…agita o pseudo-argumento que já é “do costume”.
Eu sei que dar atenção ao Alberto Gonçalves é como levar um inimputável a tribunal: nada se ganha em ouvir atentamente os néscios. Mas, não vá o argumento passar de lugar-comum apatetado mas muitas vezes repetido a verdade incontestada, aqui fica, mais uma vez, o recado: não, a abertura a novos tipos de pavilhão na Feira do Livro não representa “o espectáculo que o capitalismo oferece. E que mais uma vez saiu vencedor”. Tal ideia só poderia mesmo vir de uma cabeça de pinhão capaz de imaginar todos os editores como imbecis sem horizontes (já andam por aà muitas cabecitas com bossas similares). Não: já muitos editores tinham tentado modificar o figurino dos seus pavilhões. Sem grande sucesso. Daà que talvez não seja o “capitalismo” que agora sobe ufano o Parque. Mas sim o nepotismo.
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Estamos sempre dispostos a vestir a mesma farda…Ã Mao!
Não compreendo como se pode insultar alguém só porque não se concorda com a opinião dele. Sinceramente, não compreendo.
Já agora, retirando os insultos, concordo consigo em tudo o que escreveu.
leio todas as semanas “o tonto do costume”… na esperança de, por uma vez, não ler veneno a tudo o que mexe à esquerda. Há clientes habituais todas as semanas, mas vou continuar a ler.
Ricardo,
Como qualquer alma bem intencionada, eu também cheguei a isto dos blogues decidido a ninguém insultar. Até ter dado por dois cromos mui especiais: o Santana Lopes e o Alberto Gonçalves. Acredite em mim quando lhe digo que o segundo é o mais abominável (só que inofensivo: ninguém lhe liga a não ser eu).
Não sei. Não conhecia a personagem até ler o seu «post». Não me diga que ele é pior do que o João César das Neves?
O JCdN é um gajo intenso e autêntico. Tudo aquilo tem uma certa força, difÃcil de ignorar. O Alberto é apenas insÃpido, tonto e ainda por cima escreve terrivelmente mal.
Com ou sem nepotismo, o resultado final é o desejável: a partir de agora, será mais fácil – devido ao precedente – a um qualquer editor ter um pavilhão de formato livre.
Quando q ele começou a escrever sobre arte (chico buarque e assim) deixei de o ler (veja-se questão recente com vitor jara onde defende a tortura), mas “escreve terrivelmente mal”, pq? Estou mesmo curioso quanto a isto, LuÃs Rainha!
Não me apetece, pois ainda estou de estômago vazio, andar a remexer nos arquivos do AG. Basta-me olhar mais atentamente para o pequeno texto sobre estacionamentos “alternativos”, “lincado†no post. Começando por uma frase que é todo um programa: «O género de vida que os activistas do género levam não lhes permite serem estilistas da lÃngua». As implicações desejadas são evidentes: que ele, o preclaro AG, seria mesmo um dos tais “estilistasâ€. Isto apesar da repetição feiosa do substantivo.
A crónica vive dos lugares comuns mais estafados que uma certa direita sem estilo nem cabeça costuma usar, à laia de ironia, para descrever as actividades dos seus adversários: a «luta contra a barbárie», que, abolindo o «nojo», levaria a um «enorme salto para o século XXI». Isto, nas mãos do João Pereira Coutinho, ainda consegue manter alguma graça; aqui é só a enésima repetição de graçolas mofentas.
Mais: o homem nem consegue escrever com um mÃnimo de clareza. Repare como em «quatro lugares de estacionamento só para mulheres, isto é, pintados a cor-de-rosa e dotados de uma área superior aos restantes», o “isto é†aparece a despropósito, pois o que se segue não é uma explicação: nada obrigaria a que os lugares para mulheres tivessem aquelas caracterÃsticas especÃficas. No final, o cronista AG atribui ao projecto da quotas do Bloco a admissão de que as mulheres «são uns casos perdidos de subalternização e incapacidade», sem reparar que a “subalternização†nunca seria uma qualidade das ditas mulheres, mas sim o resultado de uma acção levada a cabo por terceiros dominantes, logo sem cabimento no contexto e na intenção da frase. Ainda por cima, fá-lo com uma construção confusa: «conforme as quotas e o próprio BE justamente admitem». Como é que as tais “quotasâ€, assim sem mais nem menos, surgem arvoradas das qualidade de sujeitos volitivos?
A prosa do AG é assim: cada cavadela, cada minhoca transgénica.
Lamento discordar consigo caro docente da disciplina de letras, mas após ler o artigo do “maldito” Alberto Gonçalves cheguei à conclusão de que a sua vista esquerda está conluiada com o seu coração de punho fechado.
Não está aqui em causa se concordo ou não com o que o “maldito” disse, mas sim a sua necessidade de derrotar uma escrita perfeitamente solene. Eleve o seu discurso, há coisas bem mais importantes que a crÃtica obsoleta ao discurso de co-bloguistas.
Agora já me está a ofender, dona Bella: eu não sou “co” coisa alguma do Alberto Gonçalves.
E não me importo de admitir que muita malta com quem eu não concordo escreve bastante bem.
Por fim, olhe que a solenidade não é garantia de qualidade da escrita, antes pelo contrário.
Ódios de estimação à parte, sou totalmente contra as alterações ao modelo “igualitário” das feiras do livro.
Cá no Porto fiquei puto de raiva quando a referida foi transferida da Rotunda da Boavista para o Pavilhão Rosa Mota, e a “igualidade” até se mantém.
Dizem que agora é mais cómodo para todos. Pois que se f**a a comodidade; há “feiras do livro” 24h/7d/12m em total comodidade, nem é preciso sair de casa; pois não saiam.
Inimputável e tonto é vc. E os seus co-bloggers.
Teste. Experiência. 1, 2, 3.
Eu ajudo, já que está com dificuldades na experiência “…4,5,6,7,8,9,10”.