Por causa de um curto comentário sobre uma das imagens que aqui apresento, algumas almas, lendo o que lá não estava, com o mesmo espÃrito inquisitorial que sempre atribuem a outros, decidiram dizer o que eu não disse, desde  uma inventada condenação da luta violenta até à s minhas hipotéticas preferências gastronómicas. A simples imagem de trabalhadores em unidade, vincando bem com o seu fato de trabalho, a sua classe e condição, parece para algumas mentes um pecado.
Fiz por isto este diagrama explicativo.
“EspÃrito inquisitorial” tem a tua tia. E por agora fico por aqui.
Talvez esta malta não saiba: quando eu faço um comentário num post do Renato, esse comentário só sai quando o Renato quiser. Eu nisso não tenho poder para interferir. Pelo contrário, o Renato tem acesso aos comentários que me são dirigidos e pode aprová-los quando quiser.
Assim temos que um comentário meu pode demorar 12 horas a sair. Mas os meus poderes de moderação de comentários são de escalão inferior aos do Renato, que pode decidir sobre que comentários são ou não aceites aqui. Incluindo os insultos de sua lavra 🙂
Curioso… todos são iguais, excepto que uns são mais iguais do que outros.
Insultos da minha lavra? Sem uma passagem sequer? Que falta de sentido est’ético.
Pedro Penilo, és das poucas razões pelas quais ainda venho a este blog e uma réstia de coerência dialéctica no meio da arrogância pequeno-burguesa de muitos mestres-da-revolução-que-virá que por aqui pululam. Abraço
Nuca pensei dizer isto, mas concordo com Jesus! Jesus, estás certo. Esse é mesmo o caminho que nos traz aqui.
🙂
Pedro,
Acho que foste claro que no teu post inicial. O Renato é que à s vezes gosta de fingir que não percebe para ter um pouco de tempo de antena extra. Isto partindo do princÃpio que não é assim tão limitado.
Subscrevo isso.
E não vale a pena agora mais,porque estas fitas não interessam mesmo a ninguém.
Ou talvez não
Partir dos princÃpios é um bom princÃpio.
Fui roubado AQUI: nas *Imagens que perturbam*
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