Poucas vezes tenho ouvido um dirigente de um partido parlamentar, mesmo à esquerda, a fazer uma declaração tão acertada. Infelizmente, como se pode ver pelo debate que o último vÃdeo do Ministério da Verdade está a gerar, ela não é, nem de perto nem de longe, levada a cabo pela maioria dos dirigentes com que nos têm brindado. Para eles, como se pode ler aqui ou aqui, tudo o que não tem a benção da nomenklatura já não merece nem empenho, nem intensificação da luta de massas, nem convergência. Os desenvolvimentos e expressões que a luta tem assumido deixa a direita e a esquerda parlamentar a partilhar o mesmo sentimento: o medo. Os primeiros, porque receiam o fim do deboche, respondem ora com demagogia ora com repressão. Os segundos, porque temem o fim do monopólio, respondem ora com demarcações ora com a cumplicidade do silêncio. Como diz o Alexandre Fernandes, da Voz do Fogo, “este jogo não se joga sozinho…e apesar da flecha enviada pelo ministro macedo, não vi do outro lado da barricada quem tivesse muita vontade de se desviar dela“. A rua, espera-se, irá continuar a falar mais alto do que todas as certezas.
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Quem disse isto?
“a questão não está tanto em condenar ou não, não está em caracterizar o que era revolta genuÃna e o que era provocação organizada”
Não me merece grande polémica essa frase e pode ter sido uma mão cheia de gente. Queres desenvolver?
Deve ser a última vez que comento um post seu, o Renato terá por certo muito que aprender sobre a luta, sobre sindicalismo, sobre partidos. Estou certo que daqui a uns anos encontralo-ei no sÃtio certo. Um abraço e boa continuação na sua luta pela descrebilização dos outros que lutam, ainda o Renato não era nascido. Abraço
Está tudo bem sobre tudo o resto, só não vejo onde é que a descredibilização tem a minha assinatura.
houve um dirigente da comissao politica do pcp que disse e muito bem no congresso do pcp que a resistencia e luta iria a té as ultimas consequencias como é o caso dos estivadores com o pcp sempre no apoio tal como o fizeram no fascismo,e vamos mesmo sem peias nem amarras