Depois, um baile, um plenário de desempregados e aquilo que pode vir a descambar numa orgia popular, são três das iniciativas mais interessantes que vão acontecer entre hoje e a próximo dia 15 de Maio.
No programa (clique para versão em permanente actualização), destaque ainda para um debate sobre o futuro do movimento – “Da Geração à Rasca à Primavera Global, como continuar?” – sobre a dÃvida, sobre o boicote ao pagamento dos transportes públicos, racismo, saúde, educação, precariedade e claro, a Primavera Ãrabe.
Ao longo dos dias haverá outros debates sobre activismos concretos e muita pintura de cartazes, poesia, teatro, música, permacultura, yoga, espaço para crianças com workshop de construção de instrumentos musicais a partir de materiais reciclados. Não falta escolha e qualquer um que apareça é bem-vindo a realizar a sua actividade. Diz também que há quem tenha surpresas preparadas.
Participa activamente e vem ajudar a alargar as fronteiras da resistência global. O Parque Eduardo VII, outras seis no resto do paÃs e centenas de outras praças espalhadas pelo mundo, são dos de baixo!
Stalinismo puro . . .
O que não conseguem nas urnas (já ninguém lhes liga)
querem (julgam eles) conquistar nas ruas . . . ARRUACEIROS.
licas-me tod@…
Estás a falar da venezuela(2 de abril de 2002?).Da LÃbia e Bengazi e os vossos ‘homens’ de mão da al~-aqeda.da SÃria e os mercenários da arabia saudita,qaatar ,quintas/lacaios da Wall street?Ou das chapeladas no México?
Ah!o Kosovo,um estado de direito de criminosos-the satate of the art of capitalism!!!!Belos exemnplos,que me deiz«am sem palavras,oh lacaio.
Se fosse eu dono deste blog ias apostar para a c*/** da tua mãe subhumano de merda!
Essa do boicote ao pagamento de transportes públicos deve estar a referir-se aos milhões que os contribuintes têm que desembolsar para pagar os prejuÃzos crónicos dessas empresas, não é?
A primavera global foi marcada antes ou depois da manif do PC que hoje se realizou no Porto?
K
xpetáculo! tudo tão fixe, eramos para cima de 50 e fizemos barulho. Mas a orgia nem ve-la.
Renato,
Passei ontem pela revolução, ali no parque Eduardo VII. Para quem a rua deve mandar mais que as eleições deve ser de ficar de coração despedaçado ver aquela ruinha tão miudinha comparada com a rua de Fátima. Suspeito que se a rua mandasse mesmo a coisa se complicaria para o pessoal da revolução que fui visitar ontem. Felizmente as coisas passam-se de outra maneira.
henrique pereira dos santos