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Piquete de greve: é isto uma greve, é assim que se garante: sempre em confronto com a chantagem e o medo.
Este artigo foi publicado em cinco dias and tagged CGTP, greve geral 24 Novembro 2011. Bookmark the permalink.
Presumo que se esteja a referir à chantagem e ao medo incutido pelos piquetes sobre quem, legitimamente, quer ir trabalhar.
Não diga disparates. Que sabe você de piquetes e greves, agarrado que está sempre ao computador?
Estive em vários piquetes durante a noite, até à s 11 da manhã. Ninguém foi insultado, agredido ou forçado a fazer greve, como estes vÃdeos bem demonstram.
Claro que o direito ao nojo existe em qualquer parte do mundo. Não por aqueles que têm medo de fazer greve ou hesitam. Mas por aqueles que mamam os direitos conquistados com o sangue, suor e lágrimas de muitas gerações de trabalhadores, que gozam dos aumentos de salários conquistados por greves e muita luta, mas passam a vida a lamber as botas do patrão. Não é, Gentleman?
Houve um tempo em que o sindicalismo foi, de facto, uma força progressista. Lamentavelmente já o deixou de ser em grande parte. Tornou-se uma força de conservadorismo, com um discurso que já diz muito pouco à s pessoas. Esta greve que excitou muito os Penilos da nossa praça, pouco apaixonou a população do paÃs. NotÃcia desta semana:
«De acordo com o barómetro da Marktest para a TSF e Diário Económico, os sociais-democratas são a escolha de 45,4% dos 804 inquiridos – mais 4 pontos que em Outubro – e alargam a distância para o PS, que se mantém nos 19,7%.
Os comunistas são o partido que mais baixa em Novembro, para os 7,9 %.» (in Público)
Barómetro? Marktest? Deve estar a gozar…!
Eis de novo Gentleman.
Começa pelo seu discurso balofo sobre o sindicalismo.O que esconde o rapaz?O seu profundo ódio a quem ousa enfrentar os seus patrões e os seus Ãdolos.
Ah, o mundo seria tão bom se ninguém se opusesse à governação neo-liberal em curso
Domage Gentleman.Os sindicatos aà estão.E bem podem os serventuários tentarem”partir-lhes a espinha”
( a pergunta: este Gentleman já se apercebeu que os seus ideólogos -dele,Gentleman-já profetizaram a morte do sindicalismo uma dúzia de vezes?E que hoje em dia está de novo a irromper em força a força dos trabalhadores e das suas organizações de classe?)
Mas Gentleman parece que não gosta de”excitações”.O pobre coitado vai de puxar por um trabalhinho encomendado em vésperas de greve geral para mostrar o estado de graça do partido laranja.E para,em trânsito, mostrar que os comunistas estão em rota descendente.
Paupérrimo Gentleman.Enquanto esbraceja e se agarra aos indicadores disponÃveis para tentar menosprezar uma grande jornada de luta,nem se apercebe do papel ridÃculo que faz?
Já o disse.Adivinha-se os tiques nervosos de quem vê o caminho aos tropeções
Porque o “rapazote” não consegue esconder que o seu Ãdolo e os sequazes do seu Ãdolo não passam de ladrões vigaristas que mentem enquanto se amesendam e servem os grandes interesses económicos.
Que pena,que pena Gentleman não ter puxado dos números de grevistas apresentado pelo “Ministério do Interior” a meio da manhã, dando conta de uma adesão de 3,6%.Ficava bem tal número bem diante do numero protagonizado pelo Gentleman
Números mais reais e importantes são estes:
“Portugal vai pagar 34.400 milhões de juros à troika”
Qual vai ser a comissão daquele pequeno lambe-botas da troika, que faz carreira nos media como voz do dono da dita,um tal Medina Carreira?
Também receberão algum cacau os responsáveis por tal”sondagem”?
(como curiosidade a 17 / 11 saia uma sondagem em que :”PS e CDU são as únicas forças polÃticas a subir no barómetro de Novembro da Eurosondagem para o Expresso, SIC e Rádio Renascença”
Outra curiosidade:veja-se outro estudo publicado no expresso a 28 de Outubro:
http://downloadsexpresso.aeiou.pt/expressoonline/PDF/Sondagem281011.pdf
Arrasador não é?
Que desespero o deste Gentleman para vir utilizar em sua defesa as fontes duvidosas da sua dama duvidosa?
Esta greve deixou de facto bastante impotente este que se dá pelo nick de Gentleman.
O rapa
Essa é boa. Não sabe o Gentleman quantos e quantos trabalhadores iam trabalhar porque têm medo – sim, medo – de exercer aquele que é um direito legÃtimo e ainda por cima constitucionalmente consagrado? E que apenas aderiram à greve quando confrontados com o piquete de greve, apoiando e dando coragem? Muitos, meu caro. Não sei o que faz da vida, mas acredite que tem sorte por não ter medo. Ou então não tem medo apenas porque o patrão é para si um dono. Como um cão qualquer.
