Texto, em inglês, que escrevi para a Domus. Não é apenas sobre arquitectura, até porque a arquitectura não existe fora da realidade objectiva em que opera.
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res-posta em:
http://odesproposito.blogspot.pt/2012/10/re-caida.html
abraço
Anónimo disse…
Parece que o encontro que ocorreu em AVEIRO/1979 sob o tema ARQUITECTURA EM DEBATE (!!) está a servir de inspiração à concentração de Mação. Para os mais distraidos é bom recordar que grande parte dos intervenientes nessa jornada de luta pela afirmação da classe :)))) vieram mais tarde a cavalvagar a onda especulativa do imobiliário e dos equipamentos públicos que de norte a sul enxameiou o pais em nome arquitectura dita de autor. Ou seja: foram a Aveiro posicionar-se para o bodo dos fundos europeus dos anos 80 e 90. Nesses anos prestaram-se a tudo em troca de trabalho, prestigio e chorudos honorários. Nunca os vi preocupados com os problemas da desigualdade social, que agora tanto os aflige. Nunca os vi indignados quando, com o seu nome, contribuiram para a homologação de escolas de arquitectura sem qualquer credibilidade ou necessidade. Nunca os vi nos sitios onde os problemas da habitação eram urgentes e a dignidade humana estava em risco. O próprio Siza, que não me recordo se esteve esse encontro, aproveitou a onda do SAAL para se pôr ao fresco para o norte da Europa e aà ganhar a vida a projectar museus sem a chatice das reinvidicações das comissões de moradores.
Andaram anos a fio às costas do Estado ( e vice versa) sem tino nem cautela, agora queixam-se. Não têm trabalho? Dava jeito um programa de investimentos de larga escala? Façam o que tão bem sabem fazer: no encontro de Mação arregimentem um rol de apelidos e apresentem ao Gaspar o portefólio dos (bons) serviços prestados . Nunca se sabe…
Si fueris Romae, Romano vivito more.
JFragoso