Gostos são gostos mas, naturalmente, discutem-se. É natural que o fetiche do Rodrigo Moita de Deus sejam as mulheres de esquerda. Ninguém no seu perfeito juízo lhe censurará o gosto. Os homens de direita que não o reconheçam continuam presos à idade da pedra em matéria de sexualidade ou pura e simplesmente falta-lhes arte para ir além do missionário e o engenho de perceber que a beleza da mulher vai bem além do que as embrulha. Recordar a Camila de Londres e a Camila de Santiago é imperioso também em matéria de regime. Entre a falta de charme da Monarquia e a elegância da República, especialmente a vindoura, a escolha é fácil. Não há ecumenismo que os valha, nem história que os absolva.
O proletariado é lindo!
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