Mineiros de Marikana conseguem 22% de aumento salarial!
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No mÃnimo o mesmo para o salário mÃnimo português. É de exemplos e vitórias dessas que precisamos.
Sim, sim. No futuro se verá se o sindicato amarelo sul-africano, o AMCU, não está utilizar uma velha táctica leninista em favor da burguesia sul-africana: um passo atrás para dar dois passos à frente.
Se fossem só os aumentos de salários que derrubam o capitalismo, já se tinha abolido o capitalismo na Europa e em quase todo o mundo à muito tempo. No futuro se verá se o novo sindicato amarelo veio combater ou veio proteger o capitalismo.
Recorde-se que o sindicato que grangeia os louros desta greve diz não querer ter nada a ver com vermelhos e com comunistas, definindo-se como “apolÃtico”. No futuro veremos a verdadeira cara destes amarelos.
só se mantendo as pessoas na precaridade o comunismo sobreviverá – não havendo pobreza, ou escamoteando-a, o comunismo genuÃno dissipa-se – é isso?
faltou o E na precariedade –
“Rascunho says:
só se mantendo as pessoas na precaridade o comunismo sobreviverá – não havendo pobreza, ou escamoteando-a, o comunismo genuÃno dissipa-se – é isso?”
Será mesmo assim? Não consciência do que diz, ou está a faltar deliberadamente à verdade.
Consegue dizer-me quais são hoje as condições de vida da maioria das populações desses paÃses?
Eu sei como era antes e naquilo que está transformado agora.
Se politicamente não tem préstimo pra mais nada, tenha ao menos dignidade para saber respeitar as dezenas de milhões de cidadãos (a maioria não são pessoas comuns) que de um dia para o outro foram empurrados para a miséria extrema.
Rocha e Carapeto
Tinha o propósito, também, de “provocação”…
No entanto, para mim, uma vitória é uma vitória… E tratando-se de desfavorecidos/explorados – como indicia ser o caso – ainda mais motivadora se torna. Se foram amarelos, verdes, rosas ou um arco-Ãris a conquistá-la pouco importa…
Por outro lado, parecem dar a entender que: se esta vÃtória fosse obtida pelos denominados vermelhos seria uma VITÓRIA, mas como foi obtida por uns tais de amarelos(?) nem vitória chega a ser: porque neste casa trata-se/tratou-se de um esquema para derrubar o que por si só já está mais que derrubado e inquistado (os vermelhos)… não é isso?!
É que se não for isso, demonstrem de uma vez por todas que sabem reivindicar. Não mendiguem por salários (como se faz por cá 3 a 5 %; não esmolem por aumento irrisórios, não sejam ambÃguos na participação e colaboração de movimentos como o “15 de Set”, etc.)
Vejam o que está a acontecer: basta olhar para dois movimentos/manisfestações: o “12 de Mar” e o recente “15 de Set”…
Estive no de “15 de Set”, vou estar no “21 de Set” e conto estar na manifestação de “29 de Set” – de greve passou a manifestação (um ensaio, chamam-lhe), para não borrar a 2ª tranche?
Se querem apanhar o barco, na minha modesta forma de (ante)ver, é urgente uma maior transparência por parte das entidades intersindicais…
É óbvio que se o Rocha pensa que me está a dizer algo com o que descreve abaixo – não percebe, de facto, com quem está a “falar”
onde se lê inquistado/enquistado
e casa/caso
Carapeto escreve:
“Se politicamente não tem préstimo pra mais nada, tenha ao menos dignidade para saber respeitar as dezenas de milhões de cidadãos (a maioria não são pessoas comuns) que de um dia para o outro foram empurrados para a miséria extrema.”
É óbvio que se o Carapeto pensa que me está a dizer algo com o que descreve acima – não percebe, de facto, com quem está a “falarâ€
Nem era de todo o que estava em questão: um tipo fala de “alhos e vêm com bugalhos”
Você não percebe do que está a falar. Porque se acha que o aumento do salário – sem dúvida muito importante – resolve todos os problemas, está redondamente enganado. E segundo por causa de falta de informação da situação concreta sul-africana e dos mineiros.
Para lhe dar um exemplo, na Venezuela, todos os anos nos últimos 10 anos tem se aumentado o salário mÃnimo nacional com aumentos entre 20 e 30%. Os números impressionantes escondem uma realidade de descida de facto do rendimento e poder de compra dos venezuelanos porque a inflação tem sido ainda maior superando os 30%. Ou seja o que os patrões não roubar ao trabalhador por via do salário roubam por via da inflação.
Na realidade não são só salários e inflação, há mil e uma maneiras de transferir riqueza que estão à disposição dos donos das empresas, bancos e da riqueza, a classe dominante.
E quanto ao caso concreto de Marikana, tudo me leva a crer que faz parte da estratégia dos patrões para destruir um sindicato e favorecer o aparecimento de outro. Você pode acreditar que estas coisas não acontecem e que são só coisas que eu imagino. Mas de facto casos destes já aconteceram muitas vezes.
Aposto que esta não vai aparecer no blog dos grunhos, o insurgente…
Raquel como a situação na Ãfrica do Sul vai no sentido que deseja, pode ir preparando a sua artilharia pesada (desinformação) em socorro dos mineiros da Zâmbia e da R D do Congo, porque nesses dois paÃses de certeza que as condições sociais e laborais dos mineiros são muito piores que a dos seus camaradas Sul Africanos.
Nestes dois casos vai ser mais dificil para a Raquel. Sabe porquê? Eu depois explico.
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