Passou-se o mês de Maio, os 40 anos do Maio de 68, e não referi a alergia que me causam slogans como “sejamos realistas, peçamos o impossÃvel” e, sobretudo, “a imaginação ao poder”. Imaginação ao poder para quê? Sem abdicar das convicções e das ideias, em polÃtica é preferÃvel o realismo e o bom senso. Já é sabido, desde Lenine a José Sócrates, passando por Hillary Clinton e, espero, por Barack Obama. 40 anos depois do Maio de 68, espero que a esquerda (francesa e não só) se livre da “tralha imaginosa”. Abordo esta questão, num contexto governativo e futebolÃstico português, num texto que escrevi para o Corta Fitas, através de um simpático convite do Pedro Correia (a quem aqui agradeço). Convido-vos agora a irem lê-lo.
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“passando por Hillary Clinton e, espero, por Barack Obama.”
Tu queres ver que eu ainda estou à Esquerda do Filipe Moura.
Mas saberás tu o que é a imaginação, para a confundires com a monomania do Santana Lopes?
“Tu queres ver que eu ainda estou à Esquerda do Filipe Moura.”
Explica lá porquê, LuÃs Oliveira. Para começar lês o Lubos Motl (o que, tratando-se de FÃsica, só te fica bem).
LuÃs Rainha, não leves o meu texto do Corta Fitas demasiadamente a sério. Que fique bem claro, no entanto: a suposta “imaginação” do Santana está longe de ser o seu principal problema!
Passando por cima do seu tom pessoal (quase confessional), convido-te a leres os comentários a este texto em http://avesso-do-avesso.blogspot.com/2008/06/hoje-corto-uma-fita.html
É fácil de explicar.
Correndo o risco de estar equivocado, parece-me que apoias a Hillary. Senhora que segundo sei está à direita de Obama.
Falando a sério: tu e o LuÃs Rainha já podiam ter feito as pazes.
Abraço
P.S.: For fayrness sake: ainda estou à espera de ouvir do Obama o que ele realmente pensa fazer relativamente à invasão do Iraque. Mas isto sou a armar-me em homem sensato … prometo voltar assim que possÃvel ao meu idealismo!