
"Esta também é, de certeza, a minha revolução!"
Com esta história do BlackBerry ser a arma do povo na pós-modernidade, sinto-me um verdadeiro etarra de cada vez que levo a mão ao bolso para atender desembainhar o telemóvel. A merda é que ao invés de me ligar o Gualter Baptista, o Party Program ou vá, o Ricardo Noronha, para apanhar o autocarro para a Autoeuropa, telefona-me, de Londres, o Rodrigo Moita de Deus. As coisas têm que mudar!
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