Ontem consegui ver 20 minutos do programa Prós e Contras (para quem conseguir aqui fica a 1ª parte e 2ª parte) em que participava Jerónimo de Sousa, Avelãs Nunes, António Capucho e Rui Machete. Desliguei a televisão assim que ouvi a primeira intervenção de Rui Machete arrogante, altivo e provocador. A questão do BPN veio logo à baila na primeira intervenção (Jerónimo de Sousa) tendo sido, por António Capucho, reforçado  o seu carácter criminoso. E eis que passam a palavra a Machete, ex-Presidente do Conselho Superior da Sociedade Lusa de Negócios – detentora do BPN.
Se acreditarmos que Machete desconhecia a fraude do BPN temos de aceitar que é um idiota incompetente, se acreditarmos que não é um idiota incompetente é porque tomou parte no festival criminoso que foi o BPN.
Num e noutro caso, a opinião de Rui Machete sobre o paÃs não interessa nada. O problema das suas opiniões não é o conteúdo polÃtico ou técnico. O seu problema é moral. Rui Machete não tem moral para dar lições de nada, a ninguém.
Adenda: Não me parece que o recente trabalho do DN sobre o BPN traga muitas novidades. A sua importância está no facto de agregar dados e estabelecer relações. Hélder Guerreiro publico-o no Aventar.
P.S. – Oiça-se este vÃdeo a partir de 14’42”. Ele ridiculariza quem não pensa como ele, dá certezas sobre a banca e o BPN (com o qual parece nada ter a ver) e diz o que é que Portugal deve fazer. Lata não lhe falta!
Pingback: Um problema moral | Máquina Semiótica
Pingback: Os incompetentes úteis « O Insurgente
E al´wm do maais deveria estar preso:Além disso o gajo é ou foi agente da cia,of course.Um traidor,em 2 palavras!
a partir dos 14’42” só ouço o sedas nunes.
E depois, pq é que ninguém referiu isso ao machete? Todos bons amigos? Não me parece.