Boa malha.
Trata-se de mais uma declaração do “eu confessional blogosféricoâ€. No caso, a manifestação de alguma inveja geracional pelo autêntico.
pois eu gostei! até gosto da música apesar da encenação futebolistica e patriótica em torno dela!
Sobra alguma coisa a esta música dos Black Eyed Peas se excluÃres a encenação futebolÃstica e patriótica em torno dela?
autêntico, onde? a “mediação” já transformou o autêntico numa mera construção.
Pingback: Tweets that mention cinco dias » O elogio do autêntico e a crÃtica da encenação -- Topsy.com
De acordo. E é triste ver tanta gente a engolir a encenação. A música oficial do Mundial da Ãfrica do Sul (de um rapper etÃope, não esta dos Black Eyed Peas) é outro caso. É um anúncio à Coca-Cola disfarçado de hino ‘espontâneo’.
Mas que isto não seja uma quezÃlia geracional: o autêntico ainda existe!
Esloveno, seguramente que existe. Não há exclusivos no que toca ao autêntico. Nos idos tempos do Woodstock também havia muita coisa manietada pela encenação. É sobre esses anos que Debord desfaz a sociedade do espectáculo. Agora há que admitir, até para ficarmos mais preparados para a luta pelo autêntico, que nenhuma sociedade foi tão encenada como a dos dias que correm. Os meios tecnológicos ajudam à plasticidade da vida mas será que chegam para justificar tudo?
Os comentários estão fechados.
Boa malha.
Trata-se de mais uma declaração do “eu confessional blogosféricoâ€. No caso, a manifestação de alguma inveja geracional pelo autêntico.
pois eu gostei!
até gosto da música apesar da encenação futebolistica e patriótica em torno dela!
Sobra alguma coisa a esta música dos Black Eyed Peas se excluÃres a encenação futebolÃstica e patriótica em torno dela?
autêntico, onde?
a “mediação” já transformou o autêntico numa mera construção.
Pingback: Tweets that mention cinco dias » O elogio do autêntico e a crÃtica da encenação -- Topsy.com
De acordo. E é triste ver tanta gente a engolir a encenação. A música oficial do Mundial da Ãfrica do Sul (de um rapper etÃope, não esta dos Black Eyed Peas) é outro caso. É um anúncio à Coca-Cola disfarçado de hino ‘espontâneo’.
Mas que isto não seja uma quezÃlia geracional: o autêntico ainda existe!
Esloveno, seguramente que existe. Não há exclusivos no que toca ao autêntico. Nos idos tempos do Woodstock também havia muita coisa manietada pela encenação. É sobre esses anos que Debord desfaz a sociedade do espectáculo. Agora há que admitir, até para ficarmos mais preparados para a luta pelo autêntico, que nenhuma sociedade foi tão encenada como a dos dias que correm. Os meios tecnológicos ajudam à plasticidade da vida mas será que chegam para justificar tudo?