Direito de Resposta de (i)nês teotón(i)o pere(i)ra
No seu blogue pessoal, A um metro do chão, (i)nês teotón(i)o pere(i)ra pede um direito de resposta numa magnÃfica posta: “A questão Doutrinal II”. Sendo que a coisa já teve continuação no “Onde se explica que o direito a ensinar os filhos não é assim, à parva. Como se quer. Depende daquilo que se ensina, como é óbvio”, aqui fica o devido, em nome do espÃrito democrático e da salubridade do debate virtual.
À boleia do direito de resposta, e como medida compensatória com juros de mora, aproveito para fazer uma ode ao seu diário. Fruto de desconhecer que além de colunas ainda tem blogues sobre crianças e doutrina, faço questão de partilhar com o leitor algumas das melhores análises. Se alguém na Arábia Saudita ler os textos que se seguem, faço fé que a camarada encontre nesse paÃs um bom mercado para a sua mão-de-obra especializada.
Sobre a ida a Fátima no 13 de Maio com os filhos
Sobre o projecto profissional dos vindouros
Sobre as inquietações dos vindouros

Arábia Saudita
O que me diverte ler nestes Blogues de gente “de nome e renome” ^^ são os comentários – giro! Adorei! És grandiosa! Tarados dos miolos é o que eles todos são. Só há elogios e não há opiniões criticas! O mundo que se cria é pintado da forma que nos convém – que coisa mais sonça e sem sal. Pura hipocrisia. Mas uma coisa que me intriga, é o facto de um Blog destes (5dias) perder tantas palavras com esta Dona Inês. Nunca iria perder tanto tempo a escrever sobre uma pessoa que publica coisas na Internete como esta Senhora o faz. Não a conheço porque vivo no estrangeiro. Mas pelo que me parece deve ser alguém importante, ou dever ter umas cunhas daquelas muito valentes. Informações à cerca desta Senhora só encontrei através da google o espaço facebook e coisas relacionadas com o seu (dela) blog.
Isabel Marota, não lamente o tempo perdido a desmontar os argumentos do sector mais conservador da nossa sociedade. Concordo consigo no geral, ou seja, os debates devem ser dados, acima de tudo, nos respectivos campos polÃticos. São mais interessantes, mais úteis e acima de tudo mais enternecedores. Passe nos Cem CentÃmetros e no 31 da Armada e veja do que falo pelos seus próprios olhos.
Mas o que vale é que o Cicinho resolveu a parada e estes senhores vão ficar a tratar da vidinha por uns tempos, o que nos dará tempo de sobra para voltar às questões essenciais.
a questão não é o tempo que se perde a desmontar os “argumentos” de bestas. é o oxigénio (e espaço de internet, já agora) que se desperdiça logo aos trinta e um indivÃduos de uma vez…
(ui que fui politicamente incorrecto)
harness, aqui ninguém o cala. Não foi nada incorrecto. O problema não é dar oxigénio aos seus argumentos, algo que lhes sobra no 31 e na vida. O interessante é deixar os seus argumentos sem qualquer palavra. É fazer, em suma, como o Cicinho do São Paulo (posta anterior).
Sinceramente, Renato, acho que esta gaja,sob aquele verniz intelectualoide, não tem nada naquela cabeçorra. Então aqueles pseudos diálogos com os filhos são de uma indigência confrangedora.
Pobres filhos que tal mãe têm…
Manuel Monteiro
Tu descobres cada coisa. Quem é esta mulher? Existe mesmo?
Li a coisa da senhora (os textos; “textos”????) e não acreditei no que li.
De facto existe e o que escreve é capaz de simultaneamente dar direito a salário e gerar alguns amores. Sintoma da barbárie?
DEFINITIVAMENTE ESTA NÃO É A INÊS QUE PROCURO!
Ooops! Já me descosi, não é?
Espero que o amigo Renato não se chateei em trocar e ir discutindo umas provocações bem humoradas (e não assim tão estúpidas!) comigo.
Através de razões estéticas, mitológicas e outras que tais,
subscrevo-me,
Rui Faustino
Ora Rui… sempre bem-vindo. As tuas razões estéticas, mitológicas e outras que tais serão sempre do meu interesse. 😉 Aquele abraço e boa sorte com a outra Inês.
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