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por uma famÃlia procriadora
Este artigo foi publicado em cinco dias. Bookmark o permalink.
Olha lá, estes coelhinhos não parecem lá muito hetero…
Pergunto-me se esta gente se dá conta que só eles é que põem realmente o sexo no centro da definição de casamento e famÃlia, ao excluÃrem todas as outras componentes para valorizar a reprodução do casal.
Tu tens cá cada ideia, Inês…
blasfemas inês, ao misturar sexo e reprodução. não vês que quando se trata de procriação não de sexo que se fala mas seguramente de outra coisa qualquer?
Tens razão. Foi esta imagem que me toldou o espÃrito.
ai ai não tens lido o sr neves.
Tristeza… Deve ser da superioridade moral…
Não quer pôr aà uma imagem tão divertida como aquela do seu amigo Sócrates?
Afinal, onde está a diferença? Ela diz que é contra. Ele está a governar há 3 anos com maioria absoluta. Onde está a diferença?
Ó Pedro, tu és amigo do Sócrates e não dizias nada?
Ui que está mesmo a apetecer-me ser parvo; mais do que o costume, anyway.
Quando era puto, quando alguém começava a melgar mesmo a sério, usava-se muito uma expressão, que era: “vai apanhar no cú”.
Não tinha nada de “fobo”, “homo”, “maxo”; era coisa que se dizia e que tinha um significado especÃfico e indubitável: “vai chatear outro”.
O que me apetece dizer à Manuela, ao Sócrates, à Inês Meneses, ao irmaolucia, e a quem ainda se dedica a debater este não-assunto é: “não querem ‘mazé’ ir apanhar no cú?”
É que eu vou.
Ora faz o David muito bem, tomara a muitos ter tempo para o poderem imitar neste momento.
Por favor, expliquem-me uma coisa.
Porque é que a instituição “casamento” está formalizada legalmente? Não deveria haver uma separação de Estado e Igreja? Se o Estado pretende formalizar a vida comum de duas pessoas que decidem vir juntas, através de obrigações e direitos legais, que o faça, mas “casamento” é coisa de cristão.
Se se eliminasse o “casamento” da lei portuguesa deixava de haver discriminação devido à orientação sexual. De uma só vez acabava-se com duas violações da Constituição: a (não) laicidade do Estado e a discriminação por orientação sexual.
Parabéns, David, parabéns.
Bem visto, JDC, seria a minha solução preferida. Mas duvido que aconteça.
“Bem visto, JDC, seria a minha solução preferida. Mas duvido que aconteça.”
Claro que não vai acontecer e a razão é simples: o estado é laico mas os não-laicos votam. E têm o estranho costume de se reproduzir; são cada vez mais.
Resta esperar que o “contexto familiar” destes não influencie a criançada; de outra forma, serão sempre muitos.
E a politiquisse, o que quer saber é onde estão os muitos.
PS: Aproveito para aconselhar a leitura de George Oppen e do magnÃfico “Of being numerous”.
Cá vou eu de novo.
JDC, essa é precisamente a minha opinião. O Estado não tem nada que se meter na vida privada dos cidadãos. Cada um vive com quem quiser e ninguém tem nada a ver com isso.
eu sou assim, discreto. evito propagandear a minha amizade com o nosso Primeiro, caso contrário vozes maldosas ainda poderiam sugerir que o meu cargo de assessor do subscretário de estado para a certificação da qualidade das águas do caneiro de alcântara tinha sido conseguido por critérios de compadrio e não de meritocracia. nááááá, a mim não me apanham nessa rede.
Beeeem, irmãozinho, tu és espierto, sabezia toda, nem te deixas apanhar na rede do caneiro, bolas.
F-se! Censura???
Com o teu post???
Vai tratar-te!
O F-se! Incomoda??
Tristeza!
PS.: O comentário foi Publicado pela FC. …
Segundo o JDC, antes de haver cristãos não havia casamento. Estranho, como ainda nenhum historiador descobrira isto…
O casamento tal como a nossa lei o define descende directamente da definição católica, João, julgo que era desse que o JDC falava. E, de facto, a solução ideal seria fazer “jogo abaixo” e redefinir as coisas. Mas soluções ideais são boas para mundos ideais.
