?
Este deve estar a brincar
Começa bem.Mas continua pior
Depois continua com a propaganda habitual.Sorry Lizard.
Os factos são indesmentÃveis.
Eis alguns,bem recentes:
http://sentidosdistintos.wordpress.com/2012/04/24/cenas-de-um-quotidiano-de-ocupacao/
Este sionista fala em crianças?
Armas proibidas?
Nem vale a pena ir buscar muito longe.Utilizemos fontes do exército israelita:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI3458886-EI308,00-Israel+reconhece+uso+de+armas+proibidas+em+Gaza+diz+jornal.html
O fósfor branco não é uma “arma proibida”. Nem mentir sabem….
“O Exército israelense, acrescenta o jornal, abriu uma investigação, após a denúncia desta organização, e sustenta que empregou projéteis de artilharia com fósforo para criar cortinas de fumaça, e que seu conteúdo são telas impregnadas com essa substância.
As organizações de direitos humanos denunciaram que o fósforo disparado sobre Gaza se espalhou em muitos casos já no solo e não no ar, como sustentam as Forças Armadas.
O Ministério da Defesa de Israel reconheceu a utilização de munição de fósforo, embora esclareça que seu uso foi legal”
“Oficialmente, o fósforo branco não é arma incendiária e, como tal, não está proibida pelo direito de guerra”
Nem mentir sabem?
Como assim?Mas que macacada é esta?
Os pedaços do corte e costura deste Lizard chegaram agora aqui?
Curiosamente mais uma vez o link para a notÃcia acima indicada não funciona.O braço sionista tem de facto muito poder.
Vamos assim transcrever as partes não transcritas por Lizard:
“Pela primeira vez desde o inÃcio da operação militar israelense em Gaza, e após as reiteradas queixas de organizações de direitos humanos, fontes militares reconheceram nesta segunda-feira a um jornal israelense que foi utilizada bombas de fósforo branco na região palestina.
A edição eletrônica do Maariv informa que o Ministério da Defesa informou que está realizando uma investigação conjunta com o Comando Sul do Exército e a Promotoria militar para estudar como foi utilizada essa munição durante a ofensiva na Faixa de Gaza.
Durante e depois desta intervenção, palestinos e organizações humanitárias denunciaram que Israel tinha usado bombas de fósforo branco em áreas povoadas da faixa palestina.
A organização Anistia Internacional a partir de sua sede em Londres revelou hoje em comunicado que tem em seu poder provas sólidas de que Israel utilizou estas bombas, cujo uso está proibido em zonas povoadas segundo os convenções internacionais.”
Alguém leu este texto no “naco” transcrito por Lizard?
Leram uma sua continuação.E também leram um último parágrafo,que curiosamente não consta da notÃcia em causa.Já lá vamos
Esta frase referida por lizard :”“Oficialmente, o fósforo branco não é arma incendiária e, como tal, não está proibida pelo direito de guerraâ€
não consta do artigo referido acima.
Então porque aparece aqui como se se tratasse da continuação da “posição do exército israelita?
A frase foi retirada daqui
http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3sforo_branco
e foi pescada com precisão cirúrgica.Porque aquele mesmo texto da Wikipedia não se atreve a negar a controvérsia sobre o seu uso.
Como por exemplo nesta frase:
“a questão é controversa, dado o seu potencial uso para agressões a civis. Embora a CWC não designe fósforo branco como arma quÃmica, vários especialistas consideram que o seja.”
