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Pingback: antes ditador que homossexual (comentários?) « Paulo Jorge Vieira
O Lukashenko é homofóbico. Isso já se sabia. Só espero que isso não sirva para justificar as sanções e a pressão sobre a Bielorrússia – que é o objectivo dos mainstream media.
No fundo é tudo o mesmo argumento. Não escolherás com quem dormes, não escolherás em quem votas.
vamos por partes, a começar pelo princÃpio
quem ofendeu quem primeiro?
o Guido Westerwelle chamou Ditador ao Lukashenko
este, numa terra de machos asiáticos, deu-lhe uma resposta a condizer
http://www.foreignpolicy.com/articles/2009/09/30/germany_has_a_gay_minister_yaewn
Ele que vá mas é apanhar no cu. E (pelo caminho) faça o bigode.
ai esta mania de hostilizar os outros pelo aspecto. o homem é um ditador por ser um ditador, não por usar bigode.
Quantas ditaduras amigas da União Europeia e amigas da Alemanha não têm total impunidade para matar, torturar e violar e são chamadas de monarquia ou até de democracia?
Colômbia, Chile, Panamá, LÃbia (sim falo já da pós-Kadafi), Arábia Saudita, Bahrein, Qatar, Espanha e sim os Estados Unidos.
Esta troca de ofensas não altera nada no meu repúdio e antagonismo pela Alemanha imperial – o 4º Reich – pois o que estão a fazer ao povo grego é genocÃdio (e à periferia europeia tb).
É isso. A resposta foi MUITO infeliz, mas a arrogância alemã não é menos grave, antes pelo contrário, pois pretende justificar sanções e pressões sobre um paÃs soberano.