“O queer não existe ainda. O queer é um ideal. Posto de outro modo nós ainda não somos queer. Podemos nunca tocar (chegar)ao queer, mas podemos sentir o quentinho da luz no horizonte imbuÃdo dessa potencialidade. Nós nunca fomos queer, no entanto o queer existe para nós como um ideal que pode ser destilado do passado, e usado para imaginar o futuro”
José Esteban Muñoz
(tambem aqui)
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Queer. Queer. Queer.Queer. Queer. Queer.Queer. Queer. Queer.Queer. Queer. Queer.
saudações queer
Olá Paulo! Vou discordar à minha maneira complicadinha….
nós somos queer antes de termos nome.
será QUEER “A SOCIEDADE NÃO-PATRIARCAL”, ou o PROCESSO de positivação (dado que à partida é reconhecida e actuada como negativa) de uma fraca internalização da Soc-Pater?
Eu inclino-me para que seja O PROCESSO, o durante, da des-hierarquização do masculino, pago com a própria duração de uma vida_o processo. Para a EXPERIENCIA do ideal (vá, agora “como se” não houvessem generos_para chegar à ausência de diferenciação de valor; lá bem do outro lado vejo as pilinhas e os grelinhos a tinirem na mesma mas not quite nascendo com o mesmo estado de espÃrito)