Como a sra. Inês Meneses tão bem explicou, refiro-me à tradição judaico-cristã do casamento que existe na nossa sociedade. Suspeito, ainda, que o sr. João Pinto e Castro também sabia disto…
Obviamente que a união de um casal está presente noutras religiões, como o Islamismo ou o Hinduismo, mas não sei se se chamará “casamento”. O que importa aqui é descolar o Estado Civil do sacramento religioso “casamento”…
As afimações de MFLeite segundo as quais a finalidade última do casamento é a reprodução, é passÃvel de diversas abordagens. Uma das quais roça quase a eugenia: todos os que casarem e não se reproduzirem, seja porque não querem ou porque não podem, terão de ser penalizados. O mesmo para as mães e pais solteiros pois, reprodução só no casamento.
Isto faz-me lembrar uma tirada hilariante de um deputado da Assembleia da República (chamemos-lhe deputado X) há uns anos atrás: a propósito das relações sexuais versus reprodução disse sua sumidade que as relações sexuais se deveriam destinar única e exclusivamente à reprodução. Ao que um deputado de outra bancada, chamemos-lhe deputado Y, se saiu com a seguinte pergunta: então quantos filhos tem o sr. deputado? Ao que o deputado X respondeu que apenas um. Retruca o deputado Y: então posso concluir que o senhor deputado X apenas teve relações sexuais uma única vez, até à data! Foi uma risota geral, foi mesmo aquilo que se chama de mijar a rir.
E, com efeito, com estes senhoras e senhores, resta-nos rir a bandeiras despregadas. Isto, se em alternativa não quisermos chorar.
Sotnas, duas coisitas apenas:
1-um incentivo (um prémio, um subsÃdio,…) a um casal que tenha filhos, pode ser considerado uma penalização ao que não tem?
2-O deputado Y concluiu mal. Certo seria: “então posso concluir que, das relações sexuais que o senhor deputado X teve, até à data, apenas uma, resultou em fecundação, gravidez, parto, …”. Seria uma risota, aposto.
Uma Assembleia da República onde deputados dizem coisas sem nexo e se riem delas é bem o espelho de um paÃs que as acha hilariantes.
PS: Já agora, das “diversas” abordagens essa da “eugenia” é a que lhe merece destaque?
O deputado Y a que Sotnas se referiu era uma deputada.
ai, nem respeito pelos mortos… foi a Natália Correia, desgraçados.
“ai, nem respeito pelos mortos… foi a Natália Correia, desgraçados.”
até podia ser o papa: concluiu mal; fez uma graçola mas concluiu mal.
E com essa me fizeste lembrar, inevitavelmente, o célebre poema da Natália Correia (fácil de encontrar por essa net fora, por exemplo aqui: http://pt.weblog.com.pt/arquivo/cat_natalia_correia.html ) e atrás dele veio o outro, que a glosou, de José Alberto Fernandes Martins, que rezava assim:
“Saber se o sr. João Morgado
Deputado da Nação
É ou não homem capado
Para além de deputado
Tornou-se agora a questão.
Mulher sagaz e de veia
Perita na dedução
A deputada Correia
Vê a coisa muito feia
Pró deputado João.
Cá por nós, acreditamos
Que estas coisas embaraçam.
Mas também não duvidamos
Que posição não tomamos
Sem que outras provas se façam.
O deputado João
Suspeito de ser capado
A nosso ver deve então
Exibir o galardão
Para ser examinado.
E exibi-lo no parlamento
Perante os pares que lá estão.
Na tribuna ou no assento
(Consoante o regimento
Que contemple essa função)
Vai ser um acontecimento
Ver o João em São Bento
C’o argumento na mão.
– Vamos a isso, João?â€
Sempre soube que as pessoas estúpidas não tinham de sentido de humor…
Pois, evidentemente a Natália Correia terá concluido mal… a mulher como sabemos era uma inculta e sobretudo, não possuia o génio desses Morgados e Davids que se esforçam por popular o paÃs com os seus rebentos, frutos da cristandade do casamento (of course).
Calhou o exmo deputado só ter um filhote, das duas uma: teve azar! ou andou a meter o joãozinho em sÃtios menos próprio ( isso lá saberá o David Fernandes).
P.S. Estou obviamente a referir-me a preservativos, longe de mim ser ordinário!
A referida sessão foi a 2 de Março de 1982, embora na Wikipedia e em muitos sites que o copie apareça erradamente a data de 2 de Abril.
