Conheço afinadores de máquinas que dariam excelentes ministros. Mais importante do que o carácter rastejante de quem usa os conhecimentos que tem para obter um diploma universitário é a avaliação do papel polÃtico que joga Miguel Relvas no contexto da ofensiva contra os trabalhadores e o povo português. O tipo até podia ser doutor em fÃsica nuclear na melhor universidade do mundo que continuava a ser o que é: um pulha ao serviço dos banqueiros e das grandes empresas.
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Também conheço…por exemplo o meu Camarada Jerónimo de Sousa.
Fique sabendo que o Sr. Miguel Relvas é um homem de honra, um chefe de famÃlia, uma pessoa de bom nome. Não é uma pessoa como o Sr. Bruno Carvalho que todos os dias neste blog atenta contra a paz social das famÃlias católicas e de fé no governo.
Só se for a honra de cumprir os acordos com a oligarquia financeira a quem obedece. Vocês aterrorizam-nos todos os dias, roubam-nos todos os dias, humilham-nos todos os dias. Mas não se preocupe que a vossa hora há-de chegar. Seja no inferno de Lúcifer, seja no nosso inferno diário. Enquanto não houver justiça e pão para os pobres, não haverá paz para vocês.
Oh Bruno, mas o nome é bom…Relvas. (Eu acho que malta desta, calada, ficava bem melhor. A vergonha é coisa que não lhes deve dizer nada).
Nem mais.
Fique o Paulo sabendo que eu também sou uma mulher honrada, uma chefe de famÃlia, uma pessoa de bom nome, e que ganha uma miséria de ordenado, não pode frequentar a faculdade de Direito porque não tem dinheiro, e que este mal dá para sustentar a filha que tenho. tudo isto devido aos FDP que nos governam e um deles a quem o Paulo tanto elogia. Relvas, nem licenciado nem honrado. Relvas mesmo, só para dar de comer ao gado.
🙂
Não diria que “relvas” seja um bom nome. No âmbito da botânica gosto mais de “cravos”. O caro Paulo Cruz (só falta o “Teixeira da” no meio) deverá apreciar mais o “craveiro”. Ou, se passarmos para as árvores, “cerejeira” será também do seu agrado. Mas adiante.
Ser “um chefe de famÃlia” é uma virtude que me parece um pouco estranha. O que é exactamente isso de “chefe de famÃlia”? Dá ordens em casa (traz-me os atacadores novos dos sapatos, arrefece-me a sopa, troca-me a capa da almofada) e paga ordenados por isso? E de onde vêm as qualificações necessárias a esse posto? Qual a escola que lhe deu (porque “dar” é mesmo o verbo) esse diploma de “chefe de famÃlia”?
Quanto à parte final do seu fenomenal comentário, aprecio bastante a ideia de “paz social”. Por paz social eu, e esta é apenas a minha humilde opinião, eu entendo que seja a falta de motivos para confrontações. Ora, para não haver motivos de confrontação julgo que os requisitos serão uma distribuição igualitária da propriedade, a gestão comum dos recursos e rendimentos, o escrutÃnio permanente, pelos trabalhadores, dos actos de gestão das suas empresas e a segurança diária, assegurada pelas chamadas “autoridades”, de que qualquer crime cometido contra essa minha ideia de “paz social” seja devidamente punido. Ora, nesse sentido, Miguel Relvas, Passos Coelho, VÃtor Gaspar, as “famÃlias católicas” (e já agora “numerosas”), os charlatães que visitam aos domingos, as “autoridades” que vos protegem e todo o restante bando são, na minha muito modesta opinião, criminosos. São-no porque, pelos seus actos e omissões, dão motivos à vasta maioria da população para mandar foder essa tal “paz social das famÃlias católicas” e fazer dessa tal “fé no governo” o inimigo ideológico a abater, conquanto esse “governo” é o factor de maior instabilidade e de confrontação. Seja para as “famÃlias católicas” ou para as “satânicas”.
Bruno Carvalho, O senhor padre Paulo Cruz da companhia é um irónico.
Fique sabendo que dificilmente este tipo de gente com um percurso “académico” ao nÃvel das “jotas” (da esquerda à direita) terá o perfil de honra e honestidade que afirma. Este é um dos casos, que só não é de policia, porque tanto o passivo (economico e de apoios acumulados) do senhor primeiro ministro ( com o mesmo percurso ” académico” ao nÃvel da J) como o desnorte e recusa de missão do sr presidente da republica, não permitem.
Sr. Presidente não se escude no “não comento” é sua obrigação comentar para bem dos filhos e netos deste paÃs a quem temos obrigação de deixar algum legado.
Já agora sr. Paulo Cruz, o que escreve é quase patético, espero que ao menos seja compensatório, que imagino seja o objectivo. Parabéns, deve ser o orgulho dos meninos lá de casa.
Talvez os ânimos andem um pouco exaltados. A ironia do comentário do Paulo é mais do que evidente.
Terá razao certamente mas as verdades em Portugal muitas vezes têm que ser ditas e reditas para que as pessoas “aprendam a licao”. Este polÃtico pertencerá em breve ao lixo da História mas receio que ele seja apenas a ponta do iceberg. Também eu tive que ajustar alguns preconceitos : a nossa sociedade deterioriza-se muito mais rapidamente que a nossa fraca economia mas que Portugal chegasse a ser governado por idiotas úteis que ainda mais desacreditam e destroiem o resto que nos ficou de auto-estima , isso nunca pensaria que acontecesse.
Concordo com todos os comentários. Estes mete nojo o que precisavam sei eu! Sem limparmos a casa de vez vamos andar sempre nisto e nunca lhes acontece NADA!
eu tenho a impressão que num caso desejável como esse, seria mais provável que o afinador de máquinas ficasse com uma posição de secretário-geral partidário que de ministro de um governo.
