Tiepolo. S. Clemente. 1738.
Enfim…
Se eu tivesse de recomendar um escritor italiano, um apenas, talvez recomendasse Roberto Calasso, director da prestigiadÃssima casa editorial Adelphi.
Saiu agora na Gallimard Le Rose Tiepolo/Il Rosa Tiepolo. É sobre Tiepolo, o mestre do século XVII, provavelmente a última grande glória clássica da arte italiana, mas não é um livro de arte nem de história de arte: é parte do género inclassificável de meditações de Calasso.
Na primeira página: “com Tiepolo, uma época se conclui para sempre”. “Tiepolo: o último sopro de felicidade na Europa”. Não é história da arte, é sempre outra coisa (a Cotovia publicou de Calasso: Os Quarente e Nove Degraus e As Núpcias de Cadmo e Harmonia).
Leitor, entre neste universo, se fizer favor.
“…é sempre outra coisa
Eis uma proposta que me agrada!