“Miguel Relvas aborda a importância do Facebook e do Twitter como mecanismos de “acesso democráticoâ€. O ministro sublinha inclusive que a averiguação das redes sociais é positiva porque “a polÃtica sem escrutÃnio e sem responsabilidade pode-se tornar perigosa e que leva a deslumbramentosâ€. (…) O ministro tem razão. Actualmente, muita da nossa comunicação é feita através de “chats”, comentários e partilhas. (…) Neste momento, quem fizer esse mesmo escrutÃnio pelas redes sociais na tentativa esclarecer algumas informações dúbias, encontrará algumas revelações inesperadas, com torrentes de partilhas que contêm denúncias pessoais sobre o caso da licenciatura do ministro. (…) Por exemplo, entre vÃdeos e “posts”, uma das denúncias que mais “hype” tem criado (já vai para lá das 100 partilhas) vem de um professor universitário (segundo o respectivo perfil do Facebook e a própria página do ISG, Instituto onde lecciona). Este professor conta a história com detalhe no seu mural do Facebook. Em determinado “post” afirma mesmo que “o Dr António José Seguro foi um dos professores (da Universidade Lusófona) que assinou a falsa Licenciatura do Dr Miguel Relvasâ€. (…) A investigação da comunicação social pode passar pelas redes sociais porque lá também existem fontes credÃveis. Claro está que a veracidade de todas as afirmações deve ser confirmada no terreno, mas não seria a primeira vez que a verdade partiria das redes sociais. O jornalismo 2.0 passa por aqui.”
Excertos e destaques meus. Ler o artigo completo, no P3.
Será que o Dr. Relvas, quase ex Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, vai cair sozinho ou vai levar com ele o Dr. Seguro, quase ex lÃder do PS?
Ler também O que esconde a nova aliança democrática? e O que escondem o Dr. Seguro e o Reitor Moutinho sobre a licenciatura do Dr. Relvas?
Foi uma assinatura violenta.
Terá sido assinatura? E a ter sido, com que nÃvel de violência? A ser verdade, será o único? A lista dos 36 magnÃficos, dos quais só um se sabe ao certo e de outro apenas persistem os rumores, que outros duques e duquesas terá entre os outros 34?
Ainda me custa ir além do riso cada vez que coloco cada uma das possibilidades.
António Filipe, para além de ser Deputado do PCP, exerce as funções de jurista e de professor universitário, convidado pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia.
Uma mão lava a outra. E, afinal de contas, a incubadora tem inquilinos a meias: PSD e PS ( mas não só). É esta a genial classe polÃtica que nos governa, uma classe polÃtica solidamente alicerçada em carreiras profissionais sólidas, em habilitações académicas sem mácula, em saberes espantosamente extensos e profundos. Aquele senhor que se foi embora há uns tempos falou em “pântano”. Muito provavelmente, era a isto que se referia.
Vou tentar exercer medicina num desses hospitais de campanha de acampamento de escoteiros e, depois, apresentando o meu curriculum talvez me dêm a licenciatura em medicina após fazer umas cadeiritas daquelas em que todos passam sem estudar. Boa?
… O Dr. Seguro foi um dos profs?!… Tá bonita a festa pá! Agora já não são só moscas na fruta… são também lagartas!
Já esteve foi mais longe de mudar o tempo verbal do pagode.
Um abraço.
Esta, na verdade, é que parece uma não-notÃcia. São dois amigos, ambos do bloco central. Se o licenciamento “honoris causa”, como lhe chamou Narana Coissoró, não espanta por que haveria de espantar o apadrinhamento?
Sabem o que vem a ser uma hipótese cientÃfica?
Não sabem?
É uma coisa que não é (verdade), mas que nós supomos
que é . . . para ver o que seria se fosse .
Ora parece-me que a Relvas não foi atribuÃda uma Licenciatura
simplesmente Honoris Causae (o que seria, enfim, vulgar) .
E se foi verdadeira, bem, houve aldrabice no caso.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1839999
ahahahahahahah! Esta merda é maravilhosa!
‎”You know, we always called each other goodfellas. Like you said to, uh, somebody, “You’re gonna like this guy. He’s all right. He’s a good fella. He’s one of us.” You understand? We were goodfellas. Wiseguys.”