E em tolerância tanto fã do formalismo. Passa aà os Hippias mais a PolÃtica do Platoon, pelo andar da carruagem faço ideia dos que lá vão dentro, isto não promete mesmo nada, foi melhor quando o horror e o sangue foram a contrapartida de algum sentido.
E fez-se justiça… daquela que se faz em Portugal.
se não vais tu então vou eu, adeus fatinha vou partir, a presunção infundada de que a verdade e justiça são adoráveis, afinal o verdadeiro não é o que adere á bondade nem á beleza.
Então, vais para o pós-colonialismo sábado?
Converte-os.
Não nos resta apenas chorar ou vociferar. Isto da Fátima Felgueiras dá-nos um excelente retrato da «justiça». Se é isto que podemos esperar dos juÃzes, então as pessoas que se reúnam e façam justiça pelas suas próprias mãos. Que justiciem tanto a Fatinha como os juÃzes que a inocentaram. Porque todos eles são criminosos.
O mal em Portugal é condenar-se as pessas na praça pública, dando crédito a perseguições e vinganças, autênticas “revanches” como diria o outro, sem quaisquer provas. Depois ai jesus…
E em tolerância tanto fã do formalismo. Passa aà os Hippias mais a PolÃtica do Platoon, pelo andar da carruagem faço ideia dos que lá vão dentro, isto não promete mesmo nada, foi melhor quando o horror e o sangue foram a contrapartida de algum sentido.
absolva-se também o isaltino, o lopes da mota, os pedófilos, etcetera, assim corta-se na despesa prisional…