Estes escritos do Mário Moura sobre a polémica Ramos-Loff (que o primeiro e os seus amigos pretendem estancar) são de leitura obrigatória.
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Que não cesse a polémica!
Por uma vez é tempo de analisar a história que o comunismo faz da ditadura de Salazar!
Revivamos os horrores e o terror que avassalou a população portuguesa em 48 anos!
Percurramos o GULAG do Tarrafal a Peniche!
Pasmemos com os assassinatos, com as farsas dos julgamentos, com as multidões postas a tortura!
Comparemos os pavores que povoaram o mundo nas diversas épocas contidas nesses 48 anos.
Visitemos Hitler, Mussolini, Franco e o camarada Estaline. Um olhar, mesmo que benevolente, deve também ser lançado sobre a bonomia de Mao e o histrionismo de Fidel.
Fiquemos por uma vez a saber mais sobre a natureza dos regimes e dos seus próceres.
Veremos quem está verdadeiramente interessado no debate.
Quanto ao Loff é, nas palavras de RRamos, que subscrevo, um caluniador!
Que não cesse a polémica!
É tempo de desmontar todos os horrores desses 48 anos!
Façamo-los percorrer o Gulag, do Tarrafal a Peniche, reviver as farsas dos julgamentos, revisitara memória da multidão dos torturados, dos excluÃdos da função pública sem esquecer os saneados!
Vamos além dos 48 anos e juntemos mais 2 anos e que revivam as glórias de Abril.
E que olhem o mundo desses 50 anos.
Evoquem os tempos de Hitler, Mussolini, Franco e Estaline. Lancem um olhar à bonomia de Mao e ao histrionismo de Fidel. Recordem os heróis com Che e as suas heróicas acções em prol da humanidade!
E veremos então quem é historiador e quem é propagandista!
O fraseado um pouco histérico de JgMenos, já fora esboçado pelo dito, aqui, neste post de Carlos Vidal
http://5dias.net/2012/08/26/paula-rego-sente-se-incomodada-com-razao-naturalmente-o-que-ha-a-esperar-deste-asco-de-governacao-e-espero-que
Adivinha-se o esbracejar um pouco desconexo de Menos enquanto escreve com a fúria adequada às Fúrias.
Mexem-lhe no canastrão RR e ele salta?Isso e algo mais.É que a oportunidade para encontrar legitimidade para branquear o fascismo surge no horizonte de Menos.
Mas não passa!
RR tenta fugir e safar-se a coberto dos canalhas do ramo – refiro-me concretamente a filomena mónica, barreto e josé manuel fernandes – e eis que JgMenos suplica para que o debate prossiga. Posições desemparelhadas neste aspecto?O revisionista histórico (rui ramos,dixit) foge.O seu seguidor apela para que fique,lol
Mas (e aà Menos aproxima-se do pusilânime RR), tenta saltar presto da carroça fascista em Portugal para se refugiar nos braços de Mao e de Che.
Não lhe é suportável que se rotule o Estado Novo como um regime fascista.E aproveita a boleia da canalhada pátria para reescrever a História.Dadas as suas limitações, eis que empreende a fuga em direcção ao adversário ideológico adequado.E desta forma segue os passos de RR na sua abjecta tentativa de relativizar os pulhas fascistas.
Os artigos de Mário Moura trazidos aqui pelo Tiago são lapidares para o completar da figurinha que é RR.
Isso provoca movimentos intestinais a alguns.
Tantos que se adivinham os espasmos em torno da exigência da revisitação histórica dos 2 anos após Abril.
Há qualquer coisa que de facto não cheira bem.Os pavores de Menos parecem assim remontar não ao fascismo mas ao seu derrube.
Eis a chave para o mistério de tanta ( e repetida ) excitação?
Os propagandistas do fascismo confundem-se com os detergentes do dito.Entre os últimos temos Ramos e Fernandes e Barreto e Mónica.
DE não consegue escrever duas linhas sem nomear e rotular alguém de alguma coisa!
Um mau hábito, que a ser corrigido talvez suscitasse o gosto por uma análise mais desapaixonada e útil. Também um pouco mais exigente, porque varrer ideias a insulto ou a slogan é do mais fácil que há.
Que o Estado Novo se revia em algumas das ideias do fascismo italiano é coisa que se lia nas sebentas de Direito Corporativo em qualquer faculdade, e nem disso o regime fazia segredo ou se inibia de invocar. Que o fascismo era uma doutrina totalitária que o regime formalmente sempre repudiou, está expresso em lei constitucional e sempre foi coerente e veementemente afirmado.
Aqui é que vem o caso: aos agentes do totalitarismo soviético e afins – vulgo comunistas. estalinistas, troskistas, maoÃstas, …istas – o regime fazia a excepção de os tratar com doses moderadas de totalitarismo, na lógica de que sendo essa a medicina que recomendavam, sempre poderiam tomar alguma para uso próprio.
Ora, como em qualquer terapêutica, o corpo clÃnico (vulgo PIDE) pode cometer erros por excesso de dose, ou até por perversão individual, e isso mesmo ocorreu com demasiada regularidade.