Para os interessados, aqui vai o que disse João Morgado naquele debate sobre o aborto:
«O Sr. Presidente:- Tem a palavra o Sr. Deputado João Morgado:
O Sr. João Morgado (CDS):- Sr Presidente, Srs. Deputado, Sr.ª Deputada Zita Seabra: Embora correndo o risco dê ter como resposta uma afirmação idêntica à quela que a Sr.ª Deputada deu em relação à s perguntas que lhe foram colocadas pelo meu colega de bancada Dr. João Pulido, não deixo de lhe colocar algumas questões. E hão o deixo de fazer porque considero – aliás, como me pareceu que é considerado por todos os deputados desta Câmara – o assunto de uma importância fora do comum; um assunto que realmente merece que os deputados digam e ponham os seus problemas aqui nesta Câmara e que o partido apresentado procure esclarecê-los em vez de fugir ás questões.
A Sr.ª Deputada Zita Seabra fundamentou o projecto de lei especialmente no facto de existirem abortos clandestinos. Isto é, diz a Sr.ª Deputada já que há abortos clandestinos vamos legalizar o aborto para que de deixe de ser clandestino e para que passe a ser praticado noutras condições. Quero, pois, perguntar à Sr.ª Deputada se, pela mesma razão, entende que todos os actos que se praticam clandestinamente neste paÃs devem ser legalizados. Por exemplo, gostaria de saber se pensa que o tráfego de droga deva ser legalizado, uma vez que é um acto que se pratica clandestinamente.
O Sr. César de Oliveira (UEDS):- Isto é demais!
O Orador – Bem, uma outra questão que lhe quero pôr é a seguinte: a Sr.ª Deputada Zita Seabra defendeu que se justifica o aborto no caso de existir o risco de a criança nascer deformada, com deformação fÃsica notória. Isto seria, digamos, um aborto de misericórdia, um assassÃnio de misericórdia. E, por isso queria, perguntar-lhe se defende a eutanásia que é, afinal de contas, a morte por misericórdia.
Uma outra afirmação que a Sr.ª Deputada Zita Seabra fez aqui foi a de que havia práticas abortivas que não tinham o mÃnimo de assistência médica ou de emprego de meios próprios. E ilustrou esta sua afirmação com o facto de haver mulheres que fariam o aborto usando o pé de salsa.
Ora, eu queria que V. Ex.ª apontasse os elementos em que se baseia para afirmar que se o aborto fosse legalizado não continuaram a ser praticados abortos pelos mesmos métodos que agora são utilizados.
A última questão que lhe quero pôr é a seguinte: o aborto tem a ver com a vida de um ser. Simplesmente, essa vida resultou de um acto, da cópula da mulher e do homem. E eu queria perguntar à Sr.ª Deputada se não transforma a mulher num objecto quando a desliga da função de maternidade no acto da cópula. Isto é se a mulher é ou não um objecto quando se desliga a sua função materna da prática do acto sexual.
Risos do PS do PCP e da UEDS.»
Após a intervenção de Zita Seabra, então no PCP, a defender o seu projecto-lei, e várias intervenções de outros Deputados do CDS, João Morgado voltou à carga.
«O Sr. João Morgado (CDS): -Sr. Presidente, peço a palavra para um protesto.
O Sr. Presidente: – Faz favor, Sr. Deputado.
O Sr. João Morgado (CDS): – É só para lembrar à Sr.ª Deputada, que aqui me chamou um rosário de nomes, que a posição que aqui defendi relativamente ao aborto e à posição em que se colocam as mulheres que praticam como objecto de prazer é exactamente a posição da Igreja Católica.
O Sr. César de Oliveira (UEDS): – Francamente!
Isso é de mais!
O Orador – A Igreja Católica proÃbe o aborto exactamente porque entende que quando se pratica o acto sexual é para se ver o nascimento de um filho.
Risos do PS, do PCP e da UEDS.
Os Srs. Deputados podem-se rir livremente do que estou a dizer, simplesmente quando a Igreja Católica inclusive proÃbe o uso de contraceptivos e de outros métodos para evitar a gravidez está a dignificar o acto sexual e isso foi o que a Sr. Deputada aqui não fez.
O Sr. Presidente: – A Sr.ª Deputada Zita Seabra deseja contraprotestar?
