Of the 18 opinion polls carried out in September, 14 give Chavez as a victor and his average lead is 12 percentage points over Capriles (UK Academics Call for End to Media Misrepresentation about Polls in Venezuela’s Election). How this can be presented as a “technical draw†is anybody’s guess.
O Godofredo Pereira chamou-me a atenção para este excelente texto que desmonta muitas das mentiras repetidas pela imprensa internacional, sobre as eleições do último domingo.
Esta veio no pasquim do Belmiro:
http://www.publico.pt/Mundo/eleicoes-na-venezuela-desta-vez-vitoria-de-chavez-nao-e-certa_1565209
Mais, do referido pasquim:
http://o-companheirovasco.blogspot.pt/2012/10/chavez-e-o-pais-dividido.html
Um excelente artigo de facto
Que permite ver como os media de meia dúzia de monopólios, controlam e ditam a informação “a disponibilizar”.
Também permite ver outra coisa extremamente importante.O quão vital foram estas eleições.E que as lutas dos povos são bem mais complexas ( e ricas e imperfeitas) que os esquemas pretensamente revolucionários dos “revolucionários” de régua e esquadro, sentados numa tertúlia de café. Há que escolher o lado da barricada, porque é disso mesmo que se trata.
A luta tem que continuar.Para aprofundar e avançar no que se conquistou, para corrigir os erros da marcha e para seguir em frente pela dignidade e emancipação das massas populares.
Gosto!
E o resultado final (com 95% da contagem concluÃda) foi Chávez ter arrecadado cerca de 8 milhões de votos e mais de 1,5 milhões do que o 2º e ter tido 55%, cerca de 11 pontos percentuais a mais. E ficou em 1º lugar em 42 das 44 regiões do paÃs. E teve a maior votação nominal de qualquer Presidente venezuelano, em qualquer tempo.
Mas estes resultados temos que os procurar directamente na fonte – CNE – pois todos os media os escondem cuidadosamente.
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E com a vitória de Chavez o paÃs fica «dividido», mas se a vitória fosse da direita essa divisão já não seria importante? E não esqueçamos que desde 1998 a Venezuela teve muitos actos eleitorais (nos quais se inclui um referendo para destituir Chavez), louvados pelo insuspeito Jimmy Carter completamente livres e num sistema mais decmocrático que o norte-americano. E o mais perto que a direita esteve de chegar ao poder foi através de um golpe de estado.
Muito bom, Tiago! Partilhei com amigos e com um irmão meu que funciona mais ou menos como auto-proclamado lobby bolivariano no sul da Suécia…
No tópico, mas por outro prisma:
http://www.globalresearch.ca/venezuela-opposition-founded-by-wall-street-alumni/