Raquel Varela, é claro que numa tarde cinzenta e aborrecida posso fazer todos os debates até os que não interessam para nada. O problema é se ele começa por me atribuires ideias que eu não tenho.
Eu não estou contra as formas de luta que os estivadores têm adoptado, o que não me impede de não os identificar como um todo que não são e/ou reconhecer perigos na sua composição. Aliás, muito antes de declarares os portos como a Meca da revolução mundial, eu já me tinha manifestado com os estivadores o que me permite declarar o que declaro.
Clarificando, eu não acuso “os estivadores de serem «endeusados»”. Eu penso que tu, e outros autores deste blogue, “endeusam” de uma forma tonta e abusiva a sua luta. Mais, não creio que para a luta dos estivadores possa trazer alguma vantagem a demarcação que tens feito entre estivadores e demais trabalhadores e/ou a CGTP-IN.
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os estivadores fazem parte da luta, nao sao a luta e sempre tiveram o apoio da cgtp,mas tambem podem estar em algumas coisas instrumentalizados,esperemos que nao
“e quem diz o contrário é tolo” e “nem sabe de que terra é”
Mas afinal a extrema direita faz parte da coisa ou não? Em que é que ficamos?
É que eu também vou à s manifs e não fico muito tranquilo por saber que (além dos bófias infiltrados, também) há carecas por perto…
O que é demais, de facto é demais
Já foi tudo dito sobre o assunto.O Tiago acerta na mouche quando encima este post com um “sem assunto”
Lembram-se deste post de Pedro Penilo?
http://5dias.net/2012/10/11/ao-cds-a-bufaria-ao-ferraz-da-costa-a-greve-nos-portos-portugueses/
O que sobra são esgares redondos para encanar a coxa à rã. Outros motivos haverá decerto mas nem sequer estou interessado em escalpelizá-los.Outros já o fizeram e fizeram-no bem.
Ponto parágrafo
Tiago,
Aproveitar este espaço de liberdade no 5 dias para deixar uma breve nota que seria eliminada como comentário nos posts da Raquel Varela.
Já repararam que apesar de falar de cátedra sobre a luta nos portos a Raquel só fala de luta dos «estivadores»? É que um dos elementos mais importantes da luta em curso há cerca de UM ANO é exactamente a criação da Frente Sindical Comum MarÃtimo-Portuária, e as greves de solidariedade que quer os pilotos da barra quer o pessoal ligado à s administrações portuárias já realizaram, que inclusive já fecharam diversas vezes o Porto de Leixões onde o sindicato dos estivadores está tomado por traidores.
A unidade na acção, a elevação da consciência e da organização da classe, a alteração na correlação de forças constroem-se na luta de classes concreta, é tarefa assumida pela CGTP-IN e pelo PCP. O folclore, o pedantismo e o cavalgar ficam para as raqueles e os msés.
Um Abraço,
Pingback: Os perigos estão em todo o lado | cinco dias
Tiago, percebo as tuas chamadas de atenção. Mas aos tolos só o tempo esclarece. Muitas vezes tarde de demais. Não há muito a fazer.