O Renato abespinhou-se, o Miguel reafirmou profissões de voto.
Estão no seu direito, mesmo não sendo eles os destinatários da gracinha.
Eu, achei francamente piada à ideia, apreciei a ironia do “A bem da Nação” e, confesso, senti retratado um estado de espírito que se vai reforçando a cada telejornal que passa.
E que creio não ser só meu.
Isto, claro, para além de questões pragmáticas, como o vir ou não a haver 2ª volta.
Como escrevia o outro, «Enfim… gosto.»
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