Os bancos portugueses precisam de reforçar as suas imparidades em 474 milhões de euros até ao fim do ano, estima o Banco de Portugal, após a avaliação da qualidade dos ativos da banca nacional no setor da construção.
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Os bancos portugueses andaram ajudar “aquele ” investimento publico, que o fugitivo de paris tanto gostava….pelo menos descia a taxa de desemprego em Cabo Verde!
Ora bem.
Desperado não perde uma pitada para mostrar as suas caracterÃsticas de boçal racista.
Confere.Regista-se.E adiante
Quanto à ajuda banqueira ao investimento “publico”.
Ora bem.Um neoliberal a tentar passar por cima dos seus dogmas, tentando que nos esqueçamos que para estes o que importa são mesmo os negócios,ou seja o lucro obtido de qualquer forma?
Será que o modelo de ensino do relvas está mais espalhado do que pensamos e este caso seja tão só um vulgar exemplo de?
Ou tudo isto resulta apenas duma tentativa patética e confrangedora de esconder os privados negócios da banca, com muitos milhares de milhões de euros entrados directamente no bolso dos donos da dita .E que querem agora que seja o dinheiro publico, onerado com as medidas da troika e das suas negociatas à moda da escola de friedman, que pague e sustente o seu modo de vida,em particular a sua dÃvida privada?
Mas o processo desesperado vai mais longe.E para tentar fazer passar a mensagem, escondendo o que verdadeiramente defende e pelo qual pugna, embrulha o paleio em termos como “investimento público” e”fugitivo de Paris”(o tal governante tido como um dos mais neoliberais chefes do governo, de acordo com uma revista de prestÃgio do mundo dos “negócios”).
Da perninha racista já falámos.
“boçal racista.”
Epa pelo menos tens um reportório de insultos muito vasto…
Aprendes com os teus camaradas?
Olha, ja te pedi mais que uma vez para deixares de comentar os meus comentarios…não preciso de andar com um bobby sempre a morder perna.
E tem cuidado com os insultas, porque podes ter o troco de volta….apesar de não gostar muito de descer ao teu nÃvel!
A este(s) propósito(s) um texto duma espantosa clareza:
“sobre os mercados, essa identidade mÃtica que nos é apresentada como algo que decide pelos povos, pelas nações, apesar de não ter sido eleita nem escrutinada.
Para que o mito funcione – os mercados são sempre referenciados de forma abstracta, “divina†– julgando o bem e o mal decidido.
Mas esses ditos mercados, têm bilhete de identidade e são no essencial os Bancos, as Companhias de Seguros e os diversos fundos especulativos [(os mercados financeiros)]
em que assentou e assenta a monumental especulação desta economia de casino!
Disseram-nos que para podermos ir aos mercados financiarmo-nos «terÃamos de cumprir!», isto é, pagar os juros usurários e aplicar as medidas de extorsão!
Mas, os mercados o que vão fazer é o que sempre têm feito: procurar sugar o máximo. [Até à intervenção da troika foram cobrando juros cada vez mais elevados a pretexto dos défices públicos, amanhã continuarão a especular a pretexto de que o crescimento económico é cada vez mais insuficiente!]
Com o euro e com a decisão ditada pela Alemanha de o Banco Central Europeu não financiar os Estados (o que não acontece nos EUA, Japão, Inglaterra) [a especulação deslocou-se das taxas de câmbio para as taxas de juro]. Portugal deixou de poder contar com o Banco de Portugal para se financiar e tal como no Século XIX ficou dependente dos ditos mercados. Meteram a raposa no galinheiro.
Com a crise e com todos os Estados a irem em socorro dos Bancos à beira da falência, a procura de meios de financiamento aumentou exponencialmente, permitindo aos detentores de liquidez a especulação sem freio contando ainda, com a preciosa ajuda das Agências de Notação.
É necessário sublinhar e recordar que Portugal antes da crise (2007) não só tinha uma dÃvida pública inferior a boa parte dos paÃses europeus (França, Bélgica, Itália …) como se financiava a taxas de juro inferiores à média europeia.