Mas as vÃtimas arvoram-se agora em lutadores pelas liberdades – que não eram – em democratas do mais puro jaez – que nem hoje são – e amandam todos os epÃtetos sobre um regime que atravessou três guerras – a 2ª, a fria, e a do Ultramar – e durou 48 anos.
A mim bastar-me-ia que estas virgens democráticas tivessem alguma decência, para que um regime não democrático, autoritário e não raro abusivo, quase sempre fora do seu tempo, tivesse o lugar qie lhe pertence na História.
Sorry JgMenos mas não colhe.
Não colhe e não singra.
Quanto ao insulto, o que dizer de alguém que sobre Loff diz o que diz.
“Caluniador” pospega JgMenos.Caluniador a sua avó,como ficou demonstrado exemplarmente pelo Mário Moura.
Voltaremos ao assunto já que o detergente é apenas a imagem visÃvel da ponta do iceberg.Por outras palavras a tentativa de branqueamento dos pulhas não passará.
Sorry Jg.
‘…o regime fazia a excepção de os tratar ,,,?
Algum problema que o leve a não perceber o que se escreve ?
Algum problema em o acusar de caluniar,enquanto v chama caluniador a outros?
Tão claro que parece que o problema com v. não é só uma questão de não perceber o que é dito.É-o também pela forma desonesta como escreve
…os nazis condenados em Nuremberga também vieram dizer,uns que cumpriam ordens,outros que os subalternos excederam as ditas (ordens)
Acabaram (uns ) no sÃtio certo.
Fede essa história sobre o tal “corpo clÃnico”.À boa maneira dos cobardes sem coragem para assumir os crimes do regime.
E fede tanto que será difÃfil esconder tal facto numa resposta um pouco mais civilizada
‘…sem coragem para assumir os crimes do regime.’?
Sabe bem que não é sim! O que não suporta é que não se concluo logo de seguida que onde há crime há fascismo e as tretas do costume…
Tretas do costume?
A tentativa de branqueamento do fascismo não passará.
Nem dos crimes cometidos à sua sombra.
Sorry JMenos
Alguém que escreve, e passo a citar:
“Ora, como em qualquer terapêutica, o corpo clÃnico (vulgo PIDE) pode cometer erros por excesso de dose, ou até por perversão individual, e isso mesmo ocorreu com demasiada regularidade.”,
NÃO tem de facto coragem para assumir os crimes do regime.
É de facto um cobarde.Ou isso e algo ainda pior.
JMenos refugia-se na constituição portuguesa de 1933?
E tem a lata de dizer que o regime formalmente repudiou o fascismo e que sempre foi “coerente e veementemente afirmado”?
Está a brincar com as sebentas bolorentas dos professores fascistas de direito ou está a mangar connosco?
Uma espécie de formalismo bebido nas leis do fascismo para justificar aquilo que o regime era ou não era?E ainda por cima “coerente e reafirmado”?
A constituição de 1933.A tal lei fundamental a que os fascistas obedeciam, só sendo ultrapassada por ” erros por excesso de dose, ou até por perversão individual” dos agentes pidescos
Todos sabemos que a justiça no fascismo entupiu pelo julgamento dos casos em que os pides ultrapassaram as suas funções.Os governantes, que não se reviam nos actos criminosos da polÃcia polÃtica, apressavam-se a fazer cumprir a constituição de 1933.E instituiam-lhes os adequados processos-crime.
Salazar era de resto o primeiro a tentar respeitar os preceitos constitucionais.Foi da sua própria lavra a indicação formal para abafar o assassinato de Humberto Delgado pelos seus lacaios.”Isto mesmo foi repetido pelo advogado de Silva Pais, Manuel Anselmo, no julgamento do caso Delgado, segundo o qual Salazar teria encoberto o assassinato do general e ordenado ao director da PIDE: «sobre isso nem uma palavra».
O branqueamento do fascismo com argumentos circenses é o quê?
Falta de vergonha?Cumplicidade com o fascismo?Outra coisa pior?
Mas há mais.Muito mais
“…está expresso em lei constitucional e sempre foi coerente e veementemente afirmado”.
A frase continua a constituir um insulto à verdade dos factos e à s vÃtimas do fascismo e seus capangas.
O que dizia a dita constituição sobre a justiça e os tribunais?
E o que de facto se passava?
“Os tribunais plenários, fechando a boca à defesa, fazendo espancar os réus nas próprias salas de julgamento, condenando com provas ou sem elas, tornaram-se o sÃmbolo da “legalidade†e da “justiça†fascista”
“Os tribunais plenários eram o espelho do terror fascista. Verdadeiras secções da Pide, que organizava os processos, tinham à frente magistrados fascistas escolhidos a dedo pelo Governo, para condenar sem apelo nem agravo todos os lutadores antifascistas, comunistas e outros democratas que caÃam nas mãos da polÃcia polÃtica.
Tratava-se de julgamentos-farsa, de uma completa falta de independência. Com réus levados a julgamento após quatro, cinco e mais anos de prisão, muitas vezes espancados e até expulsos da sala se insistissem em defender-se.
