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Manifestação da CGTP contra a Exploração e Empobrecimento AMANHÃ
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Para Seguro, “o que mais faltava ao paÃs era que se criasse uma crise polÃtica neste momento” como se o paÃs não atravessasse uma profunda crise polÃtica também, que põe em causa o próprio o regime polÃtico definido pela Constituição.
Artº 1º –
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
Artº 2º –
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização polÃtica democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.
Artº 3º
1. A soberania, una e indivisÃvel, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.
2. O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática.
3. A validade das leis e dos demais actos do Estado, das regiões autónomas, do poder local e de quaisquer outras entidades públicas depende da sua conformidade com a Constituição.
…
Cada um destes e de muitos outros artigos da Constituição está posto em causa pelas polÃtica que tem sido seguida e que coloca em perigo a nossa independência e soberania e direitos fundamentais dos trabalhadores e do povo.
António José Seguro deveria ler atentamente a Constituição da República Portuguesa antes de fazer uma afirmação como a que fez.
Parabéns pelo seu comentário
Cito do Público:
A questão que parece colocar-se neste momento ao PS é a de saber se haverá uma abstenção “violenta ou violentÃssima” à moção dos comunistas ao Governo, comentaram alguns deputados do PS.
“Artº 1º –
Portugal é uma República soberana, baseada (…) e na vontade popular (…).”
A vontade popular está em curso. Os senhores, se respeitam a constituição, têm que respeitar a vontade popular. Menos de 10% dela está com os senhores. Mais de 50% está com o actual governo. Chama-se eleições e acontecem em Estados democráticos, ao contrário de estados comunistas.
A democracia não se limita aos actos eleitorais, nem a vontade por popular se expressa meramente pelo votos nas eleições, nem uma democracia passa a ser monolÃtica em função da maioria da opinião num acto eleitoral, nem a opiniões do eleitorado (parte da população) se mantêm inalterada entre actos eleitorais, nem um resultado eleitoral corresponde a um mandato para fazer o que se quer (sobretudo quando o que se faz não corresponde ao que foi expresso no programa eleitoral), nem a constituição se limita ao Art.1º: consulte por exemplo o ponto dois do Art. 45º – “A todos os cidadãos é reconhecido o direito de manifestação.”
Nem qualquer maioria conjuntural tem o direito de alienar o património do que é de todos.
Ao que parece a maioria que sustenta o governo corresponde apenas a 29% dos eleitores.E um governo eleito com base num programa que não cumpriu e que foi mais longe,fez precisamente o contrário, tem que ser posto em causa.É altura assim de assacar responsabilidades aos que procedem assim.
E ao que parece o ter sido eleito não subtrai os ditos das suas responsabilidades criminais.(isso passava-se com um outro neoliberal conhecido,Berlusconi).Ora quem comete crimes contra o seu próprio povo…não tem cobertura de votinhos que lhe permita escapar.
Dizem os livros e a História.
Por exemplo.Hoje ,o dr cavaco,o homem do poder há mais tempo no dito, foi assobiado e vaiado.Os votinhos não ajudam nada a manter o prestÃgio do cargo quando não se cumpre a Constituição.
A vontade popular está em curso.
Hoje no Expresso um pequeno parágrafo:
“Este esforço negocial surge num momento de alta
tensão na Europa, em que o Governo português tenta continuar a ser o ‘caso de estimação’ da Alemanha”
Um eufemismo para o caminho de submissão aos interesses germânicos( e outros,e outros)
Um governo que já nem defende a sua própria burguesia nacional?
Por outras palavras,o caminho aberto para que os governantes sejam totalmente responsabilizados pelas suas acções.Com todas as consequências que daqui possam advir.
O abanar a cauda de Passos Coelho e Gaspar a Merkel e ao sinistro ministro das finanças alemão tem que ter consequências.
Tanta conversa para dizer o quê? Que o direito à manifestação é livre? Até ai se engana. Depende da ideologia da manifestação. Se for a ideologia que mais pessoas matou no mundo, ai sim, é livre. Já outras…
Mais uma vez a desonestidade.
A “tanta conversa” parece que foi necessária para colocar os pontos nos is à “conversa” com que MD tentou retorquir
Por isso deixe-se de conversas e não fuja dos assuntos em debate quando as coisas não lhe correm de feição.Começa a ser cansativo.
mais outra manif?
É quê, a quarta manif? Vão passar a vida a fazer manifs? É tudo o que a CGTP sabe fazer. Imagino o que Passos e a canalha liberal digam: deixa os estar; enquanto a CGTP os leva a passear estaremos bem.
Quando é que a CGTP mostra as garras? Acusaram Carvalho Silva de ser condescendente, um mole. Expliquem agora: de que material é feito Arménio?
Já vimos que o governo borrifa nas manifs; aliás, parte das piores medidas foram tomadas após a manif do Terreiro do Paço que seviu de rampa de lançamento a Arménio, e desde o 25A e o 1º Maio outras medidas igualmente graves foram tomadas; aliás o governo permitiu-se o luxo de borrifar no acordo firmado com a UGT. Dir-me-ão: o governo apenas cuspiu na UGT. Certo, mas também cuspiu nos trabalhadores. Não sugiro que a CGTP vá oferecer o ombro aos traisdores da UGT para eles chorarem; Sugiro é que a CGTP radicalize as formas de luta; manifs conveniconais já nao bastam, são boas mas já não respondem ás necessiaddes do momento.
O PCP apresenta, e bem, uma moção de censura. O que faz o mundo sindical? Uma manifestação, isto é, mais uma manifestação. Pergunta-se: será uma simples manifestação o equeivalente sindical duma moção de censura? Acho que não. Objectivamente e da mesma forma que o malfeitor Passos Coelho considera o povo portugues um povo de gente amestrada, a CGTP entretem-se a controlar os trabalhadores e não a dirigir, não a apresentar alternativas de luta qualitativamente mais adequedas ao momento grave que atravessamos.
Ai Portugal, Portugal!
K
tás a ver o filme ao contrário
Cá pros meus lados quem controla a CGTP são os trabalhadores que procuram na central orientações para a sua luta diária. Mas, se achas que é o contrário e que na conjuntura actual o pessoal deve vir pra rua escaqueirar tudo, é fácil: vai a uma fábrica contar essa história aos burrinhos dos trabalhadores a ver se funciona
Eu, porque tambem quero mudar esta merda, serei o primeiro a avançar, Se não for sozinho, claro