Então o que é que se passou depois, para termos esta elevadÃssima dÃvida pública? Foi porque se começou a gastar muito mais na educação, na saúde, na segurança? Não! Foi porque com a crise e com as respostas neoliberais que lhe foram dadas a actividade económica foi-se afundando, gerando cada vez menos receitas, ao mesmo tempo que o Estado se transformava em rede de segurança dos Bancos privados à custa dos contribuintes sendo também obrigado a aumentar prestações sociais face ao aumento do desemprego e da pobreza. A tudo isto veio juntar-se depois, os empréstimos a juros agiotas hoje tutelados pela troika, que fazem de nós uma autêntica colónia da Europa. O Estado transformou-se de facto em prestamista de último recurso dos Bancos, estimando-se que venha a gastar só até ao final do corrente ano 3405 milhões de euros no BPN, o Banco das figuras gradas do PSD e de Cavaco Silva, com o impacto negativo nas contas públicas que todos estamos a pagar! [sem contar com os prejuÃzos da Caixa Geral de Depósitos!]
O mesmo se passou com a garantia dada ao BPP, [pois o Tesouro não foi reembolsado da execução do aval dado a este Banco]. Mas o caso do BPN ainda está em curso e poderá atingir os 6 500 milhões de euros, bastante mais dos 4 mil milhões que o governo quer agora cortar debaixo da capa do eufemÃstico “refundarâ€, perdão, “repensar†as funções do Estado!
Como também se sabe do empréstimo da troika, 12 mil milhões de euros são para a Banca. O BCP já ficou com 3 mil milhões e o BPI com 1 500 milhões. E há ainda 7 mil milhões que estão a vencer juros – pagos pelos contribuintes, isto é, pelos trabalhadores – e que o governo não os injecta na economia porque diz estarem de precaução no caso de a Banca vir a precisar!
Mas então se estes 7 mil milhões estão de facto parados e na prática consignados à Banca, os juros que o povo português está a pagar não deviam ser pagos pela Banca?
Poderão perguntar-nos se a Banca que está fortemente endividada – alavancada! – ao estrangeiro, aguenta pagar mais juros.
Daqui lhes respondemos como o outro, ai aguenta… aguenta!
Bastava que Portugal tivesse um governo patriótico ao serviço do povo e do paÃs. Não só aguentava como financiava a economia nacional. Na verdade, fala-se muito da dÃvida pública para se esconder [a dÃvida privada e em particular a da Banca! Para se esconder] que se está a resolver os problemas do sistema financeiro à custa da dÃvida pública, à custa do corte de subsÃdios, dos salários, das reformas e do aumento brutal de impostos.
[Em Portugal e na Europa, os Estados aumentam os seus défices orçamentais por causa do sistema financeiro, aumentaram a sua dÃvida pública para salvar a Banca, melhor dizendo, os banqueiros e os seus principais accionistas.]
Se os Bancos privados e as grandes empresas são tão eficientes e o Estado tão ineficiente porque será que os ditos mercados deixaram de lhes emprestar e foi o Estado que angariou os empréstimos e os recursos para que estes não tivessem ido à falência! Porque será que o mercado inter-bancário deixou de funcionar? Porque será que os bancos não confiam uns nos outros?
Tem sido o Estado que emitindo TÃtulos de dÃvida pública tem fornecido à Banca os respectivos colaterais (garantias), pagando ainda por cima juros de 4 e 5% para que esta tenha ido ao BCE levantar os mesmos montantes à taxa de 1%, inclusivamente nos empréstimos a três anos.
Uma parte, pelo menos, deste diferencial de juros cobertos com TÃtulos do Estado deveriam reverter para o Orçamento. Mas não só não revertem como o dinheiro não chega à economia e em particular à s pequenas e médias empresas.”
Duma intervenção recentÃssima de Carlos Carvalhas,algures por aÃ.
Há mais.Fica para depois