Depois de terem levado o mapa do colonialismo israelita para o Metro de NY, era capaz de ser boa ideia passar o filme acima na UNICEF. A obsoleta repetição de que só o “inimigo” tem uma relação bélica com os vindouros devia ser definitivamente arredada do debate sobre o propalado choque de civilizações. Não conheço uma guerra onde a força bélica não seja inversamente proporcional à integridade da propaganda, à força dos argumentos e à justiça dos objectivos.
E da SÃria, nada.
Tem noticias de Damasco? Se não tem, Thyerre Messyan oferece aqui fresquinhas.
http://www.youtube.com/watch?v=uGxPJEAO4CM
Se não sabe Francês prima em CC selecione o idioma Português.
Talvez a força bélica da URSS depois da batalha de Estalinegrado, na II Guerra Mundial?
Um Estado que põe crianças a escrever mensagens de ódio em granadas que dali a segundos vão provocar a morte de outras crianças não tem o direito de existir como tal.
Digam o que disserem, esgrimam os argumentos que entenderem, esta sociedade nada tem de civilizacional.