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Assim de repente, o que me pareceu mais digno de nota é o facto dos aumentos no IRS estarem já definidos e quantificados, mas o anunciado imposto sobre as transacções de capital só é referido no âmbito de um pedido de autorização legislativa que o governo vai solicitar à AR, o que significa que, mesmo autorizado, o governo pode optar por não legislar nesse sentido, isentando uma vez mais o capital de um imposto fundamental. Houvesse da parte do governo a intenção de criar esse imposto, ele teria sido desde já quantificado, tanto em termos de taxa como de receita esperada. Estamos assim na iminência de mais uma vigarice do governo, no seu esforço persistente de isentar o capital e penalizar o trabalho.
“Imposto sobre o capital toca máximos
A tributação dos rendimentos de capital aumenta para 26,5%, uma taxa que se encontra entre as mais altas da União Europeia
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/imposto-sobre-o-capital-toca-maximos=f757626#ixzz28FpJHJK1
Referia-me ao imposto sobre transações de capital, e não ao imposto sobre os rendimentos do capital. E a respeito deste, não se compreende que esses rendimentos não sejam taxados como qualquer outro rendimento, em sede do IRS, o que levaria a taxas efectivas em muitos casos superiores aos “horrÃveis” 26,5%… Não se compreende é uma maneira de dizer, pois todos compreendemos muito bem porquê…
Isto era tão previsÃvel que até eu podia ser bruxo para adivinhar estas coisas. Toda a gente sabia que o roubo da TSU se substituiria no roubo de IRS.
É preciso que a esquerda portuguesa se convença que não é com eleitoralismos e cálculos de nenhuma espécie que se vai derrotar a Troika e os troikistas. A luta social, como combate e como contra-poder e alternativa tem de ser a prioridade absoluta.
Tal como fazem na Grécia de maneiras diferentes os movimentos comunistas ligados ao KKE, os anarquistas, os movimentos ligados à frente anti-capitalista e os indignados (o SYRIZA parece mais rendido ao canto da sereia do eleitoralismo) que fazem da luta social a prioridade absoluta.
A luta social não é o meio e as eleições o fim. A luta social é a única forma de mudar as regras do jogo, a única forma de derrubar regimes exploradores, a única forma do povo conquistar algum poder. A luta social contém em si o principio e o fim da mudança. Só o povo salva o povo.
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