Ou nesta:”O fósforo foi usado pelos exércitos desde a Primeira Guerra Mundial. Durante a Segunda Guerra, na Guerra do Vietnam e recentemente por Israel na Operação Chumbo Fundido. Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha também já utilizaram munições com fósforo. Nas últimas décadas, porém, a tendência é o banimento do seu uso, contra qualquer alvo, civil ou militar, em razão dos severos danos causados pela substância e os especialistas acreditam que o fósforo deveria ser mesmo incluÃdo entre as armas quÃmicas, pois queima e ataca a o sistema respiratório. Se incluÃdo entre as armas quÃmicas, o fósforo tornar-se-ia claramente ilegal”
Ou nesta:O protocolo III da Convenção de Genebra sobre armas convencionais, de 1980, condena o uso de fósforo branco como arma, em áreas onde haja civis, embora possa ser usado para produzir fumaça. O Protocolo sobre a Limitação ou Interdição do Emprego de Armas Incendiárias, em vigor desde 1983, regulamenta seu uso contra alvos militares e o proÃbe contra alvos civis. Israel não assinou este documento, como é o caso da maioria dos paÃses árabes”
Ou nesta:”O fósforo branco também é não considerada uma arma quÃmica pela Convenção Internacional sobre estes artefatos, de modo que não está proibido. Porém, vários especialistas consideram que também poderia ser considerada como tal. Isso depende como é usado o fósforo branco. Se ele for utilizado para produzir fumaça, é preciso tomar as precauções necessárias para que os civis não sejam feridos e, se ocorrem ferimentos, que eles não sejam desproporcionais em relação à vantagem militar obtida.[”
Ou nesta:”Uma exposição prolongada, sob qualquer forma, pode ser fatal. Segundo a GlobalSecurity.org, citada pelo The Guardian, “Fósforo branco resulta em lesões dolorosas por queimadura quÃmica”. PartÃculas incandescentes de fósforo branco, resultantes da explosão inicial de uma bomba de fósforo, podem produzir extensas, dolorosas e profundas queimaduras (de segundo e terceiro graus).
Queimaduras por fósforo carregam um maior risco de mortalidade do que outras formas de queimaduras devido à absorção de fósforo pelo organismo, através da área queimada, resultando em danos ao fÃgado, coração, rins e, em alguns casos, falência múltipla de órgãos.
Além disso, essas armas são particularmente insidiosas porque o fósforo branco continua a queimar, a não ser em ambiente privado de oxigênio, até que seja completamente consumido, de forma que as pessoas atingidas, ainda que mergulhem na água, continuarão a queimar ao emergirem para respirar.”
Todas as citações foram retiradas do texto da Wikipedia a que Lizard foi buscar “aquele” parágrafo.
Há vários nomes feios para isto: um dos mais mais insignificantes é o de manipulação.
Pelo menos isso: manipulação.
Mas há mais.
A brutalidade da ocupação israelita:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=fIh–WTOjUc#!
(obrigado Renato)
” A liberdade de expressão em Israel”
http://www.dailymotion.com/video/xjgp5m_democratie-et-liberte-d-expression-en-israel_news
A maioria dos israelitas nem semita é. Esses erros gramaticais são fodidos.
Veio aqui para discutir polÃtica ou para corrigir um erro inexistente? Se veio para discutir o conteúdo polÃtico do post avance a sua posição.
Zionismo +Breivik(Templários)=a uma democracia?
De semitas,não percebe nada-logo,não há pachorra.
Lizard…para seu azar essa não passa:
““El diario israelà Haaretz publicó un artÃculo del periodista Amir Oren en el que se afirmaba que responsables del Ejército israelà han estado estudiando las tácticas utilizadas por las SS nazis para el aplastamiento de la revuelta judÃa en el Ghetto de Varsovia en 1943, con el fin de aplicarlas contra las ciudades palestinas de Gaza y Cisjordania. El artÃculo de Oren está basado en la declaración de un alto responsable militar israelà al que el periodista se cuida de no identificar, para librarle de las previsibles represalias.
No resulta difÃcil de ver la razón por la que a Sharon y los máximos responsables polÃticos y militares israelÃes les puede parecer útil el extraer lecciones de la forma en la que los nazis trataron a los judÃos para aplicarlas a los palestinos. Tanto los nazis como los sionistas, que mantuvieron por cierto buenas relaciones durante la Segunda Guerra Mundial, se han guiado por una ideologÃa racista basada en un profundo desprecio a los “pueblos inferioresâ€: los judÃos, en el caso de los nazis, y los árabes, en el de los sionistas. Muy reveladoras en este sentido son las declaraciones del ideólogo sionista, Vladimir Jabotinski, cuyo retrato aparece en numerosas ocasiones detrás de Sharon, y que fue el inspirador y mentor de los movimientos terroristas sionistas en Palestina, responsables del asesinato y limpieza étnica llevados a cabo contra la población árabe local.â€
Há mais,muito mais.