A Sr.ª Zita Seabra (PCP): – Sim, Sr. Presidente, muito sinteticamente, numa única frase: Sr. Deputado, penso que a Igreja Católica merece aqui melhor porta-voz, melhor representação do que as suas palavras.
Aplausos do PCP, do PS, da UEDS e de alguns deputados do PSD.
O Sr. Presidente: – Srs. Deputados, dou por encerrada a nossa ordem de trabalhos.
A próxima sessão tem lugar amanhã às 9 horas, e 30 minutos e tem como ordem do dia a apresentação e discussão da moção de censsura ao Governo, apresentada pelo Partido Socialista.»
Olha que giro, no dia seguinte o PS apresentou moção de censura ao Governo AD!
Caro André Militão, lamento não poder ajudá-lo; o brilhantismo da imagem que o seu comentário faz do seu cérebro, apagou a já diminuta capacidade que eu tinha para fazer desenhos.
Mas que o Senhor lhe conserve o bom sentido de humor; é uma qualidade rara e além disso falha nas pessoas estúpidas não é?
Já sobre onde meto o joãozinho, não queira saber. Ou quer???
Caro David Fernandes,
Continuo a achar muito hilariante a tirada porque, repare, há ainda uma certa categoria de pessoas que vê as relações sexuais como apenas destinadas à reprodução e que, fora disso, são quase consideradas como pecaminosas.
Não sei como é o seu universo mental, mas no meu, a sexualidade (e não relações sexuais pois este último termo é muito redutor) é obviamente um meio de continuação da espécie mas constitui também uma das formas mais gratificantes de prazer e realização que o ser humano pode sentir. Se assim é, porque será pecaminoso ? Mesmo quem acredita em Deus há-de entender que se Ele fez da sexualidade algo de tão agradável, esta não pode ser pecaminosa!
Tal como acontece quando nos alimentamos e satisfazemos as nossas outras necessidades fisiológicas.
Mas esta é a minha forma de pensar e até aceito que o David pense de forma diferente. Mas, só lhe peço um favor, se pensa e age de forma diversa da minha, está no seu direito, mas não interfira no meu direito de pensar e agir de acordo com a minha convicção.
A isto eu chamo respeito mútuo e acredito que só assim poderemos construir uma sociedade mais feliz e equilibrada.
Não sei como dizer-vos este facto simples, mas nós, como muitos animais mais complexos, usamos o sexo para muito mais do que para nos reproduzirmos. Nem há muito mais a dizer sobre isto. À medida que estas conversas se desenrolam, vai começando a parecer que isto do sexo sem ser para reprodução é uma invenção moderna e uma opção das sociedades…
Sotnas, desculpe-me mas não vejo nos meus comentários nada de nada que lhe permita concluir o que é que eu penso do sexo: se é só para procriar, se é pecaminoso, se é para curtir, etc.
Limitei-me a tentar dar a minha opinião, primeiro, que esta era uma discusão sem sentido e, segundo, apontar uma pequenita falha lógica num comentário de um deputado que por acaso era, oh heresia, a Natália Correia.
Entretanto, concordo com tudo o que diz neste seu último comentário, e a piada que tem ou não tem o comentário da deputada não é certamente o mais importante.
Será que o David leu o “comentário”? Se não, fez mal em estar a falar de coisas que não conhece.
Sugiro-lhe que leia a transcrição da intervenção do deputado João Morgado deixada aqui pelo Ricardo Santos Pinto e de seguida leia o “comentário” da Natália Correia (tem aqui um link se quiser: http://pt.weblog.com.pt/arquivo/cat_natalia_correia.html)
André Militão, hoje sinto-me inspirado e sempre lhe vou fazer o tal desenho.
Um filho apenas, num casal que apenas faz truca truca para procriar, não significa que tenha truca-trucado apenas UMA vez, significa que das vezes que truca-trucou, apenas uma deu em criança.
Percebeu??
Quanto ao poema, além de ser fraquinho, para não dizer pateta, e lhe faltar lógica, tem alguma graça. E claro que a grande Natália Correia foi capaz de muito melhor. Sabe não sabe?
Esclarecimento adicional: se ler o Comentário de Sotnas de 3 Julho 2008 à s 22:41 percebe porque chamei comentário à “tirada” da Natália Correia.
Mas acredito que tenha pouco tempo para pormenores por isso passa os olhos e debita.