25 de Novembro é hoje !!!
25 de Novembro sempre. comunismo nunca mais !
É sempre com agrado que registo o que vos vai na alma, corja de traidores.
25 de Novembro representa o triunfo da liberdade de expressão, de associação, de emigração, democracia, e liberdade económica.
Tudo conquistas que teriam sido postas em causa caso os comunistas tivessem tomado o poder.
Xiiii.
Gentleman reencontra-se com Cunha e ei-los, ambos, a reivindicarem o 25 de Novembro.
Babosos prostram-se perante o dito e pregam as orações triviais.
Eis os conceitos de liberdade instituÃdas por este Gentleman como penhora do seu mundo melhor:
” liberdade de expressão, de associação, de emigração, democracia, e liberdade económica.”
Ahahhhahah
A liberdade de expressão será a voz do dono replicada a mil vozes pelos media subservientes?A quem Gentleman tenta ampliar os berros esganiçados quando repete à exaustão os comentários daquele que dá pelo nome de Carreira?
A liberdade de associação refere-se à liberdade de associação dos patrões que, reunidos, são convidados para virem falar sobre a greve geral?Ou a liberdade de associação dos banqueiros do BPN indissoluvelmente ligados ao partido do ladrão mentiroso chamado Passos Coelho?
A liberdade de emigração serve de mote ao discurso salazarista do governo a abanar o rabo enquanto defende a emigração dos jovens portugueses como saÃda para a crise?Uma prova provada do perigoso caminho trilhado por esta direita troglodita e sem vergonha que assim empenha a nossa maior riqueza?
Quando fala em “democracia” este Gentleman refere-se ao não cumprimento das promessas feitas pelo ladrão mentiroso chamado Passos Coelho?
Da venda do paÃs ao desbarato?
Da hipoteca da soberania nacional?
Do fazer pagar a todo o povo português os desmandos do grande capital e da governação da direita neo-liberal?
Do roubo dos salários,do aumento do tempo de trabalho,da promoção do desemprego e da miséria?
Quando fala da liberdade económica já sabemos do que fala.É da liberdade económica saÃda do manual de Gaspar.Aprendiz de Friedman.Por sua vez admirador de Pinochet.Pinochet esse respeitado por Gentleman por só ter provocado 4000 mortos!
Ah,é que Gentleman para além de ser empresário é um especulador.Que até ganha mais com o pânico dos mercados(SIC).
Gentleman eu sei que dói.Sei que dói 20 anos depois do proclamado fim da história e da derrota do dito “comunismo” este estar vivo e cada vez mais vivo
Sorry Gentleman
Cunha volta.
Ao que parece tem o retrato do boçal Jaime Neves na parede.Parece que todos os dias lhe reza uma missa e lhe ajeita a boina (que Neves habitualmente tinha dificuldades com a dita).
Mas Cunha tem outras peculiaridades.Deve escrever todos os dias no seu caderninho escolar o quanto ama o 25 de novembro.Adivinha-se que deve até ter um blog alusivo ao tema.E deve escrever com o desvelo habitual que “comunismo nunca mais”.
O pobre do Cunha nem deve saber que tal nunca aconteceu.O pobre do Cunha deve estar obnubilado pela ideologia do Neves e pelo legado doutrinário do pesporrento e acéfalo militar.Estão bem um para o outro.
Porque dedico tais linhas a Cunha?
Porque o desvelo com que uns poucos se prostram e se curvam a Jaime Neves tem paralelo com o carinho com que os mesmos andam em órbita do partido de Passos Coelho e seus “parceiros”.
É preciso dar o nome aos bois.São os órfãos de Novembro que constituem uma parte importante dos caciques laranja.E misturam-se com o seu aparelho partidário,ocupando tachos e arreganhando a tacha com esperanças que Novembro se cumpra.
O grito de guerra de tal gente é um grito sombrio a lembrar os que na guerra civil de Espanha urravam os seus “viva la muerte”.
São gente sem particular interesse para além do seu jeito perigoso de servirem os mandantes do exército dos exploradores.
Quando não são eles próprios os próprios usurpadores da mão-de-obra alheia.
E aà salivam pelo ajuste de contas com Abril.E com a caixa registadora a fazer entrar o dinheiro com que quotidianamente roubam os que têm ao seu serviço e ao seu dispor.
Pertencem ao outro lado da vida.Ao clã dos exploradores.E ao seu exército de sombras vampirescas e rafeiras.
Pedro:
Um grande post!
A luta continua
Sabem que mais?
Estou farto de que vomitem o tal de “a culpa disto é do 25 de Abril”. Fartérrimo.
