…ou mais uma dose de Anna Karina para os collectionadores: agora o trailer do “Vivre sa vie”, JLG, FR 1962. Se querem saber (por que hão-de querer saber?), se quiserem mesmo saber o que eu penso sobre o assunto (a prostituição, o ultramontanismo…), vão ao último comentário ao post do Sérgio Vitorino, com data de hoje e hora imprecisa porém matinal; entretanto, organizem a V. colecção Anna Karina, que já só faltam dois cromos para sair: recapitulando, tivémos há meses a cena da dança no “Bande à part”, ontem ou anteontem o “Ma ligne de chance”, do “Pierrot le fou”, esta manhã a fala do Lemmy Caution no “Alphaville”, agora o trailer do Vivre sa vie”; ficam a faltar a cena da dança à volta da mesa de bilhar, com a música tema do “Vivre sa vie” e uma pequena preciosidade só para o public averti, a saber o anúncio de 1959 onde o Jean-Luc topou a Anna e escolheu dá-la de presente à humanidade, por cinema interposto. Obrigado à musa inspiradora e ao Youtube: melhor comentário que lá encontrei (e o mais óbvio também): “Tarantino could only dream of ever creating films as good as these” (adapt.).
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“Belle de Jour”, toujours:)
Sofro imenso quando digo às pessoas que gosto mais de cinema francês que das outras merdas, até porque depois não sei justificar, gaguejo e peço mais uma imperial. Os 10 filmes ou grupos de filmes que levava para uma ilha deserta com dvd e televisão, são:
1- Some Came Running, do mortal Minnelli
2 – cinema francês
3 – À Flor do Mar, joão césar monteiro
4 – todos os restantes filmes do joão césar monetiro
4 – E a Vida Continua – Abbas Kiarostami
5 – todos os restantes filmes do Kiarostami
6 – Assalto ao Arranha Céus
7 – A Vida de Brian
8 – aqueles filmes alemães falados em alemão com realizadores e actores alemães sobre a alemanha
9 – Laços de Ternura
10 – Todos os restantes filmes onde entre a Shirley Maclaine
Espero que esta contribuição seja de valor acrescentado para este espaço.
E sobre o Terramoto: no estrolabio. Sabem que em 1531 houve outro grande e destruidor?