Para já temos como face visÃvel a ultra-direitista Isabel Jonet  mas outro dos três membros da direcção é um “velho lobo” do mundo das mais nebulosas instituições de solidariedade social: o juiz Simões de Almeida.
Para já aqui fica um artigo interessante sobre a referida instituição. Veremos se nos chega mais informações.
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http://www.peticaopublica.com/?pi=P2012N31577
Ex.mos Senhores do Banco Alimentar Contra a Fome;
As declarações públicas de Isabel Jonet numa televisão portuguesa no dia 6 de Novembro de 2012 são uma enorme falta de respeito para com os cidadãos pobres deste paÃs que hoje sofrem o vendaval das medidas de austeridade e que estão a entrar numa situação de desespero que não se coaduna com as polÃticas de um Estado Caritativo que são defendidas pela actual Presidente do Banco Alimentar Contra a Fome. O que os cidadãos que atravessam situações de pobreza e de exclusão social necessitam hoje é de uma verdadeira intervenção do Estado Social que proteja o mÃnimo de dignidade das suas vidas. Os cidadãos abaixo assinados vêm assim por este meio a demissão imediata de Isabel Jonet do cargo da presidência do banco Alimentar Contra a Fome.
Os signatários
O ‘artigo interessante’ explica que a situação é bem mais crÃtica que uma isabel jonet qualquer… é pena que lhe tenha passado ao lado… vá lá, contente-se então com uma demissãozita.
Assino essa petição quando:
Me provarem que podemos fazer vida de quem ganha 500 quando só ganhamos 50, sem ficarmos pendurados com cartões de crédito, ou ficarmos pendurados no estado.
Que podemos comer bifes, (12,oo/Kg)quando só ganhamos para frango. (3,00/Kg.)
Quando os jovens deixarem de estar pendurados nos pais, e no entanto encherem os concertos, as esplanadas e os bares à noite.
Enfim, se me conseguirem provar isso, eu assino a petição.
Pior cego é o que não quer ver.
Não teriamos que empobrecer, mas a realidade é que vamos empobrecer, não por obrigação de empobrecer, mas pelas contingencias e temos que nos adapatar às realidades.
Não adianta exigir que o estado faça isto e aquilo. Somos nós todos que temos que fazer. Não se pode dividir e dar o que não há.
Mulher corajosa, pôs o dedo na ferida, disse o que quem vive na lua, não gosta de ouvir e vai aprender a duras penas que ela tem razão.
Caiam na real.
Mas que raio é isto?
Condições para assinar uma petição? Uma espécie de chantagenzita para que se obtenha uma assinatura?
Mas a dona mila não terá vergonha ou as suas qualificações humanas não lhe permitem ver o ridÃculo da questão?
Eu estou mais de acordo com a posição do notrivia . Mas respeito quem toma a atitude acima indicada.E sobretudo não “choramingo”, para que, no intervalo do lacrimejo, deixe passar a ideologia bafienta da caridadezinha da jonet sob o disfarce de alguém que lhe repete a pesporrenta posição. Com pezinhos de lã?
Portanto se não é de todo desprovida, que mila leia o que já foi escrito aqui e noutros comentários sobre essa miserável que assina de cruz a polÃtica de terrorismo social deste governo.E que não tente retomar a discussão ab initio, como se todos fossemos tontinhos Já não há pachorra para estas aves raras neoliberais, defensoras da irremediabilidade da sangria e do sentido único, que as merkel e restante canalha apregoa.
“Quem, como ela (Jonet) o fez, passa no meio de exemplos pindéricos, risÃveis e de muito baixo nÃvel, publicamente, um atestado de irresponsabilidade a um povo que há décadas vive com os piores ordenados de toda a União Europeia, é alguém sem ponta de idoneidade moral e ética, sem a mÃnima capacidade intelectual nem formação cÃvica para dirigir o que quer que seja neste paÃs. Nem Banco Alimentar nem coisa nenhuma. Quem “alimenta a ideia†de que, no meio deste denso caos social que a realidade espelha todos os dias, ainda é necessário extremar o martÃrio a que o povo já está sujeito – alinhada assim pelo mote “o povo ai aguenta, aguenta†dos banqueiros – é alguém que não só não vive neste mundo, como não tem respeito nenhum sequer pelas milhares de famÃlias a quem a própria instituição que dirige diz ajudar. O nojo que estas declarações provocam é apenas proporcional à falta do mais elementar bom senso que parece preencher a emparedada consciência da infeliz protagonista. Isabel Jonet joga desta forma não só a sua credibilidade – para mim, já não tinha muita… – para as ruas da amargura, como arrasta para um lamaçal de descrédito, desconfiança e vergonha, toda a instituição que dirige.”
