O Conselho de Segurança da ONU já obteve consenso para condenar a violência na Síria o que, a olhar para a história, é um forte presságio de que uma intervenção militar da NATO na região está em marcha. Na Líbia, onde essa estratégia foi utilizada pela última vez, o resultado salta à vista há demasiado tempo.
Seria interessante saber se a oposição mantém o que disse um dos seus líderes, Ravdan Ziade, há um mês, em Moscovo: “No que respeita ao derrube do regime, apoiamo-nos, antes de tudo, no povo sírio. (…) A oposição síria é contra a ingerência externa na solução da crise na Síria”.
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