Se eu só tivesse acordado agora de um longo sono, diria que a Corrupção passou a ser legal e oficialmente assumida em Portugal.
Nem todas as famÃlias católicas (com mais ou menos bom nome…) se reveem no comentário do Sr. Paulo Cruz. Não me parece que seja um comportamento muito católico enganar o próximo e contornar a lei em proveito próprio. E a paz social deste governo não serve à minha (católica praticante, já agora) famÃlia.
Francamente, Sr. Bruno Carvalho, francamente… eu já tinha lido o seu último artigo, mas este ultrapassa os limites da decência e do bom gosto. Quem é o senhor para chamar de pulha a um ministro dos Assuntos Parlamentares? O senhor não tem esse direito.
O cidadão e ministro Miguel Relvas não merece este seu insulto.
Tenho esse e outros direitos que a Constituição da República Portuguesa consagra. E olhe que alguns deles são bem mais violentos que chamar pulha a alguém.
“ultrapassa os limites da decência e do bom gosto”
O Carlos segundo tem um sentido de humor refinado : )
Caro Bruno Carvalho,
Também eu, honrado cidadão deste mui nobre PaÃs, me sinto incomodado pelas suas palavras.
Não se trata assim o distinto Sr. Ministro dos Assuntos Parlamentares, é preciso um pouco mais de consideração e respeito pelas palavras e pulha é coisa pouca para descrever a criatura e seus amigos.
O sinistro ministro e os seus restantes pares constituem uma organização criminosa de mercenários que responde perante os poderosos senhores do capital, ocuparam o Estado e roubam, mentem, destroem e humilham o povo e os trabalhadores para satisfazer os caprichos dos seus amos.
De facto, pouco interessa a qualificação profissional ou académica destes seres, porque a formação pessoal, de carácter e polÃtica diz tudo sobre eles.
E pulha é um tratamento carinhoso perante a dimensão dos crimes que praticam.
Perante estes acontecimentos e frequentes lapsos por parte do Sr. Relvas, só me resta dizer que este PaÃs, através dos presentes governantes, caÃu numa profunda, pouca-vergonha, onde tudo é permitido, desde os mais descarados atos de corrupção, mentira e baixo nÃvel.
Os polÃticos já não primam pelo exemplo, mas pelo mais rápido enriquecimento, através dos favores obscuros e das luvas chorudas.
Por favor este senhor de nome Miguel não devia usar o nome Relvas pois não é digno de se chamar assim.
Sempre usei o nome Relvas com muito orgulho mas ele deveria usar o nome do avô e não nome Relvas, que era da avó, pois só o envergonha.
Meus caros amigos e amigas
Li com atenção todos estes comentãrios e só tenho uma coisa a dizer:
Estou perfeitamente de acordo com o que disse “Jal”
Assino em baixo.
Muito bem Jal!
Já não sou analfabeto, pois terminei o 12º nas novas oportunidades. Agora acho-me cheio de vontade para tirar um curso superior.
alguém sabe como hei-de fazer para o tirar tão rápido como o MR?
Será apenas enviar um requerimento para a Lusófona?
Obrigada
Caro Senhor:
Nem precisa de curso, basta ser vigarista, aldrabao, mentiroso, mendaz, cascateiro, impostor, charlatao, enganador e farsante como um polÃtico português cujo nome nao me ocorre mas cujo apelido até insulta uma útil e bonita ervinha que se corta em quintais e parques… No nosso (?) paÃs bastam estas virtudes aliadas a um mau carácter para se fazer uma bem gratificante carreira polÃtica. Sophia bem o descreveu no Retrato de Mónica que é esta a “inteligência” que é feita da estupidez dos outros. Só assim se mantém o poder em Portugal. Nao é a competência que conta … deixemo-nos de estar iludidos.
Já antes de tirar o curso o Miguel se intitulava Doutor, isto só acontece com pessoas pequeninas e com muita presunção mas com pouco substrato. Pelos vistos ainda temos que lhe dar uma bolsa de estudo para pagar as propinas à Lusófona, O curso só durou um ano mas mesmo assim ele conseguiu deixar lá uma divida.
Boa Miguel continua o “bom Trabalho” Só dás mau nome a ti Próprio assim como ao teu amiguinho o nosso Primeiro, (com amigos destes quem precisa de inimigos?).
Curioso sera dizer que as equivalencias ja dadas aos nossos politicos so tem lugar nas faculdades privadas. O nosso pais so tem lugar para quem tem influencia, poder e dinheiro.
Ser formado em Portugal e de verdade um privilegio, sobretudo a dez anos Atras…
Fico triste quando todos os dias da minha vida, choro porque nao tenho emprego, nao porque nao Tenho curso superior ou curriculum, mas sim porque nao tenho amigos com poder.
Lamento dizer que o recrutamento de pessoal no nosso pais e uma vergonha….
o dr miguel relvas deve ser respeitado como qualquer portugues , tenham vergonha!!!!!!
Fez muito bem em escrever “dr” com letra minúscula porque este tÃtulo académico somente existente em Portugal depois de uma licenciatura foi extinto pelos novos graus académicos europeus resultantes do processo de Bolonha.
Agora Dr. será aquele que se submeteu a um longo processo de doutoramente depois de ter feito o Bachelor e o Master.
Por ironia da História a licenciatura (caducada por Bolonha) foi atingida pelo mesmo código de leis europeias que regem os processos de concessdao de graus académicos. Nesta ordem de ideias ele intitular-se-ia Bachelor* e nao licenciado.
Já que deseja respeito que se respeitem as leis.
Quando quem manda perde a vergonha , quem obedece perde o respeito.
Quando quem manda perde a vergonha quem obedece perde o respeito.