Os próprios advogados, não só não podiam, «obviamente», assistir aos «interrogatórios» dos réus, como eram constantemente vexados, havendo notÃcia de vários casos em que chegaram a passar da bancada de defesa para o banco dos réus.
Apesar da Constituição fascista não permitir a pena de morte nem a prisão perpétua, a Pide assassinava nas ruas, nas casas e nos calabouços e prisões e condenava, sem processo, os democratas às celeradas «medidas de segurança», por tempo indeterminado, após cumpridas por vezes longas penas de prisão.
Assim, os tribunais plenários contribuÃram para a manutenção do regime de terror fascista em Portugal.”
O respeito do poder fascista pela constituição de 1933?Este deve estar a gozar com o pessoal.
Os mortos são por demais numerosos e os crimes do fascismo são demasiados para JgMenos querer perder-se com tais minudicências.Percebe-se a fuga de JMenos para os “totalitarismos” e a sua desonestidade até de tentar meter à força Che Guevara.
Aproveita a boleia de um “revisionista histórico” ( as palavras são do próprio RR) e tenta completar o processo de branqueamento do fascismo em Portugal.”Amanda”, sem qualquer decência,o seu ódio boçal a quem lutou contra o fascismo.E nem sequer é virgem neste métier
Sorry mas não passa.
Mas há mais.Fica para mais tarde.
Lá vem o DE pôr palavras na boca de terceiros para melhor os insultar! ‘…ódio boçal a quem lutou contra o fascismo…’!
Não há pachorra para esse dramatismo!
‘…a sua desonestidade até de tentar meter à força Che Guevara.’
Nem é à força nem é tentativa.
Trata-se de um matador que acabou ‘matado’!
Não há mesmo pachorra para um bolorento personagem, ávido para limpar a imagem do “regime” derrubado em 25 de Abril de 1974.Segue as pisadas dos pulhas terroristas sociais que nos governam e que tentam ajustar contas com tudo o que cheire a Abril.
JMenos começou por qualificar como “um vómito” estou a citá-lo ipsis verbis) um post justo,adequado e firme de Carlos Vidal.
Após a colocação impressionante de uma lista de crimes de morte cometidos pelo fascismo, JMenos “esquece” o seu vómito e volta à caixa de comentários, utilizando um argumentário que de tão pobre e patético nem vale a pena sequer agora referi-lo aqui.Teve a resposta que merecia.
(Para quem quiser: http://5dias.net/2012/08/26/paula-rego-sente-se-incomodada-com-razao-naturalmente-o-que-ha-a-esperar-deste-asco-de-governacao-e-espero-que-feche-a-porta-do-museu-no-digamos-alcado).
Eis que agora JMenos resolve consultar as suas patuscas sebentas do seu aprendizado anterior (!) e posta o que posta aqui.Ao que parece a tal lista imensa foi obra de uns tantos Pides com excesso de zelo ou acometidos de perversão individual (!!!)
Vê-se que o vómito referido por Menos e ao qual voltou, foi bem incorporado nas teses de tal personagem.
Depois o silêncio sobre a justiça no tempo do fascismo ou sobre aquele monte de esterco chamado Salazar.Silêncio que se torna tanto mais revelador quanto Menos resolve arremeter contra “o dramatismo” enquanto conclama pela sua “pachorra”.
Pachorra? Não há mesmo pachorra perante quem escreve isto:”as vÃtimas arvoram-se agora em lutadores pelas liberdades – que não eram”
Um cobarde colaboracionista tem destas coisas.Na impossibilidade de dizer que os verdugos é que eram os lutadores pela liberdade, refugia-se no insulto a quem lutou contra tais verdugos.
(Eu já tinha avisado JMenos que seria necessário algum esforço para eu não o tratar da forma que merecia pelas suas palavras ).
Ah,esquecia-me.O silêncio de JMenos foi pontuado mais uma vez pelo comentário sobre Che.Mais uma vez a tentativa de fugir aos assuntos, enquanto tenta relativizar os crimes do fascismo.
Desonestidade como parece ser agora hábito.E mais algumas outras coisas…
Quanto a Che,voltaremos a discuti-lo, quando não se tratar de um expediente para Menos fugir à acusação de branqueador do fascismo.
(por mais engulhos que dê falar de Guevara a um personagem como JgMenos)
O computador crashou!
E a proposta evoluiu…
Eu li o texto de Rui Ramos sobre o PREC na edição original da sua História de Portugal (que é antes uma ‘estória’ de Portugal para os pequeninos de espÃrito).
Achei-a, simplesmente, intelectualmente e cientificamente repugnante, mistificadora, demagógica e falsa. Sei do que falo, pois sou licenciado em História, que é um dos meus dois ‘hobbies’ principais desde há cinquenta anos…
Armando Cerqueira
E o LOFF não repugna?
Já agora, favoreça-nos com a sua análise cientÃfica.
Não!
O que repugna é o bestiário de quem quer branquear o dito cujo.
Voltaremos ao tema.
aqui tb se escreve sobre o camarada Loff: http://www.malomil.blogspot.pt/2012/08/blog-post_30.html