O Portugal que temos é consequência do 25 de Novembro, é a única linha em que a gentalha da laia dos Cunha e Gentlemans tem razäo. De resto, nem sabem que o Vasco Gonçalves já tinha sido substituÃdo no Governo dias antes. E que no 25 de Abril o “bravo” Jaime Neves foi o *único* comandante a falhar (e miseravelmente) o seu objectivo operacional. Mas compreende-se, tinha de prender meia dúzia de civis desarmados encafuados num prédio. É terrivelmente difÃcil fazê-lo sem lançar fogo ao edifÃcio e mandar granadas lá para dentro, como fazia com os “turras”.
O Portugal corrupto, falido, intelectualmente miserável, vendido aos estrangeiros, pejado de compadrios e nepotismo, é o Portugal do 25 de Novembro!
Outro post fantástico. É isto mesmo uma greve. Isto e não qualquer outra coisa.
“Piquete de greve: é isto uma greve, é assim que se garante: sempre em confronto com a chantagem e o medo.”
Muito bem resumido, Pedro.
Um piquete de greve serve para tentar convencer quem quer ir trabalhar, mas o convencer é como convencer a votar num partido… tem os seus limites de expressão.
E não, isto ainda está bem longe de ser uma greve. É uma grevezita, vá…
Se isso o contentar, quem sou para o contrariar. Deixe-se ficar onde está que está muito bem.
Se isso me contentar? Afinal, um piquete de greve não é isso? Não percebi…
Ou é o ter adjectivado esta greve de “grevezita”… é que as greves que se fazem em Portugal não passam disso, vamos lá tirar um dia e já está feito. São à imagem dos sindicatos, cada vez menos representativos, o que não deixa de ser preocupante e culpa de todos na sua demissão de participar.
(continuo “?” acerca da resposta… se estes comentários não forem bem-vindos, digam porque tomei uma liberdade pela natureza deste tipo de blogs…)
Para que se sinta “bem-vindo” precisa que concorde consigo. Estranho…
Não concordo, muito menos com “bocas” sem fundamento. Eu andei nos piquetes móveis toda a madrugada e manhã de dia 24. Percorri nos dois sentidos todo o IC19 entre as 8 e as 10 da manhã. E fui à manifestação da CGTP. Sei do que estou a falar. Você olhou para o café da sua rua e viu o telejornal. Vai uma apostinha?
Qual a sua solução? Uma greve de dois dias? Três? Quatro? Por mim muito bem, vamos a isso. E você, está disposto a isso? Parou um dia, pelo menos?… Ou é daqueles que diz «quando for a sério contem comigo, mas para já vou trabalhar e ganhar o dia?»
Então o que é para si uma greve? Aquela que você faz, greve à inteligência?
Muito bem a Rita Rato neste video.
E é de notar a acefalia do bófia que diz “se for preciso…” quando o primeiro senhor diz que se quiserem que peguem nele ao colo.
Só v um bocado do primeiro video. Fez-me lembrar a feira ilegal que havia onde eu morava. Assim que chegava a polÃcia as ciganas começavam aos ais e aos berros atiravam-se aos polÃcias “ai que me estão a bater”; “são racistas”; “também somos portugueses”… Ver estes tristes a gemer e gritar fascistas à procura do confronto para aparecerem no jornal da noite é triste… e mais triste é eles pensarem que estão a lutar pela democracia….
Esquece-se de um pormaior. Eventualmente a feira de que fala era ilegal, já a constituição e acção de piquetes de greve é legal. E sabe porque é que é legal? Porque houve o 25 de Abril que acabou com a proibição do direito à greve e passou a permitir que os trabalhadores convocassem greves e constituÃssem piquetes para convencer os trabalhadores a aderir. Ilegal é a acção da polÃcia. Ilegais são os serviços mÃnimos…
Vamos a ver se percebi.
Liberdade e democracia é “quem quer fazer greve faz, quem não quer fazer greve não pode trabalhar porque quem quer fazer greve não deixa”. É isto?
Não. Democracia é respeitar a lei democrática. E a lei democrática proÃbe a utilização de serviços anormais para colmatar a falta de trabalhadores (a abusiva utilização dos chamados “serviços mÃnimos”). Ou seja, uma empresa não pode recorrer a expedientes extraordinários para atenuar o efeito da greve. Por exemplo, sobrecarregar o horário de trabalhadores, recorrer a subcontratados, saltar por cima dos procedimentos de segurança e manutenção, etc.
Na Carris e noutras empresas, o patronato recorreu a trabalhadores com excesso de horas (num caso a que assisti, foi a própria polÃcia que obrigou o motorista a regressar por uso de tacógrafo irregular). Na verdade, na maior parte dos casos, os trabalhadores, receosos de retaliações do patrão, só precisavam de um “pretexto” para não furar a greve. As conversas com os piquetes eram demoradas e serenas, levavam por vezes horas, até o trabalhador se decidir a abandonar o posto de trabalho.