Do Ivo Rafael Silva. Um texto relativamente civilizado para não azedar ainda mais a conversa.
( reconhecem-se os “exemplos pindéricos, risÃveis e de muito baixo nÃvel” replicados aqui pela replicadora da jonet?)
“Caiam na real” é uma versão caritativa do “ai, aguentam, aguentam” do banqueiro ulrich?
Para vocês tudo está mal, inclusivé projectos de solidariedade. Vocês são solidários com o vosso semelhante? Pelo que dizem parece-me que não.
Para vocês tudo está mal, inclusivé projectos de solidariedade. Será que vocês são solidários com o vosso semelhante? Pelo que dizem, não. Nem sabem o que é, e pelo vistos têm raiva que quem sabe, e de quem a pratica.
ó Jorge, voce ainda não percebeu como isto funciona.
Se amanha, chegar ao pe de si um jovem a vender a revista Cais, não compra logo….Primeiro pergunta: “Desculpe, mas você é comunista ou de direita?”…se for comuna, compra-lhe a revista com um sorriso de quem está a judar….se ele disser que é de direita, manda-o pastar…..
Bora lá mandar pastar o desperado mais o jorge.
É que o jorge confunde solidariedade com caridade (zinha) apesar dos inúmeros posts a ajudar à destrinça ( ele já o devia saber, mas o posicionamento ideológico e o odiozito à cultura atiram-no para esta ignorância “forçada” ( ou talvez não).
O desperado está desesperado.Anda a repetir-se.Não sei porquê, já é a segunda vez que fala na “Cais” para dizer não se sabe muito bem o quê. Já lhe responderam na exacta medida da “ignorância” ) ou talvez não ) do rapaz.
http://5dias.net/2012/11/07/o-estado-caridade-de-isabel-jonet/#comments
O que sobra é este inquérito pindérico que ele se propõe fazer.
Tá certo. Ajusta-se ao desperado que usa todas as horazitas do seu trabalho para continuar por aqui (ele. o trabalhador incansável,o tal que conseguiu arranjar emprego,deitando por terra as más lÃnguas dos salários dos 500 euros.
Sai ao Samuel B.
🙂 )
Nojento e asqueroso, é defender uma sociedade que leva à miséria milhões de cidadãos, entre os quais crianças e idosos!
Nojento e asqueroso é espezinhar a dignidade de seres humanos!
“O capitalismo é a árvore que dá pobres.
A Isabel Jonet e este Jorge são o estrume que aduba estes pomares.”
Na mouche
permita-me que lhe ponha o axiomas no sÃtio certo
Assino essa petição quando:
Me provarem que podemos fazer vida de quem ganha 500 quando só ganhamos 50, sem ficarmos pendurados com cartões de crédito, ou ficarmos pendurados no estado.
Que podemos comer bifes, (12,oo/Kg)quando só ganhamos para frango. (3,00/Kg.)
Quando os jovens deixarem de estar pendurados nos pais, e no entanto encherem os concertos, as esplanadas e os bares à noite.
Enfim, se me conseguirem provar isso, eu assino a petição.
Pior cego é o que não quer ver.
Não teriamos que empobrecer, mas a realidade é que vamos empobrecer, não por obrigação de empobrecer, mas pelas contingencias e temos que nos adapatar às realidades.
Não adianta exigir que o estado faça isto e aquilo. Somos nós todos que temos que fazer. Não se pode dividir e dar o que não há.
E aÃnda, quando as pessoas que andam a susbcrever esta petição, mostrarem que estão a fazer algo melhor e mais concreto para ajudar quem precisa.
Só protestar não vale!
Mulher corajosa, pôs o dedo na ferida, disse o que quem vive na lua, não gosta de ouvir e vai aprender a duras penas que ela tem razão.
Caiam na real.