
A Estiva segundo Ângelo Correia e Manuel Castelo Branco.
A reportagem “Um dia com os 380 irredutÃveis estivadores”, escrita pelo Nuno Ramos de Almeida e publicada a edição de hoje do jornal i, deve deixar o Ângelo Correia, o Manuel Castelo Branco e os órgãos de comunicação que têm dado cobertura à campanha de calúnia sobre este sector profissional, a corar de vergonha. Recorrer à mentira sistemática diz tudo sobre a validade dos argumentos dos que não encontram factos que suportem a sua tese. Haja quem resista!
“Por muito que nos custe, é hoje considerada estiva, o continúo ou a secretária, por exemplo.” Manual Castelo Branco
É verdade?
Não.
Com tanta desinformação sobre o assunto (tal como a que aponta) sinceramente não percebo porque é que ainda ninguém colocou na net o acordo em vigor. Nuno Ramos de Almeida, por exemplo, podia ter complementado a sua notÃcia na versão online do público com esse link. Fica a sugestão.
Castelo Branco só conheço um, Angelo Correia é um xulo e não de agora já vem dos tempos das baricadas em que dizia bacoradas cpmp diz agora.
Angelo Correia é um mamão que sem tem nada a ver com o 25 de Abril, montou no sistema e continua a desempenhar o seu papel de desestabilizar mentiroso. Se fosse só ele…
Abraços
Obrigada, Renato. Ontem não vi o ionline, e li agora com gosto. Ainda não tinha percebido nada da greve dos estivadores: entre o cartaz que afinal ironizava com os putativos salários dos estivadores mas foi levado a sério (o que não se censura, porque eu também tinha falhado os episódios anteriores e também despercebi tudo ao contrário), e a avalanche de informação fraccionada, estava a milhas de pescar alguma coisa disto.
Ainda bem que acabou por ficar claro. Um abraço.