Pedro,
(1) A Lei da Greve estabelece que quem define quais são os serviços mÃnimos é um Tribunal Arbitral, não as empresas nem o Governo. Aos piquetes de greve não compete sequer decidir se os Tribunais decidem ou não da melhor forma, quanto mais impedir que as ordens desses Tribunais sejam respeitadas.
(2) Se há patrões que obrigam trabalhadores a trabalhar, esses trabalhadores podem apresentar queixa às autoridades competentes. Os piquetes de greve não são autoridade.
(3) Os piquetes de greve não têem nada que impedir os trabalhadores de trabalhar para os tentarem convencer a fazer greve. Mais, se demoram horas a convencê-los, isso apenas pode ser classificado como intimidação, independentemente do tom usado.
(4) Não sei que piquetes de greve viu mas eu vi videos de piquetes de greve a impedirem, ILEGALMENTE, a saÃda de autocarros de uma empresa privada e a circulação de comboios. Os piquetes de greve não têem o direito de decidir se os trabalhadores estavam a ser obrigados ou se se limitaram a exercer o seu LEGÃTIMO DIREITO de não fazerem greve. Assim como não têem o direito de impedir os transportes públicos de circularem.
(5) O direito à greve implica obrigatoriamente no direito de não fazer greve. E, por muito que lhe custe, o Pedro não tem o direito de decidir pelos outros se eles devem ou não fazer greve. Ou por acaso reconhece aos outros o direito de o obrigarem a trabalhar?
Não, não é. Ninguém foi impedido de trabalhar. Pelo contrário, muitos foram forçados a fazê-lo, pressionados e ameaçados pelos patrões. Quem como eu esteve nos piquetes viu muitos trabalhadores de olhos no chão, envergonhados, por estarem a furar a greve. Outros pediram que nos puséssemos à frente do portão, para que o autocarro não saÃsse, pois sozinho não tinha coragem de recolher. Sorte a sua se não tem um patrão que pressiona e ameaça. Pior é se gosta de ter um dono, que põe e dispõe da sua vida e da sua dignidade a seu bel prazer só porque lhe paga uma miséria de salário. A greve tem, e muito, a ver com dignidade. Mas só para quem a tem, claro…
E por acaso o Vasco perguntou a cada um dos motoristas que impediu de sair com um autocarro e a cada uma das pessoas que dependiam desses autocarros para irem trabalhar se estavam a ser obrigadas?
Ou decidiu que quem ia trabalhar estava a ser obrigado e tomou a iniciativa de os ajudar a fazer o que queriam mas não tinham coragem de fazer?
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Quem tanto enche a boca com os “direitos dos trabalhadores” devia ter um bocadinho mais de respeito por estes e pelo seu direito a fazerem as suas escolhas. Tal como o Vasco reclama o direito de fazer as suas.
Mas respeito pelas opções dos outros quando os outros não seguem os nossos conselhos é matéria que não foi dada na escola da vida que algumas pessoas frequentaram.
Não pude deixar de notar que os meus comentários demoraram dias a serem aprovados (creio que o último demorou cerca de uma semana) mas os do Pedro Penilo e do Vasco apareceram ao mesmo tempo que os comentários a que respondiam (foram aprovados de imediato).
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Os responsáveis pelo blog têm o direito de proceder como entenderem. O espaço é vosso e é vosso direito nem sequer aprovar os comentários que reflictam opiniões contrárias às vossas.
Mas a forma como decidem exercer esse direito revela muito da vossa atitude perante os outros e apenas confirma o que o tom dos vossos posts já tinha tornado claro.
Joaquim Amado Lopes, se me quiser pagar um salário para estar aqui de permanência, prometo não demorar nada a publicar os comentários. Neste blogue, de um modo geral, cada um trata dos seus. E por vezes há dias que nem cá venho. É assim, é a vida…
Para sequer considerar a possibilidade de lhe pagar um salário para “estar aqui de permanência”, o Pedro teria que começar por ser minimamente coerente. Por exemplo, deixar de tentar justificar o desrespeito pela vontade dos outros e a violação da Lei (p.e. pelos piquetes de greve) com “democracia é respeitar a lei democrática”.
Mas continue que haverá certamente quem esteja disposto a compensá-lo pelo seu esforço.
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De qualquer forma, este é um “local” que não costumo frequentar. De cada vez que aqui venho parar (sempre por acidente) sou recordado porquê.
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E não posso deixar de notar que o meu último comentário foi o único dos 4 que submeti que foi aprovado de um dia para o outro. Coincidência, certamente.
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Um abraço e continue o bom trabalho.