Uma prosa tenebrosa circula pelas redes sociais. José António Saraiva é o seu autor!
Jornalista, esquecido, escriba ressentido com o seu “sol†à sombra, resolveu falar das suas perplexidades semânticas ao escrever uma das mais patéticas peças da homofobia mediática de 2011. Os sapos que o casamento de casais de pessoas do mesmo sexo obrigou a engolir em muita gente continuam a ser grandes.
Entre as reacções permitam-me destacar o que escreveu BA no blog pequenosnadas:
A forma paternalista, irónica e cÃnica como o artigo está escrito mostra o profundo desprezo, que o Sr. Arquitecto, tem pelos direitos de alguns que com ele vivem em democracia. A homofobia esclarecida que vai destilando parágrafo atrás de parágrafo, representa para mim o pior tipo de homofobia. Vem sempre disfarçada de livre opinião, pontuada com alguma comicidade para dar ligeireza ao que não tem e intelectualmente camuflada para encobrir uma agenda polÃtica. Retirem as figuras de estilo ao texto do José António Saraiva, reduzam-no à mensagem e encontrarão aquilo que realmente é este artigo: um crime de ódio.
(também aqui)
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Prosa de um tipo que quer fazer-se passar por burro: arma-se em parvo para provocar. O Saraiva não pratica nenhum crime, porque é inimputável.
Só uma mente muito perturbada poderia escrever tal barbaridade. Mais uma, entre muitas a que já nos habitou.