Dos bairros mais pobres, dos mais pobres, chegam sons da consciência  de classe. Não são uma multidão, são trabalhadores, pouco qualificados, desempregados, nas franjas da sobrevivência. Sem organização vão continuar a ser, não um exército de luta, mas um exército de desempregados.
Eis uma excelente oportunidade para a Raquel mudar de bairro e testar as suas convicções fora da comodidade burguesa!
O que Raquel escreve sobre a situação destas pessoas não esclarece ninguém! É muito pouco saÃdo de alguém que conhece a origem deste tipo de fenomenos sociais.
Prestava melhor serviço a todos se fosse capaz de denunciar as causas que provocam este genero de exclusão social que nos devia envergonhar a todos. Em particular um tal JgNada acerrimo defensor do sistema politico criador desta chaga humana.
Raquel; tratar apenas os efeitos de uma epidemia não resolve nada, outros continuam a ser infetados, temos que eliminar as causas.
A sua tacanhez (talvez falta de coragem) em apontar
A ultima frase entrou involuntariamente. É o que faz escrever os comentários diretamente aqui no blogue sem revisá-los
As minhas desculpas.