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Arquivo de etiquetas: Galiza
Deus está morto, Nietzsche está morto e eu mesmo ando algo escaralhado ultimamente…
Uma das expressões que mais me surpreendem do que falam por aqui é “Já cá não está quem falouâ€. Encontro-a deliciosa, com um sentido muito honesto, quase fofinho. (Outra das expressões que mais me assombram é o “Caralhos me fodam!â€, … Continuar a ler
Foi-se com o Bieito (III): o que não se pode dizer
A visita de Ratz, para além de um despropósito económico, esta-se convertendo num paraÃso para aqueles que tinham saudades doutros tempos mais felizes (para eles). O arcebispado de Compostela (que deve achar que os da Spectra, dos filmes de Bond, … Continuar a ler
Trapalhadas
Em galego do sul, a palavra trapalhada quer dizer “Atitude ou manobra propositadamente enganosa.” Em português do norte acrescentamos a ideia de “coisa mal feita e sem valor”. Neste sentido, podemos encontrar como exemplo o 89% das minhas postas, a … Continuar a ler
Foi-se com o Bieito (II)
Actualização do postado antes. A Igreja pede ajuda económica aos empresários para sufragar os custos da visita do pastor alemão. E atenção que na carta comunicam que o pilim enviado é considerado como doação, “sendo aplicados os benefÃcios fiscais correspondentes” … Continuar a ler
Foi-se com o Bieito (I)
Ainda ontem falava a Diana dos dinheiros que a Câmara de Lisboa gastou na vinda do Papa Bieito (Bento, em português) e já voltamos a falar de Ratz e de obscenidades orçamentais. Resulta que o pastor de todos vai vir … Continuar a ler
Continuando com o Primeiro dia do curso
Esta posta tem a ver com uma conversa que se iniciou nos comentários da minha última posta (na qual abusava da vossa paciência e desabafava a vontade). Incluà um fragmento em galego e aquilo levou a uma troca de ideias … Continuar a ler
Postal d´A Corunha (I)
Há uns dias que voltei à cidade. Não por férias precisamente (visitas médicas, um casamento e acompanhar a pessoas que agora mesmo precisam de mim), mas a estadia está dando para passear algo por umas ruas que, tenho que o … Continuar a ler
Ausência (um ta viaja sem medo)
Passarei as próximas semanas tentando negociar no bom estilo de feirante uma conexão sem fios a internet com a Vodafone, a telefónica (dissimulem) ou qualquer outra. Espero que a próxima posta seja lançada desde a Galiza. Entretanto: Ah! E a … Continuar a ler
Sórdidos galegos, duro bando. (posta épica)
Assim falava Camões, segundo poeta galego mais português só superado em galeguidade por Zeca Afonso.
Saudação a UxÃo
Hoje lembrei-me de UxÃo, poeta galego. A UxÃo Novoneyra (não digam que não adoram o nome, pronunciem o -x- como o Sh- de Shakespeare num lascivo perder o ar) foi-lhe dedicado o dia das letras galegas deste ano (já falaremos … Continuar a ler