(Robert Gober)
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“(E muita atenção à quilo que fica!!)â€
???
Ainda vão lixar alguém?
Pascoal, o que pretende? Ter que tipo de graça?
Vamos apenas limpar. Limpar, limpar.
olha que não, olha que não. As limpezas em geral estão mal conotadas, favorecem o pensamento politicamente correcto, cumplice, clean, mui neo-platónico sem orgãos, esterilizado e pasteurizado, enfim um contributo para um blog mais pobre.
“(E muita atenção à quilo que ficar esquecido !!)”, diz no post de cima. Está com azar: não apagaram o LuÃs Rainha. Que (falando em excremento), se eu bem me lembro mandou alguém à merda com todas as letras no seu último texto. Isso continua bem visÃvel.
Mas eu ao LuÃs Rainha aplaudo, é sabido, e com as duas mãos.
Agora, a débeis, não sei, mas talvez não.
Vai-te tratar, indivÃduo.
“Mas eu ao LuÃs Rainha aplaudo, é sabido, e com as duas mãos.”
Então vá à merda.
Assim, isso escrito por um pobre não funciona.
confirma-se a tese da cultura do ressabiamento, sempre mui presente e cientificamente actuante. Hienas bébé a recalcar as viandas.
É absolutamente inacreditável almajecta. Há cada espécime.
O que quer dizer que as figuras do Gober são a normalidade, é o que é.
Nós no PNP somos na maioria portugueses oriundos e com estudos feitos em paÃses anglo saxónicos ou germanófilos logo não perdemos muitop tempo com muita convera.
Em Portugal fala-se muito e faz-se pouco
somos o paÃs da UE com o maior número de blogs. e depois de uma dia a ler os mesmas e a tirar alguns prints, chega-se á coclusão infeliz que nada se disse…………..
Portugal Portugal tu vales muito mas os que compõe o teu corpo, estão todos os quase todos doentes.
PNP
O orgulho de sr Português.
evidente carlos, os artistas são cada vez mais cronistas e ilustrateiros do evento “acontecido passado” na sociedade, os cientistas esses apenas a mimese em valley pobrecitos, oh! era o mais que faltava, agora mentes brilhantes cá na piolheira…
So do the works that use it to symbolize a certain attitude or emotion, for example, Robert Gober’s Untitled (1990), a hairy wax buttocks imprinted with bars of music, interpretable as a coy metaphor for gay jouissance (let’s make perverse music together, that is, the viewer is invited to play the body part as though it was a musical instrument) and Louise Bourgeois’ Pregnant (2001), a lurid doll of a nasty mother-to be, with no arms to embrace her baby, clearly an emotional failure.
All these works show a certain insight into the body’s absurdity — the oddness of its construction, which helps make it endlessly suggestive. It clearly lends itself to innumerable formal and expressive possibilities. In fact, only when the body is used as an expressive device — as a projection of inner life — does its nakedness seem significant. It is no longer simply an infinitely manipulable, irreducibly bizarre combination of discrepant parts, but an existential statement. It is only when the body becomes an emotional language that it no longer seems commonplace, as it does in many of the works, even those in which it is rendered with a ruthless facticity.
Filipe,
Seria simpático que arranjasses os teus próprios insultos e deixasses os meus quietinhos.
Acho isto muito estúpido e porco