Vê-se que o Lizard não está bem informado. Uma grande parte dos Israelitas nem Judeus são; nem a religião praticam, nem geneticamente se podem dizer como descendentes das tribos de Israel. Muitos Judeus detestam o Estado de Israel: http://www.youtube.com/watch?v=fBsemwK4DJc
E como de costume, está a regurgitar a propaganda sionista- quem critica Israel, é anti-semita. Ora os arabes são um povo semita, e como o demonstrou Schlomo Sand, os verdadeiros filhos de Israel são os Palestinianos, sendo os Israelitas na sua grande maioria Ashkenazis. E é preciso ver que o Estado de Israel também oprime os Israelitas, a começar por prender quem recusa fazer serviço militar. O maior perigo para os Judeus é o Estado de Israel, racista e opressor como não existem muitos à face da terra, como aliás demonstro aqui: http://casadasaranhas.wordpress.com/2012/01/06/a-sintese-da-terra-santa/
E sobre o seu comentário sobre a SS e SA; de facto é o exercito de Israel que se comportam como nazis. Discriminam por causa da raça, lingua, religião dos habitantes de Israel e Palestina. Ora os verdadeiros nazis são os sionistas e o exercito de Israel. Ver a politica dos ossos quebrados: http://www.youtube.com/watch?v=WQK1xjZooAY
Cumprimentos
Lizard , o assunto é demasiado sério, para ficar ser tratado em meia dúzia de palavras, e por isso limito-me a fazer-lhe uma pergunta.
Como encara o apoio de organizações judaicas, em França, na Inglaterra , na Holanda, a organizações Neo Nazis e racistas?
Eu diria que é o inverso que acontece.
São as ditas organizações racistas e neo-nazis a colarem-se a Israel.
Isto porque, supostamente (na cabecinha das amélias de extrema-direita) , ambos lutam contra o islamofascismo.
Mas isso é só fogo de vista. Uma vez desaparecida a ameaça islâmica, a malta nazi voltará a chatear os judeus.
para ti é tudo “malta”, estou a ver…
Olhe que não…. olhe que não….
Em França é escandaloso o apoio de organizações Sionistas á Le Pen, e a iniciativa partiu deles, até esqueceram as palavras sobre a Shoah feitas pela ratazana Le Pen pai….
As relações entre os nazis e os dirigentes israelitas é um facto.Desde os primórdios de Israel
Os dados estão disponÃveis.
Das pedras de David aos tanques de Golias
Por José Saramago
“… Intoxicados pela ideia messiânica de um Grande Israel que realize finalmente os sonhos expansionistas do sionismo mais radical; contaminados pela monstruosa e enraizada “certeza†de que neste catastrófico e absurdo mundo existe um povo eleito por Deus e que, portanto, estão automaticamente justificadas e autorizadas, em nome também dos horrores do passado e dos medos de hoje, todas as acções próprias resulatantes de um racismo obsessivo, psicológica e patologicamente exclusivista; educados e treinados na ideia de que quaisquer sofrimentos que tenham infligido, inflijam ou venham a infligir aos outros, e em particular aos palestinos, sempre ficarão abaixo dos que sofreram no Holocausto, os judeus arranham interminavelmente a sua própria ferida para que não deixe de sangrar, para torná-la incurável, e mostram-na ao mundo como se tratasse de uma bandeira.
Israel fez suas as terrÃveis palavras de Jeová no Deuteronómio: “Minha é a vingança, e eu lhes darei o pagoâ€. Israel quer que nos sintamos culpados, todos nós, directa ou indirectamente, dos horrores do Holocausto, Israel quer que renunciemos ao mais elementar juÃzo crÃtico e nos transformemos em dócil eco da sua vontade, Israel quer que reconheçamos de jure o que para eles é já um exercÃcio de facto: a impunidade absoluta.
Do ponto de vista dos judeus, Israel não poderá nunca ser submetido a julgamento, uma vez que foi torturado, gaseado e queimado em Auschwitz. Pergunto-me se esses judeus que morreram nos campos de concentração nazis, esses que foram trucidados nos pogromes, esses que apodreceram nos guetos, pergunto-me se essa imensa multidão de infelizes não sentiria vergonha pelos actos infames que os seus descendentes vêm cometendo. Pergunto-me se o facto de terem sofrido tanto não seria a melhor causa para não fazerem sofrer os outros. … “
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